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19/11/2016 - 12:56

Estudo aborda clínica psicanalítica em instituição pública

A partir da próxima semana, os textos divulgados da revista Psicologia: Ciência e Profissão serão da edição 36.3

Estudo aborda clínica psicanalítica em instituição pública

A Escuta Clínica Psicanalítica em uma Instituição Pública: Construindo Espaços. Esse é o texto desta semana da edição 36.2 da revista Psicologia: Ciência e Profissão.  Na próxima semana, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) começará a publicar os textos e as entrevistas com autoras e autores da edição 36.3.

As autoras do artigo são Elenice Cazanatto, psicóloga na Prefeitura Municipal de Farroupilha e especialista em Intervenção Psicanalítica na Clínica com Crianças e Adolescentes pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Margareth Kuhn Marta, doutora em Educação e analista membro da Escola de Estudos Psicanalíticos; e Claudia Alquati Bisol, doutora em Psicologia e professora do curso de Psicologia e da Pós-Graduação em Educação da Universidade de Caxias do Sul (UCS), do Rio Grande do Sul.

O CFP publica em seu site e nas redes sociais, todas as semanas, um manuscrito do periódico, cuja versão eletrônica se encontra na plataforma SciELO. Assim, a autarquia intensifica a busca pelo conhecimento científico, a fim de expandir o alcance de conteúdos acadêmicos para a categoria e para a sociedade.

Atendimento às crianças

De acordo com a publicação, nos últimos anos, cada vez mais tem se ampliado a discussão sobre a presença da Psicanálise em locais diferentes do setting tradicional, tais como o serviço público e as instituições. Com o objetivo de tecer algumas considerações sobre o trabalho em uma instituição pública que atende crianças e adolescentes em contraturno escolar, o texto traz recortes que representam possibilidades de intervenção, a partir da escuta clínica psicanalítica, em um diálogo entre a teoria e o contexto institucional.

Por meio das observações e do trabalho realizado, as autoras avaliam que uma instituição possível, na atualidade, seja aquela que permite aos que dela fazem parte espaço para serem reconhecidos de outras formas no social e advir/acontecer enquanto sujeitos. Para essas crianças e adolescentes que trazem em seu corpo e em seu psiquismo as marcas da exclusão e da violência, que, ao conviver em uma instituição, possam inscrever outras marcas e se reconhecer enquanto sujeitos, a partir de outros significantes.

Clique aqui e leia o artigo na íntegra.