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15/04/2021 - 8:00

CFP lança série de podcast para discutir relações étnicos-raciais e sua interface com a Psicologia

Todo mês, um novo episódio pretende colocar em debate questões como racismo, branquitude, negritude, resistência indígena e quilombola, violência, família, gênero e sexualidade, deficiência, saúde mental, políticas públicas, entre outros temas

CFP lança série de podcast para discutir relações étnicos-raciais e sua interface com a Psicologia

Nesta quinta-feira (15), o Conselho Federal de Psicologia (CFP) estreia uma nova série de podcasts – desta vez, para tratar do fazer psi e sua interface com as questões  étnico-raciais. 

Produzidos pela Comissão de Direitos Humanos (CDH/CFP), os episódios pretendem dialogar com a categoria e a sociedade questões como racismo, branquitude, negritude, resistência indígena e quilombola, violência, família, gênero e sexualidade, deficiência, saúde mental, políticas públicas, entre outros – visando promover ampla reflexão acerca dessas questões. 

Os podcasts – que têm como objetivo também ampliar o acesso à temática racial por meio de novas tecnologias da informação e comunicação – integram a campanha “Racismo é coisa da minha cabeça ou da sua?”, ação conjunta do CFP e dos Conselhos Regionais de Psicologia (CRPs) por meio das suas Comissões de Direitos Humanos.

Ao todo, estão previstos 12 episódios, que deverão entrar no ar com periodicidade mensal. A série pode ser acessada por meio do Spotfy, Deezer e demais plataformas de áudio. Confira agora o primeiro episódio!

Saiba mais

A campanha “Racismo é coisa da minha cabeça ou da sua?” objetiva registrar a história e a atuação do Sistema Conselhos de Psicologia em relação ao tema, bem como estabelecer novas contribuições a esse debate junto à categoria e à sociedade.

Além disso, pretende incitar o debate sobre práticas psicológicas antirracistas, assim como promover reflexões sobre as relações étnico-raciais junto à sociedade, visando contribuir para a superação do racismo em diversos contextos sociais.

Para tanto, a campanha prevê uma série de ações que devem ser realizadas até dezembro de 2022. Entre elas (além de podcasts) vídeos, livros e webinários temáticos. A ideia é contribuir para o aprimoramento do exercício profissional da categoria em seus mais diversos campos, considerando os temas do racismo contra a população negra e indígena, da branquitude e da interseccionalidade de raça, etnia, classe, gênero e deficiência.