Manifesto Internacional da Campanha “Curas que Matam – Uma vida sem discriminação é um direito” , com assinatura do Conselho Federal de Psicologia.
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Manifesto Internacional da Campanha “Curas que Matam – Uma vida sem discriminação é um direito” , com assinatura do Conselho Federal de Psicologia.
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O Conselho Regional de Psicologia da 6ª Região – CRP 06 promove o VI Prêmio Arthur Bispo do Rosário com o objetivo de estimular inovação, arte e criatividade. Nesta edição, seis categorias concorrem o prêmio de primeiro, segundo e terceiro lugar. Entre elas, estão esculturas/instalações, pinturas e ilustrações, fotografia, poesias, contos e crônicas, além de vídeos.
O concurso se estende aos familiares, amigos e pessoas próximas ao usuário que utiliza ou já utilizou um serviço de saúde mental, como por exemplo, os CAPS, CAPSad, Centros de Convivência, atendimentos psicológicos, entre outros. A inscrição é gratuita.
Acesse http://www.crpsp.org.br/premio e confira os prazos para inscrição de trabalho, regulamentação e oficinas. Mais informações pelo telefone (11) 3061-9494. Ramais 111, 151, 137 e 317.
O Conselho Federal de Psicologia solidariza-se com as famílias vitimadas em Realengo, Rio de Janeiro, e se une ao sofrimento delas nesta tragédia.
Dia 7 de abril é celebrado o Dia Mundial da Saúde. Na ocasião, é oportuno que se faça um balanço dos desafios a ser vencidos para que o sistema de saúde em nosso país se fortaleça e consiga atender a todos que dele necessitem. As dificuldades não são novas e as soluções precisam dar conta dos velhos problemas, além de propor inovações para dar conta da crescente demanda por atendimento.
Em seu discurso de posse, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que consolidar o Sistema Único de Saúde (SUS) será grande prioridade do seu governo. O ministro da saúde, Alexandre Padilha, também em seu discurso de posse, disse estar ciente dos desafios deste ministério para a melhoria da saúde brasileira e apontou a necessidade de colocá-la no centro da agenda de desenvolvimento do País, garantindo o acolhimento de qualidade em tempo adequado às necessidades de saúde da população.
A presença da Psicologia em diversos conselhos de políticas públicas, como no Conselho Nacional de Saúde (CNS) é importante para colaborar com a defesa do SUS e trabalhar pela não privatização do sistema de saúde, a exemplo do que tem ocorrido em São Paulo, com a responsabilidade sendo transferida às Organizações Sociais de Saúde (OSS).
Esse movimento começou em 1995 em São Paulo e se expandiu para outros estados, como, por exemplo, o Rio de Janeiro, onde está sendo organizado ato contra a privatização da saúde pública para o dia 7 de abril. A Psicologia estará presente na manifestação, representada pelo Conselho Regional do RJ. Na capital paulista, uma caminhada em defesa do SUS, contra as privatizações e a venda de leitos hospitalares também está programada para o dia 7 de abril. Diversas entidades, entre as quais o Conselho Regional de Psicologia de SP, estarão na manifestação.
A Psicologia está presente no SUS desde a atenção primária – postos de saúde, centros de saúde, unidades de Saúde da Família, etc. –e em outros níveis de atenção da rede – como hospitais e clínicas especializadas. São muitas as demandas dos profissionais da área, porém a grande crítica é ao número insuficiente de psicólogos no SUS. Hoje, cerca de 17 mil profissionais de Psicologia atuam na área, quantidade insuficiente para a contribuição que a profissão tem a dar – e vem dando – à saúde pública brasileira.
A 14ª Conferência Nacional de Saúde foi convocada neste ano de 2011 e tem como tema “Todos usam o SUS! SUS na Seguridade Social – Política Pública, Patrimônio do Povo Brasileiro” e como eixo “Acesso e acolhimento com qualidade: um desafio para o SUS”. A proposta da Conferência, que será realizada entre os dias 30 de novembro e 4 de dezembro de 2011, em Brasília, é priorizar os debates nos estados e municípios com o objetivo de qualificar as discussões e trazer para a etapa nacional a realidade do SUS e, todo o país.
Neste Dia Mundial da Saúde, quando todos somos chamados a refletir sobre a importância da saúde dos povos, manifestamos a presença da Psicologia nesse movimento de reflexão e de cuidado da saúde das pessoas, sem esquecer do nosso papel também na saúde do planeta.
O CFP reafirma seu compromisso com o incentivo à participação da profissão na consolidação do SUS no Brasil, a garantia de uma saúde pública, de qualidade e de acesso universal no Brasil, em toda a Améria Latina e para os povos do mundo.
Conselho Federal de Psicologia
O CFP solidariza-se à Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) no repúdio à invasão da página Associação na internet e externa preocupação com o conteúdo dos textos postados na página.
Avaliamos como central, para a consolidação da democracia e do direito à diversidade no Brasil, a superação da associação entre homossexualidade e doenças, violência e abusos e a intolerância que permeia o discurso apresentado por aqueles que violaram a página da AGLBT.
Preocupa-nos que racismo e preconceitos possam justificar a volta de práticas de perseguição que, há décadas, já poderiam e deveriam ter sido abandonadas por nossa sociedade.
A Psicologia vem buscando contribuir com essa superação quando luta por políticas públicas que garantam o reconhecimento da diversidade humana, da necessidade do tratamento igualitário às populações e o respeito às orientações sexuais, afetivas e religiosas dos cidadãos. O trabalho para a construção de uma sociedade na qual caibam todos os seres humanos é de todos nós.
Conselho Federal de Psicologia
Conselho Regional de Psicologia da 3ª Região – BA
Conselho Regional de Psicologia da 7ª Região – RS
Conselho Regional de Psicologia da 8ª Região – PR
Conselho Regional de Psicologia da 14ª Região – MS
Conselho Regional de Psicologia da 16ª região – ES
Conselho Regional de Psicologia da 17ª Região – RN
O Conselho Federal de Psicologia apoia a manifestação dos médicos, que paralisarão consultas e exames no dia 7 de abril – Dia Mundial da Saúde, como forma de protesto contra os baixos honorários e a interferência das operadoras de planos de saúde na autonomia de trabalho.
Psicólogos vivem situação semelhante a dos demais profissionais na relação com os planos de saúde do Brasil, que atuam sob lógica baseada em procedimentos, quando seu trabalho deveria ser baseado no cuidado integral ao paciente. O CFP entende que a cobertura deve levar em conta a necessidade de saúde das pessoas, garantido o acesso a todos os procedimentos que um cuidado responsável exige.
O protesto dos médicos visa a chamar atenção aos baixos honorários praticados, à interferência das empresas na autonomia dos profissionais de saúde e à insuficiência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) na regulação do diálogo entre os planos de saúde e os profissionais da saúde. A categoria exige ainda que as operadoras e a ANS efetivem a regularização dos contratos com a inclusão de cláusulas de periodicidade e critérios de reajustes.
Conselho Federal de Psicologia