Em reunião no Ministério dos Direitos Humanos, nesta segunda-feira (23), o Conselho Federal de Psicologia (CFP) discutiu a alteração do nome no registro civil por transexuais e travestis sem a necessidade de realização de cirurgia de redesignação genital, decidido por unanimidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF) durante julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4275.
O conselheiro Pedro Paulo Bicalho representou o CFP no encontro, reafirmando a Resolução CFP 01/2018, que definiu normas de atuação de profissionais da Psicologia em relação às pessoas travestis e transexuais.
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