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16/12/2016 - 14:56

Artigo desta semana examina atuação nas Unidades Básicas de Saúde

Estudo publicado na edição 36.3 da revista Psicologia: Ciência e Profissão aborda a percepção das (os) profissionais sobre o trabalho nesses equipamentos

Artigo desta semana examina atuação nas Unidades Básicas de Saúde

Percepções dos Profissionais sobre a Atuação dos Psicólogos nas Unidades Básicas de Saúde é o artigo desta semana publicado na edição 36.3 da revista Psicologia: Ciência e Profissão.

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) publica em seu site e nas redes sociais, todas as semanas, um manuscrito do periódico, cuja versão eletrônica se encontra na plataforma SciELO. Assim, a autarquia intensifica a busca pelo conhecimento científico, a fim de expandir o alcance de conteúdos acadêmicos para a categoria e para a sociedade.

Os autores do estudo são Luiz Carlos Avelino da Silva (mestre em Psicologia Clínica pela Universidade de Brasília e doutor em Psicologia da Educação e Desenvolvimento Humano, pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo – USP, e professor associado do Instituto de Psicologia da Universidade Federal de Uberlândia – UFU) e Francielle Xavier Dias (mestre pelo Programa de Psicologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo – USP, e especialista em Gestão Pública em Saúde pela UFU).

Discussão

De acordo com o resumo, o artigo discute o papel dos psicólogos na saúde pública a partir da visão dos profissionais que atuam junto a eles nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, baseadas em um roteiro, com 14 sujeitos de categorias profissionais distintas, escolhidos aleatoriamente em um universo de outros 54 sujeitos que responderam a um questionário anterior.

Os resultados do estudo apontam o (a) psicólogo (a) como um (a) profissional considerado (a) importante e necessário (a) às UBSs – porém, com uma identidade ambígua, em função das diferentes demandas que é chamado (a) a atender, relativas à saúde mental e à atenção primária. Nesse contexto, pontua o texto, é esperado que esse (a) profissional cumpra um papel de mediador.

Clique aqui e leia o artigo na íntegra.