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Comissão Eleitoral publica pareceres de admissibilidade das chapas para gestão 2017-2019 do CFP

A Comissão Eleitoral Especial tornou públicos pareceres de admissibilidade das chapas inscritas na consulta nacional do Conselho Federal de Psicologia (CFP) para a gestão 2017-2019.

Quatro chapas foram inscritas durante o 9º Congresso Nacional de Psicologia (CNP) e apresentadas no final da plenária do evento pela Comissão: “Cuidar da Profissão”, “Fortalecer a Profissão”, “Psicólogos em Ação” e “Renovação da Psicologia”.

Parecer n° 005 

Parecer n° 006 

Parecer n° 007

Parecer n° 008 

As eleições do Sistema Conselhos de Psicologia serão realizadas de 24 a 27 de agosto. O voto das (os) psicólogas (os) definirá a chapa responsável por conduzir as ações e políticas relacionadas à profissão nos próximos três anos. Acesse o site do processo eleitoral.

É preciso estar com as informações em dia para votar. As (os) profissionais que ainda não atualizaram seus dados pessoais podem fazer isso até 4 de agosto pela internet – no Cadastro Nacional de Psicólogas (os), que será reaberto para atualização na segunda-feira (27) – ou no respectivo Conselho Regional de Psicologia (CRP).

Orientações

Um vídeo publicado pelo CFP explica passo a passo como usar o site das eleições do Sistema e participar das votações.

Para entrar na página das eleições, a (o) psicóloga (o) apta (o) a votar deve escolher o CRP respectivo ao seu estado. No site constam links de dúvidas frequentes, central de atendimento (por telefone ou online), documentos relativos ao processo eleitoral e seu calendário.

Também estarão ali os nomes das chapas e candidatas (os) que disputarão as eleições para os Conselhos Regionais e para o CFP, assim que forem homologados, bem como suas propostas.

Violência contra a mulher é discutida em vídeo e debate

Dois novos conteúdos audiovisuais sobre a violência contra a mulher estão no canal do Conselho Federal de Psicologia (CFP) no Youtube: a íntegra do debate online realizado nesta sexta-feira (24) e o vídeo, lançado também hoje, com vistas a sensibilizar profissionais da área sobre a questão.

Transmitida em tempo real com participação pelas redes sociais, a mesa “Violência contra a mulher e o papel dos profissionais da Psicologia” abordou a ocorrência desse tipo de crime no Brasil e como psicólogas e (os) podem e devem atuar em seu enfrentamento.

Participaram do debate Valeska Zanello, professora da Universidade de Brasília (UnB) e representante do CFP no Conselho Nacional de Direitos da Mulher (CNDM); Ben-Hur Viza, juiz do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) e coordenador do Centro Judiciário da Mulher; Thiago Pierobom, promotor do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) e coordenador do Núcleo de Gênero Pró-Mulher, e Miriam Pondaag, psicóloga da Secretaria Adjunta de Desenvolvimento Social do Governo de Brasília (Sedest) e ex-coordenadora da Casa da Mulher Brasileira do DF.

Lançamento

Lançado ao final da atividade, o vídeo “Violência contra as mulheres: o que os profissionais de saúde têm a ver com isso?”, produzido pelo CFP, discute o papel dessas pessoas no que se refere ao tratamento oferecido às vítimas no país.

Uma das principais vias de identificação desse tipo de agressão está em locais de atendimento à saúde, como hospitais, ambulatórios e na rede de atenção à saúde mental. Por esse motivo, a peça pretende apresentar ao público, com foco nos profissionais da área, aspectos como os tipos de violência contra as mulheres existentes, o impacto da violência na saúde mental, a Lei Maria da Penha, quais os serviços disponíveis para atendimento na rede e o que o profissional de saúde deve fazer ao se deparar com uma situação de violência contra a mulher.

Dados do Mapa da Violência de 2015 mostram que entre 2003 e 2013, o número de vítimas de homicídio do sexo feminino passou de 3.937 para 4.762; um aumento de 21% na década. O país tem taxa de 4,8 homicídios por cada 100 mil mulheres, a quinta maior do mundo em um ranking com 83 países, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

O Mapa mostra ainda que, em 2014, o Sistema Único de Saúde (SUS) atendeu a 23.630 mulheres vítimas de violência sexual. Dados da Central de Atendimento à Mulher, o Ligue 180 (serviço da Secretaria de Políticas para Mulheres), registrou em 2015 cerca de dez casos de violência sexual por dia, com um aumento de 165,27% no número de estupros em relação ao levantamento anterior, computando a média de oito estupros por dia, um a cada três horas.

Assista também à entrevista concedida por Valeska Zanello à TV Senado em 20/6 sobre o assunto e confira matéria relativa à participação da representante do CFP em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) daquela casa legislativa.

OrientaPsi disponibiliza novo módulo do curso sobre Saúde e Trabalho

Está no ar o quarto módulo do curso do OrientaPsi “Saúde Mental e Saúde do Trabalhador: um diálogo indispensável”. Esta etapa aborda a interface entre os dois campos especialmente no âmbito da saúde pública.

A aula, apresentada por Manoel Deusdedit Júnior, professor adjunto da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) e coordenador do Laboratório de Psicologia Organizacional e do Trabalho da instituição, apresenta a origem e a lógica de orientação de funcionamento dos serviços, sua concepção pelos profissionais da área, os tipos de público e a fundamentação teórica que referencia a atuação. Segundo ele, a maior incidência é a da teoria psicanalítica, em que o trabalho é considerado uma categoria importante, mas que dificilmente reconhece os efeitos negativos que ele possa ter na saúde mental dos trabalhadores e trabalhadoras.

Deusdedit elenca, ainda, os diversos fatores que têm dificultado o funcionamento em rede dos serviços. “Os casos que chegam aos profissionais de saúde demandam múltiplos saberes. A saúde deve ser vista a partir da integralidade, e isso pressupõe a superação de ações fragmentadas”, afirma.

Sobre o Orienta

Para acessar este e outros módulos e cursos da plataforma OrientaPsi, basta estar inscrito no Sistema Conselhos de Psicologia. Os cursos exclusivos são oferecidos gratuitamente pelo Conselho e parceiros por meio de metodologia e-learning, abordando temas diversificados sobre Psicologia e todos divididos em módulos multimídia.

O OrientaPsi foi lançado em agosto de 2015 como um espaço virtual de debates e de expressão das opiniões da categoria. Acesse gratuitamente e se cadastre usando o seu CRP.

Prazo para pedir kit de voto por correspondência termina às 23h59

Se você reside a mais de 50 quilômetros de posto de votação do seu Conselho Regional de Psicologia (CRP), tem até a noite desta quarta-feira (22) para atualizar seu endereço para recebimento do kit de votação nas eleições de 2016 do Sistema Conselhos de Psicologia. A atualização deve ser feita por meio do Cadastro Nacional de Psicólogas (os).

O prazo se encerra às 23h59. Até esse horário estará disponível hoje o atendimento telefônico e por e-mail sobre o processo eleitoral do Sistema (0800 642-0110, (61) 2109 0149 e atualizadados@cfp.org.br). Para outras dúvidas, o serviço seguirá ativo em horário comercial.

Conforme o regimento, o voto por correspondência será permitido a todas (os) as (os) psicólogas (os) na condição citada, juntamente com as orientações para a votação pela internet. Caberá à (ao) profissional escolher a modalidade – em caso de duplicidade, valerá o voto eletrônico.

As (os) demais profissionais que ainda não atualizaram seus dados pessoais podem fazer isso pela internet (no Cadastro) ou no respectivo CRP até 4 de agosto. É preciso estar com as informações em dia para votar nas eleições do Sistema Conselhos.

O voto das (os) psicólogas (os) definirá a chapa responsável por conduzir as ações e políticas relacionadas à profissão na gestão de 2017 a 2019. As quatro chapas concorrentes foram inscritas e apresentadas no 9º Congresso Nacional de Psicologia (CNP), encerrado no domingo (19), em Brasília.

Vídeo tutorial

Um vídeo publicado pelo CFP explica passo a passo como usar o site das eleições do Sistema e participar das votações, que serão realizadas nos dias 24 a 27 de agosto.

Para entrar na página, a (o) psicóloga (o) apta (o) a votar deve escolher o CRP respectivo ao seu estado.

No site constam links de dúvidas frequentes, central de atendimento (por telefone ou online), documentos relativos ao processo eleitoral e seu calendário.

Também estarão ali os nomes das chapas e candidatas (os) que disputarão as eleições para os Conselhos Regionais e para o CFP, bem como suas propostas.

Debate sobre Psicologia no campo socioeducativo está disponível na íntegra

Está disponível o vídeo integral do debate online “A Psicologia no campo socioeducativo: olhares sobre violações de direitos”, realizado nesta terça-feira (21), com transmissão ao vivo, pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP).

A atividade foi mediada pelo psicólogo Enrico Braga, coordenador da Comissão Nacional de Psicologia na Assistência Social (Conpas) do CFP. Braga também é representante do CFP no Fórum Nacional dos Trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (FNTSUAS).

Participaram Ana Vládia Holanda Cruz, graduada em Psicologia pela Universidade de Fortaleza (2007) e com experiência na área de Psicologia Social; e Adriana Elisa de Alencar Macedo, que se graduou em Psicologia pela Universidade da Amazônia (Unama) e atualmente é psicóloga efetiva na Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa).

 Anteriores e próximo

O Conselho dispõe em seu canal o VT de cada discussão, logo após a transmissão pela internet. São bate-papos sobre os mais diversos temas da Psicologia. Os últimos foram Educação Especial, Proteção Social Especial de Média Complexidade e Psicoterapia e Formação.

Na sexta (24), o CFP promove o debate online Violência contra a mulher e o papel dos profissionais da Psicologia, que abordará temas como incidência da violência, Lei Maria da Penha, notificação compulsória e sua diferença em relação à comunicação externa (denúncia), acolhimento e referência à rede.

Ao fim da atividade, será lançado o vídeo “Violência contra as mulheres: o que os profissionais de saúde têm a ver com isso?”, realizado pela autarquia com vistas a sensibilizar profissionais da área sobre a questão.

CNP inicia plenária em Brasília

Começou a plenária do 9º Congresso Nacional de Psicologia (CNP), em Brasília, com transmissão pela internet. Os (as) participantes debaterão as propostas aprovadas nos dez grupos de trabalho (GTs) que se reuniram nesta sexta-feira (17) e discutiram as 329 proposições advindas dos 23 Congressos Regionais de Psicologia (Coreps) realizados na etapa anterior.

Você pode acompanhar as atividades deste sábado aqui. Estão em pauta temas como condições de trabalho, democratização do Sistema Conselhos de Psicologia, relação com entidades, transparência, emergências e desastres, criança e adolescente, reforma psiquiátrica e luta antimanicomial, educação, relações raciais, avaliação psicológica, psicoterapia, relação com a Justiça e ampliação do exercício profissional.

As 329 propostas, divididas em três eixos, foram compiladas pela Comissão Organizadora Nacional (Comorg) por afinidade temática.

Aberto na quinta (16), o 9º CNP aborda o tema “Psicologia, no cotidiano, por uma sociedade mais democrática e igualitária” e reúne aproximadamente 270 pessoas, entre delegados (as), estudantes e convidados (as) de todas as regiões do país.

Neste domingo (19), após o encerramento das atividades em Plenária, serão apresentadas as chapas concorrentes ao Sistema Conselhos. As atividades em Plenária do último dia serão transmitidas em tempo real por meio deste link.

Confira a programação.

Abertura

Na mesa de abertura, a presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Mariza Borges, afirmou esperar que o CNP seja voltado para pensar as políticas da autarquia e do Sistema Conselhos de Psicologia para a profissão e para o trabalho do (a) psicólogo (a). A representante do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Renata Mielli, destacou a parceria histórica entre a entidade e o Sistema Conselhos; e a representante do Movimento Nacional dos Direitos Humanos (MNDH), Maria de Lourdes Nunes, apresentou o histórico da entidade e destacou pautas comuns com o Sistema.

A ampliação das parcerias com psicólogos latino-americanos foi defendida pela representante do Fórum Nacional de Entidades da Psicologia Brasileira (FENPB), Deborah Rosária Barbosa, e pelo representante da União Latino-Americana da Psicologia (Ulapsi), Davi Alonso Ramirez Acuña. O conselheiro do CFP Rogério Oliveira apresentou um o balanço das ações do 16º Plenário da autarquia, baseado nas ações propostas pelo 8º CNP, de 2013. A representante da Comorg, Jaira Rodrigues, apresentou um balanço dos Coreps, que envolveram 15.599 pessoas. Saiba como foi a cerimônia.

Participação

O CNP acontece a cada três anos e possibilita a participação direta e democrática da categoria na construção da Psicologia. Para o Conselho Federal de Psicologia (CFP), é essencial que os (as) profissionais psicólogos (as) se mobilizem e participem, inclusive, das etapas de construção do evento.

O objetivo do Congresso é promover a organização e a mobilização das (os) psicólogas (os) para o desenvolvimento da Psicologia como ciência e profissão, definindo políticas nacionais a serem implementadas e/ou reguladas pelos Conselhos de Psicologia entre setembro de 2016 e setembro de 2019 e garantindo a participação direta dos (as) profissionais no processo de deliberação acerca das ações do Sistema Conselhos de Psicologia no próximo triênio. Será, também, espaço de articulação para composição, inscrição e apresentação de chapas que concorrerão ao mandato do Conselho Federal de Psicologia (CFP), na gestão de 2017 a 2019.

Consulta pública sobre atuação no Suas está aberta a participação

Até 14 de julho, os (as) profissionais de Psicologia podem ajudar a definir novos parâmetros para sua atuação no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (Suas). O Conselho Federal de Psicologia (CFP) lançou, nesta sexta-feira (17), consulta pública online para a elaboração de nota técnica com essa finalidade.

Pelo formulário eletrônico é possível propor alteração do texto (sugerindo nova redação), exclusão de trechos ou inclusão de novos parâmetros. O documento-base e as orientações para participar estão disponíveis neste endereço.

“A proposta da nota técnica é apoiar as profissionais e os profissionais que atuam no Suas”, explica a psicóloga Carla Ribeiro, da Comissão Nacional de Psicologia na Assistência Social (Conpas) do CFP. “Queremos oferecer uma orientação que possibilite refletir sobre sua prática profissional e fazer escolhas condizentes com a atuação no Sistema.”

Ela lembra que, apesar de recente – a implantação do Sistema tem cerca de dez anos –, o Suas é um campo de atuação importante para a Psicologia no Brasil. “A presença de profissional de Psicologia é obrigatória (o) nas equipes de referência dos serviços socioassistenciais dos Cras e dos Creas, e há em torno de 23 mil psicólogas e psicólogos nesses centros”, destaca. “É importante consolidar a identidade profissional com esse campo de atuação, pois a Psicologia, como ciência e como profissão, tem muito a contribuir para a garantia da proteção socioassistencial à população.”

Além de orientações gerais e referentes à gestão do Sistema, a nota propõe diretrizes específicas para os três níveis de complexidade em que se organiza a rede de assistência e os variados equipamentos de proteção social que a compõem, voltados a segmentos específicos em situação de vulnerabilidade.

Seleção de pareceristas para Satepsi recebe inscrições até segunda-feira

Termina na segunda-feira (20) o prazo de inscrição para composição do banco de pareceristas ad hoc para o Sistema de Avaliação de Instrumentos Psicológicos (Satepsi).

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) abriu a chamada pública no dia 26 de maio, por meio do Edital CFP 6/2016.

Os (as) selecionados (as) avaliarão os instrumentos submetidos ao Satepsi, respeitando seus prazos legais e suas orientações normativas. Sua atuação será limitada a, no máximo, cinco instrumentos ao ano. Como contrapartida, o CFP irá conferir anualmente declaração ao (à) profissional com a informação de que ele (a) pertence ao banco de pareceristas ad hoc. Ainda haverá publicação da nominata total no site do Satepsi.

Os pré-requisitos da seleção são a posse de título de doutor reconhecido por instituição nacional qualificada; publicação técnico-científica contemplando constructos psicológicos, análise de itens; comprovação de evidências de validade e fidedignidade e/ou elaboração de normas de instrumentos psicológicos.

Saiba mais e se inscreva.

Atuação das (os) psicólogas (os) no sistema socioeducativo é tema de debate

O próximo debate online do Conselho Federal de Psicologia (CFP) será na terça-feira (21) e terá como tema “A Psicologia no campo socioeducativo: olhares sobre violações de direitos”.

O evento começa às 16h, tem duração de duas horas, e será transmitido ao vivo pelo canal do CFP no YouTube. Com o tema proposto se pretende abordar o trabalho da (o) psicóloga (o) no sistema socioeducativo, com suas particularidades, conflitos e desafios.

A mediação do evento será do psicólogo Enrico Braga, coordenador da Comissão Nacional de Psicologia na Assistência Social (Conpas) do CFP. Braga também é representante do CFP no Fórum Nacional dos Trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (FNTSUAS). Os participantes serão Ana Vládia Holanda Cruz, graduada em Psicologia pela Universidade de Fortaleza (2007) e com experiência na área de Psicologia Social; Adriana Elisa de Alencar Macedo, que se graduou em Psicologia pela Universidade da Amazônia (Unama) e atualmente é psicóloga efetiva na Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa); e Hebe Signorini Gonçalves, graduada em Psicologia pela Universidade de São Paulo (1975) e professora do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Você pode enviar perguntas pelo e-mail eventos@cfp.org.br ou por meio das redes sociais, usando a hashtag #PapoPsi. Participe!

Congresso de Psicologia do Cerrado debate serviços de proteção social

O trabalho do (a) psicólogo (a) com as famílias nos serviços de proteção social faz parte dos debates realizados pelo Conselho Regional de Psicologia 18ª Região (CRP18 – MT) no 3º Congresso de Psicologia do Cerrado (Conpcer), que acontece em julho, em Várzea Grande (MT). As inscrições podem ser feitas até esta quarta-feira (15), pelo site do evento.

Uma das participantes das discussões é a psicóloga e especialista em gestão social Rozana Maria da Fonseca, que tratará de assuntos como as concepções sobre família, o trabalho social, atribuições das equipes dos serviços socioassistenciais do Centro de Referência da Assistência Social (Cras), trabalhos em grupos e ações comunitárias.

O objetivo principal é debater a consolidação do Sistema Único da Assistência Social (Suas) e as atribuições dos profissionais nos serviços socioassistenciais numa perspectiva de qualificação do trabalho social com famílias.

A roda de conversa é uma iniciativa do CRP18 para debater e refletir sobre a atuação da Psicologia no Suas durante o 3º Conpcer, que acontecerá entre os dias 6 e 9 de julho.