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13/02/2025 - 15:37

CFP toma posse no Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente para o biênio 2025/2026

Autarquia exercerá a vice-presidência do colegiado no biênio 2025/2026. Participação reforça o compromisso da Psicologia com a promoção e defesa dos direitos infanto-juvenis

Fonte: Gerência de Comunicação do CFP
CFP toma posse no Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente para o biênio 2025/2026

Em cerimônia realizada na terça-feira (11), em Brasília/DF, o Conselho Federal de Psicologia (CFP), representado pela conselheira Marina Poniwas, tomou posse na nova composição do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) para o biênio 2025/2026.

O Conanda é o principal órgão do Sistema de Garantia de Direitos da população infanto-juvenil, e a participação do CFP no colegiado ressalta o compromisso social, ético e político da Psicologia com a defesa dos direitos dessa população.

O presidente do CFP, Pedro Paulo Bicalho, esteve presente à cerimônia e destacou que, pela segunda vez consecutiva, a Autarquia não somente integra a estrutura do Conanda como entidade da sociedade civil, mas também compõe sua diretoria.

“A Psicologia brasileira é uma histórica defensora dos direitos da criança e do adolescente. Faremos parte desse mandato por meio da presença constante e concreta da conselheira federal Marina Poniwas”, acrescentou Pedro Paulo Bicalho.

Em fevereiro de 2024, o Conselho Federal de Psicologia, representado pela conselheira Marina Poniwas, tomou posse como entidade presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e, nesta semana, foi eleito vice-presidente do órgão colegiado. Em 2020, o CFP também esteve à frente do Conanda.

A conselheira federal explicou que o objetivo desse novo ciclo de gestão é dar continuidade ao trabalho que a Psicologia brasileira vem desenvolvendo no colegiado.“Nossas pautas prioritárias são a desinstitucionalização de adolescentes que vivem em comunidades terapêuticas, a garantia da proteção e segurança de adolescentes no sistema socioeducativo e a proteção de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual”, ressaltou.

Além disso, pontuou Marina Poniwas, espera-se avançar na implementação das resoluções aprovadas em 2024, como a que discorre sobre a proteção de crianças e adolescentes em situação de orfandade no país.

Participação e controle social

Também no dia 11, o CFP recebeu a Reunião de Entidades da Sociedade Civil do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.

O encontro reuniu o conjunto de representantes da sociedade civil para dialogar sobre o planejamento estratégico dessa nova composição eleita. 

Durante os diálogos, foram definidas as prioridades e perspectivas para a atuação desse coletivo junto ao Conanda.

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