MiniCurso -A comunicação do diagnóstico na UTI Neonatal

MiniCurso -A comunicação do diagnóstico na UTI Neonatal

Nessa jornada proponho que possamos abordar questões fundamentais para aqueles profissionais que se interessam pelo atendimento ao bebê na UTI Neonatal, tendo como eixo organizador a angústia e o sofrimento dos pais e dos médicos, bem como suas possíveis implicações na constituição psíquica do bebê. Os lugares ocupados pelos médicos e pelos pais dos bebês são marcados por uma dissimetria, entre aquele que oferece assistência e os que precisam que seu filho seja objeto desse cuidado e por uma simetria que se revela invariavelmente e que abordaremos nesta jornada. O contato cotidiano com a dor, o sofrimento, a angústia, a doença, perspectivas de vida e de morte do outro têm uma materialidade para ambos.

I- A constituição do vínculo mãe/bebê A crise desencadeada pelo nascimento de um bebê diferente do desejado. Noção do traumático e processo de luto. Anúncio durante a gravidez. O bebê de risco e os riscos para a constituição psíquica do bebê. II- A comunicação do diagnóstico O bebê do tratamento e o filho dos pais. O que médicos falam e o que os pais escutam. Angústias e defesas. Impasses entre médicos e pais de bebês na comunicação do diagnóstico. Como fazer uma boa comunicação da má notícia. É possível? O protocolo Spikes O que os pais pedem? Diagnósticos/ Indicações? Consertos? Ao que os médicos respondem? O que mobiliza no médico a comunicação do diagnóstico?Simetrias e Assimetrias/ A comunicação da morte. III- Fatores mobilizadores de angústia no atendimento intensivo ao bebê e seu entorno. Qual a especificidade do trabalho intensivista no início da vida? A permanência dos pais na UTI Neonatal e suas repercussões na atuação do neonatologista. Entre a cura e o cuidado.

Informações Gerais:

Inicio do evento: 21/09/2013 09:00

Fim do evento: 21/09/2013 17:00


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