CCAP finaliza projeto Itinerante em Florianópolis

Florianópolis (SC) foi a última capital a receber, nos últimos dias 30 e 1º, as atividades do projeto “CCAP Itinerante”, promovido pela Comissão Consultiva em Avaliação Psicológica (CCAP) do Conselho Federal de Psicologia (CFP). Com foco nos preceitos éticos e técnicos da área, um curso para fiscais da região Sul finalizou a série, realizada ao longo do ano em cada uma das regiões brasileiras. Os encontros anteriores aconteceram no Rio de Janeiro (março), em Belém (maio), Campo Grande (julho) e Salvador (agosto).

No primeiro dia de atividades, a CCAP se reuniu para debater características de retificação das resoluções sobre Avaliação Psicológica e finalizou a última parte da Resolução 002/2003, sobre uso, elaboração e comercialização de testes psicológicos, que foi desmembrada em outros três documentos: regimento interno do Sistema de Avaliação de Instrumentos Psicológicos (Satepsi), Resolução 034/2015, que define e regulamenta a Comissão Consultiva em Avaliação Psicológica e Resolução para reavaliação de instrumentos aprovados. “Agora temos quatro propostas de resoluções onde havia apenas uma”, afirma João Carlos Alchieri, coordenador da comissão.

A comissão também se debruçou sobre a atualização e inserção de pareceres dos relatores junto ao Satepsi, a elaboração de Notas Técnicas sobre a atualização de normas para psicólogos e outra para editoras e laboratórios, discutiu características do processo de trabalho da CCAP e atualizou o calendário de trabalho até o final do ano.

No dia 1º, foi realizado o curso para fiscais de todos os estados da região Sul, em que foram debatidas as principais características do processo de avaliação e promovida uma “reciclagem” de aspectos técnicos conceituais de avaliação. “A proposta agora é disponibilizar esse material como um curso interno para fiscais no OrientaPsi”, afirma Alchieri.

Seminário sobre Psicologia do Trânsito chega ao Paraná

O Seminário “Psicologia do Trânsito: Possibilidades e Desafios de Atuação”, já promovido pela Comissão de Psicologia do Trânsito do Conselho Federal de Psicologia (CFP) em Belo Horizonte (julho), São Paulo (julho) e Palmas (agosto), chega a Curitiba (PR) no próximo dia 15.

Os objetivos do evento, que acontece na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná (UFPR), são apresentar o campo de atuação profissional em questão e qualificar a atividade de avaliação psicológica para Carteira Nacional de Habilitação (CNH), entre outros. Além de representantes do CFP, participam pesquisadores, técnicos e gestores de órgãos públicos e da sociedade civil nas áreas de Trânsito e Transportes.

A atividade será composta por palestras a respeito da situação do trânsito na região Sul, possibilidades e desafios de atuação da (o) psicóloga (o) do trânsito, considerações da Comissão de Psicologia do Trânsito do CFP sobre a perícia para CNH e comportamento e avaliação no trânsito. À tarde, serão formados grupos de trabalho que discutirão a inserção da (o) psicóloga (o) do trânsito.

Os seminários são gratuitos, dirigidos às (aos) profissionais de Psicologia, mas abertos a estudantes, agentes de trânsito e demais interessadas (os).

Acesse o link para inscrição >> http://bit.ly/2c4Ic4M

Confira abaixo a programação.

Seminário “Psicologia do Trânsito: Possibilidades e Desafios de Atuação”

Data: 15 de Setembro de 2016

Local: Salão Nobre da Faculdade de Direito da UFPR – Praça Santos Andrade, prédio histórico da UFPR, primeiro andar

Manhã

09h – Situação do Trânsito na região – Cassio M. Honorato (Promotor de Justiça – Ministério Público do Paraná)

09h30 – Psicologia do Trânsito: Possibilidades e Desafios de Atuação do Psicólogo do Trânsito – Alessandra Bianchi (Universidade Federal do Paraná – UFPR)

10h15 – Outras experiências em Psicologia do Trânsito – Aurinez R. Schmitz (Psicóloga – Instituto Ande Bem)

10h35 – Coffee-break

11h00 – Considerações da Comissão de Psicologia do Trânsito do CFP sobre a perícia para CNH

11h30 – Perguntas

12h30 – Intervalo para Almoço

Tarde

14h00 – Comportamento e Avaliação no Trânsito – Profa. Angela C. Moniz.

15h00 – Coffee-break

15h15 – Grupos de Trabalho sobre Inserção do Psicólogo do Trânsito.

16h45 – Encerramento

CFP cobra retomada dos trabalhos do Conselho Nacional dos Direitos das Mulheres

Em audiência realizada nesta quinta (24) em Brasília pelo Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) e a ONU Mulheres – a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres –, a representante do Conselho Federal de Psicologia (CFP) no Conselho Nacional dos Direitos das Mulheres (CNDM), Valeska Zanello, entregou uma carta em que solicita a retomada das atividades do Conselho a Silvia Souza, assessora da secretária especial de Políticas para as Mulheres, Fátima Pelaes.

No documento – assinado pelas conselheiras integrantes da sociedade civil no CNDM – é exigida a realização de um encontro extraordinário e urgente em substituição à reunião de 28 e 29 de junho, não realizada conforme planejada e que tinha como objetivo cumprir os encaminhamentos necessários à finalização dos trabalhos da 4ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, realizada em maio, além da regularização do funcionamento do Conselho.

“Precisamos nos apropriar das ações concretas e das medidas que estão sendo tomadas por essa nova Secretaria vinculada ao Ministério da Justiça e que nos assegurem exercer nosso papel de monitoramento em relação ao desenvolvimento de programas e ações, necessárias à efetivação das políticas públicas para as mulheres”, reforça o texto.

Segundo a representante do CFP no CNDM, Valeska Zanello, a assessora de Fátima Pelaes assinou o documento e comprometeu-se a agendar a reunião. “Não podemos coadunar com o desmonte das políticas para as mulheres em nosso país. O CNDM é um conselho com ampla participação das mais diversas entidades de mulheres (negras, indígenas, do campo, trabalhadoras domésticas etc) e tem legitimidade própria, a qual precisa ser respeitada”, completa.

Confira a íntegra da carta: CARTA PARA SECRETARIA FATIMA PELAES (1)

Vídeo

Em junho deste ano, o CFP lançou o primeiro vídeo “Violência contra as mulheres: o que os profissionais de saúde têm a ver com isso?”, que discute o papel dessas pessoas no que se refere ao tratamento oferecido às vítimas no país.

Uma das principais vias de identificação desse tipo de agressão está em locais de atendimento à saúde, como hospitais, ambulatórios e na rede de atenção à saúde mental. Por esse motivo, a peça pretende apresentar ao público, com foco nos profissionais da área, aspectos como os tipos de violência contra as mulheres existentes, o impacto da violência na saúde mental, a Lei Maria da Penha, quais os serviços disponíveis para atendimento na rede e o que o profissional de saúde deve fazer ao se deparar com uma situação de violência contra a mulher.

 

Eleições do Sistema Conselhos chegam ao último dia

(Atualizado às 10h11 de 27/8)

A votação no processo eleitoral de 2016 do Sistema Conselhos de Psicologia chegou ao último dia! Você tem até as 17h (horário local) deste sábado (27) para participar da escolha que definirá as e os responsáveis por conduzir as ações e políticas relacionadas à profissão nos próximos três anos.

Para votar, acesse https://www.eleicoespsicologia.org.br. Se tiver dificuldade em fazer algum procedimento no site das eleições, você pode pedir orientação pelo chat disponível ali ou ligar para 0800 277-2985 ou (61) 3799-2612 (até 17h, horário de Brasília).

Hoje também é possível votar presencialmente, no seu Regional. O processo se encerra no mesmo horário da votação online.

Acompanhe a evolução e a apuração da votação  

Até as 10h desta manhã, mais de 76 mil psicólogas e psicólogos já tinham votado. A empresa contratada para promover a solução eleitoral do Sistema Conselhos, Scytl, disponibilizou um link para acompanhamento da evolução dos votos, com a distribuição por região.  Acompanhe!

O CFP transmitirá, ao vivo, a apuração da votação, com início previsto para as 19h (horário de Brasília), neste link:http://bit.ly/2bUUU4F

Segurança 

Representantes de chapas inscritas para a gestão do CFP e de Conselhos Regionais de Psicologia (CRPs) participaram de auditoria da ferramenta eletrônica das eleições do Sistema Conselhos.

Auditores (as) independentes indicados (as) pelas chapas puderam conhecer os detalhes do sistema de votação pela internet, seus mecanismos para tornar o resultado verificável e aqueles voltados a barrar ciberataques. A atividade foi realizada em Brasília, no dia 19.

Olimpíadas e a Psicologia do Esporte

Durante os Jogos Olímpicos Rio 2016, finalizados neste domingo, foi evidenciado como o trabalho com profissionais da Psicologia do Esporte contribuiu para melhorar o rendimento, enfrentar pressões e situações de crise junto a atletas de alta performance. Frases como “A gente aprendeu com o psicólogo a não antecipar nada”, dita por Lipe, da seleção masculina de vôlei, explicitam a importância da contribuição das (os) psicólogas (os) esportivos para o enfrentamento de quadros de desestabilidade, estresse e depressão.

A Edição 113 do Jornal do Federal traz matéria especial sobre esta área de atuação, que compõe as ciências do esporte e estuda os fatores psicológicos associados à participação do indivíduo em contextos relacionados às práticas esportivas, exercícios físicos e atividades físicas. Confira: CFP_JornalFed_Ago16_Esporte

Leia também a entrevista concedida por Luciana Ângelo, do Coletivo Ampliado do Conselho Federal de Psicologia, à Agência Brasil.

Profissionais do Nordeste apresentam suas experiências de trabalho

A versão audiovisual do espaço “Fala, psicólog@”, que apresenta experiências de trabalho de profissionais de todo o país, conta com mais três histórias, dessa vez da região Nordeste.

Fernanda Vasconcelos, profissional do Recife (PE), fala sobre sua experiência na residência multiprofissional em Saúde Mental no Hospital Psiquiátrico Ulysses Pernambucano, com duração de dois anos. A atuação despertou o interesse da psicóloga pela atenção primária específica em um Núcleo de Atenção em Saúde da Família, e o tema da construção da identidade profissional dos psicólogos e psicólogas nesta área tornou-se o seu tema de mestrado.  “Esse meu trabalho me faz pensar no futuro da profissão no Brasil. Cada vez mais a Psicologia vem podendo se inserir em outros contextos e espaços além das áreas clássicas de atuação. A gente pode observar a versatilidade da nossa profissão, e o que eu espero para o futuro é que psicólogos e psicólogas possam atuar nesses espaços de forma legítima e confiantes em seus trabalhos”, aponta.

Também do Recife, Luciana Campos trabalha com acompanhamento terapêutico na rede privada, com acompanhamentos individuais e intensivos na perspectiva da desinstitucionalização e de busca de autonomia, com o trabalho voltado para o cotidiano da pessoa em sofrimento.

A atuação no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Salvador, na Bahia, é contada pelo profissional Marcelo Tourinho, que ressalta a experiência de consolidação da política de assistência e seus desafios. “Estamos nos desafiando a adaptar o que a gente estudou e o que a política preconiza com a realidade”, conta.

Assista!

Fernanda: http://bit.ly/2bJw1b0

Luciana: http://bit.ly/2bcgdyX

Marcelo: http://bit.ly/2bcAmSD

Dieese divulga pesquisa sobre a inserção de psicólogos (as) no mercado de trabalho

Resultado de contrato firmado em 21 de março de 2016 entre o Conselho Federal de Psicologia (CFP) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), foi entregue, nesta semana, o relatório final do “Levantamento de informações sobre a inserção dos psicólogos no mercado de trabalho brasileiro”.

O documento pretendeu analisar as características dos psicólogos e psicólogas ocupados no Brasil e a forma como se inserem no mercado de trabalho, a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As informações obtidas possibilitaram identificar várias características (entre pessoais, educacionais e familiares) de psicólogos e psicólogas que se encontravam ocupados em 2014, além de apresentar informações sobre o conjunto de ocupados com ensino superior completo – de modo a fornecer uma base de comparação entre a situação dos psicólogos e a dos demais profissionais com o mesmo grau de formação.

Os dados gerais apontam que, entre os entrevistados, a maioria da categoria é feminina, há maior proporção de trabalhadores por “conta própria”, maior representatividade do Sudeste e menor proporção de negros. Os setores de atividade que mais concentram psicólogos e psicólogas são a administração pública, a educação e serviços sociais.

Uma profissão de mulheres

No capítulo 1, apresentam-se as características por região de residência, idade, sexo, raça e cor, sempre comparadas às dos ocupados em geral com ensino superior. Do total dos psicólogos e psicólogas ocupados no Brasil, a imensa maioria (90,0%) entrevistada era feminina.

Entre os (as) profissionais com carteira, 94,4% são mulheres; entre os sem carteira, 87,3%; entre os funcionários públicos estatutários, 85,9%; entre os que trabalham por conta própria, 90,7%; e entre os empregadores, 86,9%. Segundo o relatório, essas proporções são “expressivamente mais elevadas que as relativas à participação feminina em todas as formas de inserção dos demais profissionais com nível superior”.

De acordo com o estudo, feito por amostragem, a estimativa do número de psicólogos e psicólogas ocupados no Brasil, em 2014, equivalia a 146.721, sendo mais de 90 mil na região Sudeste. Na região Sul, estimava-se a presença de 26.366 profissionais em atividade. As três demais regiões respondiam por menos de 30 mil psicólogos.

Quanto à raça/cor, 16,5% dos psicólogos(as) eram negros ou negras, o que corresponde a 24.162 pessoas; entre os ocupados com ensino superior, esse percentual é bem mais elevado (30,5%).

A pesquisa aponta que a grande maioria da categoria (90,5%) tinha como grau mais elevado o ensino superior – eram quase 133 mil psicólogos (as) nessa situação. Além disso, quase 14 mil profissionais da Psicologia ingressaram em algum curso de pós-graduação.

Rendimento maior que a média

No segundo capítulo, foram caracterizadas as condições socioeconômicas da categoria, como situação de domicílio, posição na família, acesso a bens e serviços e rendimento domiciliar. Naquele ano, em média, um(a) psicólogo(a) no Brasil tinha um rendimento domiciliar de R$ 10.795 por mês, valor 24,4% superior ao rendimento total dos ocupados com ensino superior. No Nordeste, a renda domiciliar dos(as) psicólogos(as) atingia R$ 11.815, 66,1% superior ao do total de ocupados com ensino superior (R$ 7.113).

Autônomos (as) são maioria

A terceira parte da pesquisa investiga a inserção desses e dessas profissionais no mercado de trabalho por meio do exame de informações referentes à forma como se inserem (assalariados, funcionários públicos ou trabalhadores por conta própria), ao número de trabalhos que realizam, aos setores de atividade onde atuam e à jornada semanal que costumam praticar.

A distribuição dos (as) psicólogos (as) segundo posição na ocupação revela que 42,0% atuavam na condição de “conta própria”, ou seja, dos quase 147 mil profissionais mapeados, quase 62 mil tinham tal tipo de inserção. Também se observa que pouco menos de um quarto trabalhava na condição de assalariado com carteira de trabalho assinada e outros 20,8% como funcionários públicos estatutários. Os empregados sem carteira de trabalho assinada representavam 8,9% do total de psicólogos, e os empregadores, 5,8%.

A atuação prioritária é nas atividades de educação, saúde e serviços sociais: quase 110 mil psicólogos ou 74,8% deles encontram-se ocupados nessa atividade. Em segundo lugar, com mais de 26 mil pessoas, está a administração pública, que representa 18,0% do total.

Jornada

Mais da metade dos(as) psicólogos (as) (55,2%) entrevistados trabalhavam até 39 horas semanais, sendo que 24,6% tinham jornada de até 20 horas semanais; 23,7%, de 21 a 30 horas; e 6,9% de 31 a 39 horas.

Diferenças

Finalmente, o estudo apresenta cruzamentos específicos segundo posição na ocupação e demais variáveis, como região de moradia, sexo, raça/cor, setor de atividade.

Quando a pesquisa foi feita, os (as) psicólogos (as) negros (as) ocupados (as) recebiam, em média, menos que os (as) não negros. Um (a) psicólogo (a) negro (a), em média, recebia R$ 2.921, valor que corresponde aproximadamente a 83% do que um (a) não negro (a) (R$ 3.514). Quanto à remuneração por tipo de atuação, eram os que trabalhavam por “conta própria” que recebiam valores superiores (R$ 3.772) aos auferidos pelos que atuam como funcionários públicos estatutários (R$ 3.246), empregados com carteira (R$ 3.214) e sem carteira (R$ 2.452).

Metodologia

Por ser amostral, os resultados da Pnad podem, em princípio, ser extrapolados para Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação e nove Regiões Metropolitanas (Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre), não estando garantida a representatividade da amostra para níveis geográficos menores (município, distrito e setor) e demais regiões metropolitanas.

Confira o relatório: Relatório final – Projeto 2 (1)

Psicoterapia é tema de debate na próxima quarta

O campo da Psicoterapia e suas relações com a prática privada, políticas públicas e ensino são tema de debate online que o Conselho Federal de Psicologia (CFP) realiza na próxima quarta-feira (17), às 16h.

O debate foi pensado em razão da ampliação do campo da Psicoterapia, que partiu do âmbito do privado, no sentido do tratamento de sintomas psíquicos e físicos e da busca de compreensão da origem do sofrimento humano e se desenvolveu para uma variedade de práticas que envolvem o comportamento, o corpo e as relações familiares.

“Para além das diversas linhas de Psicoterapia, buscamos discutir o campo em que ela se inscreve: no trabalho privado (nos consultórios), na saúde pública e no ensino (graduação e pós-graduação). Vamos discutir a diversidade e as implicações das práticas nesses eixos e também o balizamento ético necessário para que a Psicoterapia seja um instrumento técnico em permanente discussão frente às demandas atuais que, muitas vezes, confundem o campo da Psicoterapia enquanto tratamento e pesquisa em práticas religiosas e curativas”, afirma a psicóloga e psicanalista Bárbara Conte, doutora em Psicologia pela Universidade Autônoma de Madrid, membro do Coletivo Ampliado do CFP e da Comissão de Direitos Humanos da autarquia.

Conte será a mediadora da mesa, que também será formada por Claudia Perrone, professora do curso de Psicologia da Universidade Federal de Santa Maria e da Pós-Graduação em Psicologia da UFSM, Tatiane Reis Vianna, Psicóloga, psicanalista e membro da Associação Psicanalítica de Porto Alegre (Appoa) e Nira Lopez Acquaviva, psicóloga e fundadora da Associação Gaúcha de Terapia Familiar (Agatef).

A atividade será transmitida ao vivo na quarta (17), das 16h às 18h, no canal do CFP no YouTube. Perguntas podem ser enviadas para o e-mail eventos@cfp.org.br, ou via redes sociais, com a hashtag #Psicoterapia.

 

Confira a programação do Seminário “Psicologia Escolar: que fazer é esse?”

Já está disponível a programação do SeminárioPsicologia Escolar: que fazer é esse?”, organizado pela Comissão de Psicologia na Educação (PsinaEd) do Conselho Federal de Psicologia (CFP), com apoio da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). O evento será realizado no campus II da universidade (Avenida John Boyd Dunlop s/nº, Jardim Ipaussurama), nos dias 12 e 13 de agosto, e é voltado a estudantes e profissionais da área e tem como principal objetivo discutir a inserção profissional das (os) psicólogas (os) no campo da Educação.

A conferência de abertura tratará do tema “Educação e emancipação humana” e será ministrada por Ivo Tonet, mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1982) e doutor em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2001). Atualmente, Tonet é professor de filosofia da Universidade Federal de Alagoas.

Na sexta-feira (12), serão realizadas três grandes mesas redondas sobre os temas “Psicologia na Educação: Exercício Profissional”, “Psicologia na Educação e Formação Profissional” e “Políticas de Inserção da Psicologia no campo educacional”. O sábado (13) será dedicado a rodas de conversa sobre os diversos campos da Psicologia Escolar que culminarão no debate “Relevância da Psicologia na Escola”, além da apresentação de pôsteres.

As mesas-redondas e conferências de abertura e encerramento serão gravadas e transmitidas posteriormente no canal do CFP no YouTube.

Participam das atividades pesquisadoras (es) convidadas (os), entre professores da PUC, membros do grupo de trabalho sobre o tema da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (Anpepp) e da Comissão de Psicologia na Educação (PsinaEd) do CFP.

A inscrição, gratuita, foi vinculada à doação de 2 quilos de alimentos a instituição não governamental que atue no atendimento de crianças e adolescentes. O prazo terminou em 5 de agosto. Quem não encaminhou o recibo referente à doação previamente por e-mail poderá fazê-lo presencialmente no primeiro dia do evento.

Confira abaixo a programação e os nomes dos (as) participantes confirmados (as) até agora.

12 DE AGOSTO – SEXTA-FEIRA

8h

Credenciamento

9h às 9h30

Mesa de Abertura

9h30 às 10h30

Conferência de Abertura: “Educação e emancipação humana” (Ivo Tonet)

10h30 às 12h30

MESA-REDONDA: Psicologia na Educação: Exercício Profissional

Moderadora: Vanuza Celia Sales Silva

Palestrante: Celeste Azulay Kelman

Palestrante: Leonardo Lemos de Souza

Palestrante: Maria Aparecida Silva Bento

Palestrante: Carla Andréa Ribeiro

12h30 às 14h

INTERVALO ALMOÇO

14h às 16h

MESA-REDONDA: Psicologia na Educação e Formação Profissional

Moderadora: Rosângela Francischini

Palestrante: Ana Ignez Belém

Palestrante: Antônio Virgílio Bittencourt Bastos

Palestrante: Claisy Maria Marinho Araujo

Palestrante: Diva Lucia Gautério Conde

16h às 16h30

INTERVALO LANCHE

16h30 às 18h30

MESA-REDONDA: Políticas de Inserção da Psicologia no campo educacional

Moderadora : Meire Nunes Viana

Palestrante: Silvia Maria Cintra da Silva

Palestrante: Ariadyne Barros Luz

Palestrante: Alba Cristiane Santana da Mata

13 DE AGOSTO – SÁBADO         

8h às 10h

Apresentação de pôsteres

10h às 12h30

Roda de Conversa “A Psicologia Escolar na Educação Infantil”

Roda de Conversa “A Psicologia Escolar no Ensino Fundamental”

Roda de Conversa “A Psicologia Escolar no Ensino Médio”

Roda de Conversa “A Psicologia Escolar no Ensino Superior”

Roda de Conversa “A Psicologia Escolar na Educação Especial”

Roda de Conversa “A Psicologia Escolar na Educação Étnico-Racial”

Roda de Conversa “A Psicologia Escolar na Educação de Jovens e Adultos ”

Roda de Conversa “A Psicologia Escolar na Educação Profissional”

Roda de Conversa “A Psicologia Escolar na Educação no Campo”

Roda de Conversa “A Psicologia Escolar na Educação Indígena”

12h30 às 14h

INTERVALO ALMOÇO

14h às 15h

Compartilhando  encaminhamentos das Rodas de Conversa: “Relevância da Psicologia na Escola”    

15h às 16h

Conferência de Encerramento: “Psicologia na Educação – que fazer é esse?” (Raquel Guzzo)

Endereço:

Campus II da PUC: Avenida John Boyd Dunlop s/nº, Jardim Ipaussurama,Campinas/SP

Prorrogado prazo para atualização no Cadastro Nacional

O prazo para atualização de dados do Cadastro Nacional de Psicólogos e Psicólogas foi prorrogado para 8 de agosto, às 16h, horário local.

É preciso estar com as informações em dia para votar nas eleições do Sistema Conselhos de Psicologia, que acontecem entre 24 e 27 de agosto.

A data-limite para as (os) profissionais atualizarem seus dados vale tanto para a opção online, pelo Cadastro Nacional, como para a presencial, no respectivo Conselho Regional de Psicologia (CRP).

O voto das (os) psicólogas (os) definirá a chapa responsável por conduzir as ações e políticas relacionadas à profissão nos próximos três anos. Acesse o site do processo eleitoral.

Orientações

Atualize aqui seu cadastro.

Um vídeo publicado pelo CFP explica passo a passo como usar o site das eleições do Sistema e participar das votações.

Para entrar na página das eleições, a (o) psicóloga (o) apta (o) a votar deve escolher o CRP do seu estado. No site constam links de dúvidas frequentes, central de atendimento (por telefone ou online), documentos relativos ao processo eleitoral e seu calendário.

Também estão ali os nomes das chapas e candidatas (os) que disputarão as eleições para os Conselhos Regionais e para o CFP, bem como suas propostas. Quatro chapas foram inscritas durante o 9º Congresso Nacional de Psicologia (CNP).

Confira aqui todas as informações e novidades sobre a Consulta Nacional do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que definirá a chapa responsável pela gestão 2017-2019 da autarquia.