CFP e PF continuam discussão de critérios de avaliação psicológica para porte de armas
Está prevista para outubro, pesquisa conjunta entre CFP e PF com psicólogos (as)
O Conselho Federal de Psicologia (CFP) e coordenadores técnicos do Departamento da Polícia Federal (PF) continuaram, na última quarta-feira (20), na sede da Autarquia, as discussões sobre o alinhamento de procedimentos relativos ao credenciamento de psicólogos (as) pela PF, para fins de expedição de atestado de aptidão psicológica para manuseio de armas de fogo. O primeiro encontro que discutiu a questão ocorreu em 16 de julho último no CFP.
Entre os encaminhamentos, está prevista a realização de uma pesquisa conjunta entre CFP e PF, em outubro, para levantar informações sobre a atividade profissional dos cerca de 1500 psicólogos credenciados para porte de arma no país e conhecer a realidade do profissional nesta área.
Reunião
O CFP, representado pelo conselheiro João Carlos Alchieri, entregou um relatório contendo um levantamento das vistorias dos Conselhos Regionais de Psicologia (CRPs) nos locais e da execução do trabalho. O delegado da Polícia Federal, Tony Gean Barbosa de Castro (delegado Chefe da DARM/DIREX), após ler o material, afirmou que os principais aspectos avaliados nas vistorias pelos CRPs suprem o que a PF também define como avaliadores importantes nas vistorias. Barbosa também recomendou que a avaliação, por parte dos Regionais, poderá ser aceita enquanto verificação das condições de avaliação por parte da vistoria.