A Comissão de Saúde do Conselho Federal de Psicologia (CFP) se reuniu na sede da Autarquia, na última sexta-feira (23), para discutir os eventos que os integrantes do colegiado participarão representando o conselho no próximo período, bem como as próximas ações a serem implementadas. Os integrantes participantes foram os (as) psicólogos (as) Eduardo Vasconcelos, Márcia Totugui, Décio de Castro Alves, Semíramis Vedovatto e Aparecida Rosângela Silveira.
Entre os pontos de pauta, foram discutidas questões relacionadas à 15ª Conferência Nacional de Saúde, os eventos sobre Psicologia e Economia Solidária e as tratativas para a entrega do prêmio de Arte, Cultura e Inserção Social, que acontecerá no dia 2 de dezembro na solenidade de Abertura do V Congresso da Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas (Abramd) (http://abramd.org/chamada-para-o-v-congresso-da-abramd-em-brasilia-participe/).
Segundo Semíramis Amorim, também foi feito breve relato sobre as tratativas sobre evento de Saúde Mental Internacional que acontecerá antecedendo ao evento da Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme), em São Paulo, em 2016. “Este evento está sendo organizado pela Comissão de Saúde a partir da participação da Tania Grigolo (integrante da Comissão) em seminário que aconteceu no primeiro semestre nos Estados Unidos, sobre o protagonismo de usuários dos serviços de Saúde Mental e os processos de reabilitação, tratamento e reinserção social. A intenção é trazer pessoas (técnicos e usuários) dos EUA e da Itália para está discussão, bem como trazer pessoal da Psicologia dos países da língua portuguesa”, justificou Semíramis.
Segundo ela, o colegiado também fez uma análise do cenário atual relacionado à Saúde Mental Pública e o quanto ela está fragilizada. “Propusemos, em conjunto com as demais comissões afeitas ao tema, como Assistência e Direitos Humanos, pensarmos em estratégias conjuntas com vistas ao fortalecimento e discussão sobre as redes de atenção Psicossocial Raps, questões do subfinanciamento do SUS e a regulamentação das comunidades terapêuticas”, complementou.