Fabián Rueda, Renan Cunha, Eduardo Moita e Cleonice Dornelles, representantes do Conselho Federal de Psicologia (CFP), estiveram reunidos, dia 16 de maio, em Brasília, com o deputado federal Sérgio Brito (PSD/BA), para conversar sobre o andamento do Projeto de Lei (PL) 8085/2014. Uma das propostas do PL, que altera a Lei nº 9.503/1997 (Código de Trânsito Brasileiro/CTB), é instituir a obrigatoriedade do exame de avaliação psicológica para os casos de renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Na data, o parecer do PL seria apresentado na Comissão Especial na qual tramita, mas o encontro precisou ser adiado porque ainda há pontos que precisam ser discutidos na proposta do novo CTB, como explicou o deputado Sérgio Brito, relator do PL. Na ocasião, ele reafirmou seu posicionamento favorável à inserção da avaliação psicológica nas renovações e também seu compromisso com o ponto de pauta.
Alessandra Santos de Almeida (CRP/BA), Marlene Alves e Eliete Ferreira Vilas Boas (ABCTran), Patricia Sandri (Abrapsit) e Juliana Guimarães (Detran-PE) também estiveram presentes no encontro.
Saiba mais sobre o PL 8085/2014.
CTSMA discute avaliação psicológica no processo de obtenção da CNH
A avaliação psicológica no processo de obtenção da CNH também foi tema de reunião em Brasília, nesta quinta-feira (17), entre integrantes da Câmara Temática de Saúde e Meio Ambiente (CTSMA) do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). A iniciativa é uma das atividades do CFP em apoio ao Maio Amarelo, campanha que busca chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo.
Os representantes do CFP, Fabián Rueda e Renan Cunha, destacam a importância da realização da reunião na sede do CFP, uma vez que aspectos relacionados à avaliação psicológica estão sendo discutidos, tanto no que se refere às resoluções específicas do Contran quanto na proposta do novo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). “A reunião reforça a importância que a atual gestão do CFP dá à Psicologia do trânsito”, destaca Renan Cunha. Fabián Rueda, por sua vez, diz que “o momento é de diálogo. Precisamos alinhavar nossas resoluções com as do Contran, de forma a respaldar o trabalho de nossa categoria”.