Com a globalização, o conceito de internacionalização passou a ser mais presente das instituições (TERRA; LENGLER, 2016). Na intenção de promover a construção de um currículo mais crítico e reflexivo, torna-se imprescindível a valorização de vivências que incluam o multiculturalismo enquanto possibilidade de atuação do profissional psicólogo bem como o estudante em suas futuras atuações. Para Lima e Maranhão (2011), “a internacionalização tem construído novas configurações para o ensino superior, tornando-o mais global e homogêneo”, ao prover e promover eventos que possibilitem o contato dos estudantes à esta realidade, a Faculdade Católica Paulista incentiva, além da formação continuada essencial aos profissionais contemporâneos, uma ampliação de possibilidades de atuação. Internacionalizar a ciência é, em si, uma forma de humaniza-la (VEIGA, 2014) e, portanto, espera-se enveredar-se por reflexões enquanto o desenvolvimento, áreas de estudo e contribuições da Psicologia enquanto ciência e profissão ao redor do mundo. Referências: LIMA, M. C.; MARANHÃO, C. M. S. De A. Políticas curriculares da internacionalização do ensino superior: multiculturalismo ou semiformação? Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, set. 2011. v. 19, n. 72, p. 575–598. TERRA, A.; LENGLER, J. F. B. Internacionalização do Ensino Superior: Para onde estamos indo? Uma análise das publicações a partir da virada do milênio. Estudos do CEPE, 2016. n. 44, p. 147–168. VEIGA, F. H. Internacionalização da investigação e do ensino em Psicologia e Educação: demandas Portugal-Brasil. Estudos de Psicologia (Campinas), jun. 2014. v. 31, n. 2, p. 149–158.