7º CBPOT começa nesta quarta-feira

Começa nesta quarta-feira (13) o 7º Congresso Brasileiro de Psicologia Organizacional e do Trabalho (CBPOT), no Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), em Brasília (DF). O evento, que acontece até o próximo sábado (16), reunirá profissionais, pesquisadores (as) em Psicologia Organizacional do Trabalho e estudantes de todo o país.

Durante os quatro dias de atividades, serão realizados diversos cursos, mesas redondas, simpósios, debates, apresentações de trabalhos, lançamentos de livros em temas correlatos à Psicologia Organizacional e do Trabalho.

Para o presidente da Associação Brasileira de Psicologia, Organizacional e do Trabalho (SBPOT), Adriano de Lemos Alves Peixoto, o evento é “um momento de construção e de crescimento. As comissões organizadora e científica estão se esforçando ao máximo para preparar o ambiente para sua participação, mas o congresso é uma construção coletiva que depende do nosso envolvimento, seja apresentando trabalhos, seja ouvindo e discutindo os resultados encontrados, até conversando nos corredores e pátios sobre as nossas dúvidas e certezas”, ressaltou.

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) é apoiador do evento e será representado pela presidente da autarquia, Mariza Monteiro Borges, e dos conselheiros Rogério de Oliveira e Silva, Roberto Moraes e Cruz e Eliandro Rômulo Cruz Araújo, além de integrantes da Comissão Consultiva de Avaliação Psicológica (CCAP) do CFP, que participarão de diversas atividades do Congresso.

Clique aqui e confira a programação do 7º CBPOT.

Com informações do site do 7º CBPOT

 

Confira novo artigo da Revista Psicologia: Ciência e Profissão sobre Desigualdades Raciais, Mérito e Excelência Acadêmica

Dando prosseguimento à política de ampliação do conhecimento científico, a fim de expandir o alcance de conteúdos acadêmicos para a categoria e para a sociedade, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) apresenta mais um artigo publicado na edição 36.2 da Revista Psicologia: Ciência e Profissão e lançado recentemente na plataforma SciELO. O texto desta semana é Desigualdades Raciais, Mérito e Excelência Acadêmica: Representações Sociais em Disputa. Toda semana, o Conselho publicará um artigo do periódico em seu site e nas redes sociais.

O artigo investiga sobre como, no Brasil, as formulações políticas e legais acerca das ações afirmativas de cunhos social e racial no ensino superior articulam e estão articuladas a partir de distintas representações sobre os sujeitos e os lugares que eles ocupam na estrutura social. “Partimos da breve caracterização dos dispositivos legais e das políticas implantadas a partir do século XX sobre o tema; analisamos a literatura que aborda as representações sociais sobre a recente implantação das políticas de ação afirmativa e, por fim, discutimos duas concepções opostas de ação afirmativa, a Lei de cotas e o PIMESP. Pontuamos que tais medidas respondem a diferentes formas de representar desigualdades, merecimento e excelência acadêmica”, aponta o resumo do manuscrito.

A Assessoria de Comunicação do CFP entrevistou Elisabete Figueroa dos Santos, professora da Universidade do Sagrado Coração (USC), que falou mais sobre a pesquisa. A outra autora do artigo é Rosimeire Aparecida Scopinho, professora do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-graduação em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos (Ufscar).

Confira a entrevista:

O que as motivou a fazer a pesquisa sobre esse tema?

Instigadas pelo recente contexto de implementação de políticas afirmativas pró-negros, bem como pelo florescimento de propostas voltadas a este fim, propusemo-nos a refletir sobre os movimentos de defesa ou de contestação de medidas cujo horizonte seja a alteração do quadro de desigualdades raciais no Brasil e sobre como os desenhos destas políticas podem estar atrelados às representações que se constroem sobre o entendimento acerca da constituição racial brasileira, a determinação dos lugares historicamente forjados para os distintos grupos raciais e acerca da interferência do critério racial na prática de discriminação dos contingentes excluídos.

Nossa intenção, portanto, foi discutir, partindo da análise de formulações recentes e polêmicas sobre as ações afirmativas para a inserção de negros e negras nas universidades (PIMESP e Lei de Cotas), as distintas representações que são forjadas na esfera pública para a noção de mérito.

Quais os resultados que você destaca desse levantamento?

Verificamos formas díspares de representar o merecimento para o ingresso nas universidades. Sob o prisma meritocrático (que sintetizamos na proposição do PIMESP), a representação social de excelência acadêmica no ensino superior é ancorada no merecimento individual. Nesta perspectiva, os indivíduos são responsabilizados pelos seus desempenhos tanto quanto pelos déficits acumulados. As desigualdades, então, percebidas são localizadas de forma histórica e socialmente desconectada e, portanto, de modo unilateral.

Acredita-se, assim, que as desigualdades sociais e raciais são questões de pobres e negros. O papel desempenhado pelo lado do privilégio é silenciado. Já para a vertente expressa pela Lei de Cotas, as desigualdades verificadas nos resultados dos vestibulares, bem como no âmbito dos cursos de graduação, estão fortemente vinculadas às trajetórias de grupos sociais marcadas por vulnerabilidades ou privilégios de várias ordens, inclusive educacionais. Nesse contexto, questionamos e refletimos os modos pelos quais uma noção que não se sustenta científica, política e socialmente (mérito individual) ainda se faz tão presente nas representações acerca de quem deve ser o sujeito dos locais de prestígio social.

No que toca à noção de mérito utilizada nos Programas de Ações Afirmativas, é preciso desnaturalizar desempenhos que respondem mais a trajetórias sócio-históricas e culturais do que a merecimentos individuais encapsulados. Defendemos, assim, que o mérito baseado em desempenho individual só poderá ser considerado medida fidedigna de avaliação dos repertórios de estudantes se forem tomados como parâmetro sujeitos com históricos semelhantes de preparação para o exame vestibular (nesse caso, não cotistas competem com não cotistas e cotistas com cotistas). Em outras palavras, o mérito só pode estar em discussão quando se toma como referência sujeitos de igualdade, isto é, quando se avalia a disputa entre iguais.

Na sua opinião, o que precisa ser feito para darmos melhores condições para políticas de igualdade racial?

Assim, como apontado no artigo, é necessário partirmos do reconhecimento da insuficiência da meritocracia em designar aptidão para ingressar nas universidades ou em quaisquer outros contextos em que a presença de negros e negras tem historicamente se configurado como minoritária. Desta forma, talvez torne-se possível vislumbrar os arranjos que impedem a contemplação das diferenças e propor políticas efetivas de reconhecimento e validação das diversas formas de saber.

Clique aqui e leia o artigo na íntegra.

 

Confira artigo da Revista Psicologia: Ciência e Profissão sobre inclusão escolar

Com vistas a propagar o conhecimento científico e ampliar o alcance de artigos acadêmicos para a categoria e para a sociedade, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) inicia neste mês a divulgação de artigos da edição 36.2 da Revista Psicologia: Ciência e Profissão, publicada recentemente na plataforma SciELO. O primeiro da série é Concepções e Práticas de Psicólogos Escolares e Docentes acerca da Inclusão Escolar.  Toda a semana, o Conselho publicará um artigo do periódico em seu site e nas redes sociais.

O artigo discute atrasos e desafios para alcançar uma inclusão escolar satisfatória em João Pessoa (PB). “Observa-se, muitas vezes, a inserção de crianças com necessidades educacionais especiais sem que a escola desenvolva condições físicas e de apoio favoráveis para recebê-las ou sem que objetive potencializar as habilidades destas crianças”, aponta o resumo do documento, elaborado a partir de entrevistas semiestruturadas, baseadas na literatura da área escolar, com quinze psicólogos e quinze docentes de escolas públicas. “Os resultados revelaram que, embora a maioria dos docentes e psicólogos mostre-se favorável à inclusão escolar, suas ações ainda se encontram distantes da perspectiva inclusiva defendida por pesquisadores e profissionais que se debruçam sobre esta questão”.

A Assessoria de Comunicação do CFP entrevistou Fabíola de Sousa Braz-Aquino, uma das autoras do artigo. Ela é docente da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e falou mais sobre a pesquisa. As demais autoras são Ingrid Rayssa Lucena Ferreira (Psicóloga pela UFPB) e Lorena de Almeida Cavalcante (mestre em Psicologia Social pela UFPB).

Confira a entrevista: 

O que as motivou a fazer a pesquisa sobre inclusão escolar nas escolas de João Pessoa? 

Primeiro, considero relevante mencionar que essa pesquisa é derivada de outros estudos já publicados com a minha coordenação que investigaram concepções e práticas de psicólogos e docentes sobre o trabalho do psicólogo escolar (estudos já publicados). Essa foi uma pesquisa de iniciação científica que buscou adentrar na questão da inclusão por entendermos ser fundamental que os psicólogos e docentes, além da comunidade escolar em geral, compreenda a relevância do processo de inclusão e trabalhe para que ele efetivamente se faça presente nas escolas. Isso demanda todo um arcabouço teórico e metodológico que deve ser construído desde a formação dos profissionais e que nem sempre é contemplado na formação dos mesmos. Essa é uma das questões que discutimos no artigo: a necessidade de formação básica e continuada dos psicólogos e docentes para lidar com as complexidades que a escola nos endereça como profissionais do campo da educação.

Temos crianças com diversos tipos de deficiências, síndromes e necessidades educacionais específicas que demandam dos profissionais da escola/educação, tal como o psicólogo, um conjunto de saberes e práticas que tornem a escola um contexto de desenvolvimento e aprendizado para todos, independente de suas características, condições de vida e relações que estabelecem com as pessoas e seus contextos.

Quais os resultados que você destaca desse levantamento? 

Antes de falar sobre os resultados, acho pertinente referir que essa pesquisa foi realizada em 2014 com apenas 15 psicólogos e 15 docentes, resultado que não nos permite generalizações quanto às práticas e concepções do quadro geral de psicólogos e docentes que atuam em nossas escolas, embora nos disponibilize indicadores e nos permita discuti-los com outros estudos. Ademais, a partir de 2015, por meio de concurso público, o quadro de psicólogos escolares foi alterado, o que demanda novas pesquisas.

Com relação aos resultados do estudo, destacaria a menção, pelos profissionais, de que não tiveram, durante sua graduação, oportunidade de conhecer e estudar nas disciplinas dos seus respectivos cursos a temática da educação inclusiva e as formas de intervir junto a essa questão na escola, ou seja, a formação dos profissionais participantes desse estudo parece não ter subsidiado suas ações frente ao trabalho com estudantes com desenvolvimento atípico e/ou com necessidades educacionais especiais.

Também citaria, atrelada à citada questão, os referenciais adotados que, pelo discurso dos participantes, não parece dar sustentação a suas práticas. O ponto positivo é que a maioria dos profissionais é favorável a esse processo, o que se constitui como um importante aspecto para que se construam propostas efetivas de inclusão por parte da equipe escolar. 

Na sua opinião, o que precisa ser feito para que a inclusão escolar seja mais efetiva nas escolas? 

Penso que muito ainda precisa ser feito, mas cito apenas alguns pontos: a formação nas universidades deve levar aos graduandos estudo e discussões que estejam mais próximos às questões que são endereçadas aos profissionais e a toda a comunidade escolar, e a questão da inclusão é algo que, dependendo da estrutura do curso de graduação, ainda é pouco explorada; também é fundamental que os profissionais da escola e as famílias se apropriem das políticas públicas referentes à Educação Inclusiva e das possibilidades de intervenção de cada profissional; conheçam e debatam coletivamente leis e documentos oficiais sobre essa questão, e que o projeto político pedagógico das escolas contemple a questão da inclusão e da diversidade.

Outro aspecto importante é que os projetos que são implementados nas escolas precisam refletir as características e demandas específicas de cada escola, que tem sua complexidade e especificidade.

Além disso, penso que uma ressignificação das concepções de profissionais do corpo técnico, docentes, gestores, funcionários de apoio, familiares e estudantes acerca do processo de inclusão pode auxiliar aos docentes e estudantes a lidar com os diferentes ritmos, trajetórias e modalidades de ensino e aprendizagem; também considero relevante mencionar que as ações e projetos na/da escola precisam expressar um currículo plural e que respeite a diversidade do processo de desenvolvimento humano. Ademais, penso ser importante a criação de espaços de diálogo, reflexão e trabalho contínuo que possam dirimir mitos e preconceitos sobre as pessoas com deficiência e necessidades educacionais especiais, aspecto mencionado na pesquisa.

Clique aqui e leia o artigo na íntegra.

 

Servidores do CFP participam de capacitação em editoração científica

Com vistas à capacitação funcional, quatro servidores do Conselho Federal de Psicologia (CFP) (da Gerência Técnica e da Assessoria de Comunicação) participaram do 24º Curso de Editoração Científica (24º CEC) e 9º Seminário Satélite para Editores Plenos (9º SSEP), no Auditório da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em Campinas (SP), entre os dias 22 e 24 de junho.

O objetivo do curso, promovido pela Associação Brasileira de Editores Científicos (Abec), foi disponibilizar um fórum para discussões avançadas sobre temas de interesse relativos a periódicos científicos. O Sistema Conselhos de Psicologia edita trimestralmente a Revista Psicologia: Ciência e Profissão (PCP), divulgada na plataforma SciELO e enviada para as bibliotecas de universidades e faculdades brasileiras que possuem cursos de Psicologia e publica. Parte do corpo funcional responsável pelo periódico participou do curso. O conselheiro-editor responsável pela revista é Roberto Moraes Cruz.

O evento contou com 22 palestras acerca de temas variados referentes à editoração científica, como “Uso do sistema eletrônico de editoração de revistas (OJS/Seer)”, “Como redigir artigos de impacto e otimizar seu índice h”, “Atribuição de DOI para publicações científicas” e “Uso das mídias sociais na divulgação da publicação científica”, entre outros.

Para a analista técnica (Psicologia) Thayse Duarte, é “importante a participação de servidores nos eventos de editoração científica, pois, além de conferir maior visibilidade à revista, há a constante capacitação da equipe, estratégia estabelecida para elevar a qualificação da PCP”.

O técnico-administrativo Gustavo Siqueira Gonçalves crê que “o curso de editoração oferecido pela Associação Brasileira de Editores Científicos (Abec) é fundamental para nos qualificarmos cada vez mais e reciclarmos nossos conhecimentos para poder oferecer à Revista um serviço com mais qualidade e agilidade”.

O analista técnico (Editoração/Jornalismo) André Martins de Almeida afirma que a massificação da comunicação científica é um desafio, mas que a relevância de uma publicação Qualis A2 (como é a PCP) somada ao advento das redes sociais configuram uma grande oportunidade para ampliar sua divulgação. “A palestra da jornalista e pesquisadora Germana Barata sobre o uso das mídias sociais na divulgação da publicação científica, por exemplo, nos abriu horizontes sobre os quais já vínhamos conversando na Comunicação e na Gerência Técnica da Autarquia. Em breve, teremos excelentes novidades para a revista”.

A técnica- administrativa Ana Maria Torres de Sousa Maia diz que, para ela, “além de aprimoramento e qualificação da equipe, o curso foi importante pois permitiu ter um dimensionamento de todo o processo de editoração científica, ver as experiências de outros, avaliar o que temos feito e ter consciência dos desafios que temos pela frente”.

Edição 36.2 da revista Psicologia: Ciência e Profissão já pode ser acessada

Você conhece a revista Psicologia: Ciência e Profissão (PCP)? O periódico de produção científica publicado pelo Sistema Conselhos de Psicologia está com novo visual e se encontra no segundo número de seu 36º volume.

A PCP 36.2 foi publicada na plataforma SciELO neste mês e, nos próximos dias, será distribuída para as universidades e faculdades com cursos de Psicologia. Leia os artigos da edição atual.

O editor do periódico, o conselheiro do Conselho Federal de Psicologia (CFP) Roberto Cruz, explica que, apesar de a revista já estar de “cara nova” desde a edição 36.1, mais mudanças vêm sendo feitas na diagramação a fim de adaptar o periódico plenamente aos padrões internacionais. Esse processo continuará nas próximas edições.

Desde o ano passado, a PCP passa por adaptação às novas exigências da base de dados da SciELO, definidas em novembro de 2014, a fim de que mantenha sua classificação como Qualis A2 de produção científica e chegar ao selo Qualis A1 de excelência. As alterações se referem ao processo de editoração on-line, com automatização de procedimentos em diferentes formatos, dispositivos eletrônicos e de verificação de elementos textuais/bibliográficos, critérios mínimos de participação de editores associados, revisores e autores estrangeiros, e quantidade mínima de artigos a serem publicados anualmente, em português e inglês.

Capacitação

Para as mudanças em aspecto técnico, a equipe da PCP vem realizando cursos e capacitações para melhorar a produção. Nesta semana, de terça-feira (21) a esta sexta (24), servidores técnicos e analistas administrativos da autarquia estão em Campinas (SP), na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), participando do 24º Curso de Editoração Científica da Associação Brasileira de Editores Científicos (Abec).

Com o objetivo de integrar o periódico e deixá-lo mais acessível às (aos) psicólogas (os) e estudantes de Psicologia, bem como a toda comunidade, o CFP vai preparar uma série de matérias com os artigos do periódico. Portanto, profissional que publicou na PCP, fique atento ao seu e-mail, pois em breve a equipe de comunicação da autarquia entrará em contato. Aguarde as novidades.

Psicologia: Ciência e Profissão é, reconhecidamente, um periódico de ampla repercussão na comunidade acadêmica e profissional da área. Nos últimos três anos, foram submetidos 877 artigos e relatos de experiência, com uma média anual de 292. Esses dados, que refletem a receptividade da revista entre os seus interessados, indicam, também, a necessidade do trabalho diligente e cuidadoso na valorização dos artigos recebidos e no seu processo de avaliação.

Congresso Nacional de Psicologia é aberto em Brasília

Foi aberto nesta quinta-feira (16), na capital federal, o 9º Congresso Nacional de Psicologia (CNP). Com o tema “Psicologia, no cotidiano, por uma sociedade mais democrática e igualitária”, o evento reúne aproximadamente 270 pessoas, entre delegados (as), estudantes e convidados (as) de todas as regiões do país. Neste primeiro dia, além da mesa de abertura, houve a deliberação do Regimento Interno e a eleição da mesa diretora do CNP.

Abertura

A presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Mariza Monteiro Borges, fez a saudação inicial. Ela afirmou esperar que o CNP seja voltado para pensar as políticas do CFP e do Sistema Conselhos de Psicologia para a profissão e para o trabalho do (a) psicólogo (a). “Que essa meta de trabalhar em ampliar e fortalecer os horizontes profissionais nos una e, independente de toda e qualquer diferença partidária, esse CNP represente a pluralidade e fortaleça a democracia entre nós, pois o nosso partido é a Psicologia”, ressaltou.

A representante do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Renata Mielli, destacou a parceria histórica entre a entidade e o Sistema Conselhos de Psicologia, ressaltando que o CFP é um ator fundamental na luta em prol da diversidade e pluralidade dos meios de comunicação. Ela afirmou, ainda, que essa luta se dá em um cenário de uma comunicação que, infelizmente, “deforma comportamentos, silencia setores importantes da sociedade e afronta direitos humanos fundamentais”.

Segundo Mielli, a luta conjunta tem destaque, por exemplo, na pauta relativa à garantia da classificação indicativa. “Essa parceria do FNDC com o CFP, para nós, é muito importante, porque a nossa luta é para que a gente possa ampliar o debate junto à sociedade do papel da mídia na formação social e cultural do povo brasileiro, e da necessidade de termos um ambiente que garanta direitos e promova diversidade e pluralidade, para que possamos ter efetivamente a liberdade de expressão como um princípio respeitado pela mídia brasileira”, afirmou.

A representante do Movimento Nacional dos Direitos Humanos (MNDH), Maria de Lourdes Nunes,  apresentou o histórico da entidade e destacou pautas comuns entre o MNDH e o Sistema Conselhos de Psicologia, como a defesa do Estado laico e de direitos sexuais e reprodutivos, luta antimanicomial, luta contra a redução da maioridade penal, despatologização trans, defesa dos direitos e contra a violência à mulher “Lutar significa estar junto, e essa luta luta é nossa. Direitos Humanos é nossa poesia, CFP e MNDH”. Ela também lembrou da atuação histórica em defesa do tema dos psicólogos Marcus Vinicius Oliveira e Fábio Belloni, mortos neste ano.

Para Deborah Rosária Barbosa, representante do Fórum Nacional de Entidades da Psicologia Brasileira (FENPB), a busca de parcerias com psicólogos latino-americanos deve ser ampliada. Reflexão similar foi proposta pelo representante da União Latino-Americana da Psicologia (Ulapsi), Davi Alonso Ramirez Acuña, ao abordar a busca pela ampliação dos espaços da Psicologia na América Latina.

Balanços

O conselheiro do CFP Rogério Oliveira apresentou um o balanço das ações do 16º Plenário do CFP , baseado nas ações propostas pelo 8º Congresso Nacional da Psicologia (CNP), realizado em 2013, e dividido em dois eixos: a agenda do exercício profissional, que envolve ações que vão desde a formação até as condições de trabalho, e a agenda da Psicologia e temas da sociedade.

“Nossa proposta foi avançar no fortalecimento do CFP sem fazer política de terra arrasada. Não começamos do zero, mas de uma construção de 15 plenários anteriores. O que fizemos foi executar ações a partir de princípios que estavam mais próximos à nossa leitura. O eixo central deste programa é a ética, para que possamos construir uma sociedade inclusiva”, defendeu. Ele destacou ações como os projetos de comunicação com participação social, que permitem maior interação entre a categoria e da categoria com a sociedade (com destaque para a RádioPsi e o OrientaPsi), e a criação de novas comissões, como a de Psicologia do Trânsito e Mobilidade.

A representante da Comissão Organizadora Nacional (Comorg) do 9º CNP, Jaira Rodrigues, encerrou a cerimônia de abertura com um balanço de todos os eventos preparatórios e Congressos Regionais de Psicologia (Coreps) realizados nos últimos meses, que envolveram 15.599 pessoas.

Programação  

Durante os quatro dias de atividades, nove grupos de trabalho vão debater e deliberar sobre temas como condições de trabalho, democratização do Sistema Conselhos, relação com entidades, transparência, emergências e desastres, criança e adolescente, reforma psiquiátrica e luta antimanicomial, educação, relações raciais, avaliação psicológica, psicoterapia, relação com a Justiça e ampliação do exercício profissional, entre outros.

As 329 propostas, divididas em três eixos, foram compiladas pela Comissão Organizadora Nacional (Comorg) por afinidade temática a partir de propostas advindas dos 23 Congressos Regionais de Psicologia (Coreps) realizados na etapa anterior.

No domingo (19), após o encerramento das atividades em Plenária, serão apresentadas as chapas concorrentes ao Sistema Conselhos.

Participação

O CNP acontece a cada três anos e possibilita a participação direta e democrática da categoria na construção da Psicologia. Para o Conselho Federal de Psicologia (CFP), é essencial que os (as) profissionais psicólogos (as) se mobilizem e participem, inclusive, das etapas de construção do evento.

O objetivo do Congresso é promover a organização e a mobilização das (os) psicólogas (os) para o desenvolvimento da Psicologia como ciência e profissão, definindo políticas nacionais a serem implementadas e/ou reguladas pelos Conselhos de Psicologia entre setembro de 2016 e setembro de 2019 e garantindo a participação direta das (os) psicólogas (os) no processo de deliberação acerca das ações do Sistema Conselhos de Psicologia no próximo triênio. Será, também, espaço de articulação para composição, inscrição e apresentação de chapas que concorrerão ao mandato do Conselho Federal de Psicologia (CFP), na gestão 2017 a 2019.

Todas atividades em Plenária do 9º Congresso Nacional da Psicologia (CNP) serão transmitidas em tempo real por meio dos links:

18/06 – https://www.youtube.com/watch?v=CUA2lq_PnD0

19/06 – https://www.youtube.com/watch?v=Fh7hGwEK9ms

Na sexta (17), quando os (as) participantes se dividirão em nove grupos de trabalho, não haverá transmissão.

Clique aqui e confira a programação.

 

Terceiro dia do Simpósio da Anpepp tem fóruns, assembleias e lançamentos

Terceiro dia do 16º Simpósio de Pesquisa e Intercâmbio Científico da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (Anpepp), a quinta-feira (9) foi marcada pela realização de fóruns científicos e assembleias de entidades. O evento, em Maceió (AL), encerrou-se nesta sexta (10).

Com participação de representantes do Conselho Federal de Psicologia (CFP), as atividades de ontem deram continuidade ao trabalho dos 74 grupos de trabalho formados e também incluíram lançamentos de livros resultantes de trabalhos pensados na edição passada, há dois anos, em Bento Gonçalves (RS), entre outras publicações.

Pela primeira vez, um grupo de trabalho (GT) em Psicologia do Esporte se soma aos já tradicionais como o de História da Psicologia e de Psicologia Escolar e da Educação.

A integrante do Coletivo Ampliado do CFP Luciana Ferreira Ângelo destacou a característica interdisciplinar nesse GT, formado não só por profissionais da Psicologia, mas também da Educação Física. “Então, ontem (8) inicialmente nos apresentamos porque muitíssimos de nós não nos conhecíamos, na parte da tarde discutimos o fortalecimento da Revista Brasileira de Psicologia do Esporte (RBPE), que está aberta e recebendo artigos científicos e hoje (9) iremos começar a discussão da formação, como é que se dá a formação da Psicologia do Esporte na Psicologia e na Educação Física”.

História

A conselheira da autarquia Nádia Rocha participou do GT de História da Psicologia, que tem 20 anos de formação. Apresentou um balanço das ações propostas do biênio passado, bem como os objetivos do colegiado para os próximos dois anos: “Nós estamos agora em um movimento de expansão, porque temos várias pessoas, além das presentes aqui, e já houve a criação de um outro grupo (História Social da Psicologia), oriundo desse, e muitos trabalhos e pesquisas”.

Rocha destacou o lançamento do livro “História da Psicologia: Tendências Contemporâneas”, ocorrido na tarde desta quinta, oriundo dos trabalhos realizados pelo GT no último biênio. Ela pontuou que os planos para 2017-2018 passam por publicação de artigos em diversas revistas científicas, bem como a edição de outro livro.

Também integrante do Coletivo Ampliado, Ana Jacó abordou a continuidade do trabalho do GT de História Social da Psicologia, colegiado criado na edição do Simpósio em Bento Gonçalves, bem como apresentou os resultados e atividades. Segundo a pesquisadora, a primeira parte das atividades foi destinada para informes dos níveis das atividades realizadas nesse transcorrer de biênio, e, na segunda parte, foram divididos dois subgrupos, cujos temas foram “Sociedade, saberes e História da Psicologia” e “Política e os saberes e práticas Psi”.

De acordo com Jacó, o colegiado está pensando em três grandes temas que são “História da Psicologia Social do Brasil”, “Circulação do conhecimento psicológico sobre a mulher (a divulgação do conhecimento psicológico da mulher em revistas em âmbito popular)” e a “Articulação na História da Psicologia com outras áreas” (Psicologia e Educação, Psicologia e Política, Psicologia e Antropologia). A representante do CFP foi eleita nova coordenadora do GT para os próximos dois anos.

Fóruns 

No início da tarde, foram realizados quatro fóruns de discussões sobre os seguintes temas: publicações científicas, políticas de internacionalização, políticas científicas e ética.

Representantes do CFP, Ana Jacó e Raquel Guzzo, participaram dos fóruns de Políticas de Internacionalização e de Políticas Científicas.

Sobre o tema das políticas de internacionalização – que também teve como debatedoras as professoras Leny Sato (Universidade de São Paulo – USP) e Maria Emília Yamamoto (Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN) –, Jacó apresentou dados de uma pesquisa realizada pela Anpepp, a partir de 2013, com 79 programas filiados, dos quais 67 constam no relatório bienal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O estudo trata da inserção de internacionalização e trabalhos conjuntos na pesquisa, abordando itens como: identificação de participantes por nota de avaliação, recepção de estrangeiros no programa e ida de brasileiros para o exterior.

O Fórum Políticas Científicas teve a participação dos professores Jairo Borges Andrade (Universidade de Brasília – UnB) e Lisiane Bizarro Araújo (Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS) e foi coordenado por Guzzo. Ela discorreu sobre o histórico desse tema na Anpepp, com sua criação a partir de 2004. A partir dessa contextualização, apresentou questões a debater para a formulação das novas políticas, como a linha política para o Fórum, a possibilidade de manifesto em apoio ao retorno do Ministério da Ciência, Tecnologia e inovação (MCTI) e a posição, sob a visão da Psicologia, em relação à fusão do MCTI com o Ministério das Comunicações. Outros pontos foram fomento à pós-graduação e avaliação dos programas; expansão da pós e desigualdades regionais; e instituições de ensino superior públicas e privadas.

O Fórum Publicações Científicas, sob a coordenação da professora Marilene Proença (USP), teve como debatedoras as professoras Izabel Hazin (UFRN), Kátia Maheire (Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC), Mary Sandra Carloto (Unisinos) e Maria Cristina Trigueiro Veloz Teixeira (Associação Brasileira de Editores Científicos de Psicologia – AbeciPsi). Já o Fórum Ética, coordenado pelo professor Charles Lang (Universidade Federal de Alagoas – Ufal), reuniu os seguintes debatedores (as): Jorge Tarcísio da Rocha Falcão (UFRN), Selma Leitão Santos (Universidade Federal de Pernambuco – Ufpe) e Simone Maria Hünning (Ufal).

Lançamentos 

No fim do dia, foram lançadas publicações das assembleias da Associação Norte e Nordeste de Psicologia, entidade responsável pela organização do congresso de Psicologia das duas regiões, e dos representantes dos programas de pós-graduação filiados à Anpepp. Também houve lançamentos de publicações oriundas de definições dos GTs do 15º Simpósio, realizado em Bento Gonçalves.

Confira os destaques no segundo dia do 16º Simpósio da Anpepp

O segundo dia de atividades do 16º Simpósio de Pesquisa e Intercâmbio Científico da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (Anpepp), realizado em Maceió durante esta semana, teve 74 grupos de trabalho e mesas de discussão temáticas.

Entre os grupos de trabalho, esteve o colegiado que discutiu Juventude, Resiliência e Vulnerabilidade, coordenado pela psicóloga Silvia Koller, integrante do XVI Plenário do CFP. Segundo ela, o grupo é um dos mais tradicionais da Anpepp e vem desenvolvendo de forma bem sucedida questões ligadas ao tema, com trabalhos ligados a novas perspectivas da Psicologia e com intervenções para a melhoria da vida das pessoas em situação de vulnerabilidade.

Raquel Guzzo, coordenadora do grupo Psicologia Escolar e Educacional, destacou a diversidade regional de seus membros e apontou a busca de integração do GT com a Comissão de Psicologia da Educação (PsiNaEd) do Conselho Federal de Psicologia (CFP). “Nós queremos desenvolver diversas ações integradas, como uma pesquisa nacional (Psicologia da Educação) na área, com investigação e mapeamento do perfil do profissional do psicólogo educacional”, disse.

O GT de Psicologia, Política e Sexualidades, que tem como vice-coordenador Marco Aurélio Máximo Prado, integrante da Comissão de Direitos Humanos dos CFP, discutiu a conjuntura política com foco nas questões de gênero na educação e saúde, que envolvem a retirada de direitos. Segundo ele, a partir deste contexto, dos trabalhos dos pesquisadores do GT, deve ser produzido um livro para estudantes de gradução sobre o tema da Psicologia e Sexualidades.

Mesmo durante o intervalo de almoço, as atividades no 16º Simpósio da Anpepp não pararam. Aconteceram duas reuniões nesse período: uma, da diretoria da entidade com membros dos fóruns de Ética, Políticas de Internacionalização, Políticas Científicas e Publicações Científicas. A outra foi sobre a Importância da Prática da Psicologia Baseada em Evidências: Novos Critérios, Segundo a American Psychological Association (APA), com a professora Tamara Melnik (Universidade Federal de São Paulo – Unifesp).

Mesas Temáticas

Após as discussões dos Grupos de Trabalho, três mesas redondas discutiram temáticas o Financiamento da Pesquisa e da Pós-graduação no Brasil; Psicanálise, Clínica e Pesquisa e Educação Básica.

 

16º Simpósio da Anpepp é aberto em Maceió

Foi aberto nesta terça-feira (7) o 16º Simpósio de Pesquisa e Intercâmbio Científico da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (Anpepp), em Maceió/AL. Com o tema “Pesquisa em Psicologia: Dimensões Éticas e Produção Científica”, o evento reúne mais de 1.500 participantes, entre professores, pesquisadores, profissionais de Psicologia e estudantes de todo o país até a próxima sexta-feira (10).

A cerimônia de abertura foi marcada por atos contra o fim do Ministério da Ciência e Tecnologia (cartazes escritos #FicaMCTI), e pela saída do presidente da República interino, Michel Temer, além de homenagens aos ex-presidentes da Anpepp e a psicólogos que já participaram da entidade.

Antes da cerimônia de abertura, foram realizadas atividades preliminares. Na segunda-feira (6), uma série de debates com o nome “Diálogos Anpepp” foram realizados pela cidade. Na terça, durante o dia, aconteceram quatro eventos preliminares: Reuniões das Associações Científicas de Psicologia, 4º Encontro Nacional de Processos Psicológicos Básicos, Assembleia das Associações Científicas e 2º Encontro Nacional de Ensino de Terapia Cognitivo Comportamental. Essas atividades contaram com uma ampla participação de pesquisadores, psicólogos (as), professores e estudantes.

Abertura do 16º Simpósio 

Presente à mesa de abertura, a presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Mariza Monteiro Borges, destacou o sentimento de satisfação por participar de um evento com diversas entidades da Psicologia brasileira, destacando a possibilidade de a autarquia aproveitar estudos e pesquisas divulgados para o desenvolvimento e fortalecimento da profissão no Brasil.

Mariza aproveitou o momento para prestar solidariedade aos cientistas do país que estão temerosos quanto aos rumos do desenvolvimento do ensino e da pesquisa no Brasil. “Quero prestar minha solidariedade aos cientistas brasileiros que hoje lutam pela retomada e pelo ressurgimento do Ministério da Ciência e Tecnologia com autonomia e desenvolvimento”.

O vice-reitor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), José Vieira da Cruz, destacou o momento de tensão política que vive o país, destacando o Projeto de Lei recentemente aprovado pela Assembleia Legislativa de Alagoas sobre “Escola Livre” e que, segundo ele, restringe a liberdade de pensamento por vedar professores de expressar sua opinião política, ideológica e religiosa. O dirigente elogiou, ainda, a proposta do Curso de Psicologia daquela universidade sobre a inclusão do nome social nas identificações de alunos e alunas.

Homenagens 

O presidente da Anpepp, Landeira Fernandes, iniciou sua fala com um balanço da gestão atual à frente daquela entidade, bem como a contribuição para o crescimento da Associação e desta edição do Simpósio, que conta com 1.500 participantes para 74 grupos de trabalho. Após a fala, o dirigente abriu espaços para homenagens póstumas a psicólogos (as) que participaram de várias gestões da entidade, bem como ex-presidentes da Anpepp que ainda são vivos.

As homenagens póstumas foram prestadas aos (às) seguintes psicólogos (as): Raquel Kerbaucy, Carolina Lampreia, Tereza Mettel, Marcus Vinicius de Oliveira, Lincoln Gimenes Celso Pereira de Sá.  Já entre os ex-presidentes da Anpepp que foram homenageados figuram os seguintes membros do 16º Plenário do CFP: Sílvia Helena Koller (Coletivo Ampliado – Relações com a BVS-Psi), Ana Jacó Vilela (Coletivo Ampliado – Memória da Psicologia). O psicólogo convidado Jefferson de Souza Bernardes recebeu uma homenagem da organização do evento. A presidente do CFP, Mariza Borges, entregou uma das homenagens aos ex-presidentes para Jairo Eduardo Borges de Andrade.

O evento tem prosseguimento nessa quarta-feira (8). Clique aqui e confira a programação completa para os próximos dias de Simpósio.

 

Revista Psique seleciona trabalhos para a próxima edição

O curso de Psicologia do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora/MG (CES/JF) publicou edital de chamada pública para divulgação de pesquisas no periódico semestral daquela instituição: “Psique”.  Os materiais deverão ser enviados para o seguinte e-mail revistapsicologia@pucminas.cesjf.br até o dia 7 de agosto.

O autor (ou pelo menos um dos autores) deverá ter minimamente, o título de mestre. Os Autores se obrigam a declarar a cessão de direitos autorais. O trabalho, necessariamente, será original e não submetido, em parte ou no seu todo, à análise para publicação em outra revista (ver apêndice dessa chamada). Trabalhos oriundos de pesquisas com seres humanos deverão ter sido submetidos e aprovados por um Comitê de Ética em Pesquisa.

Clique aqui e acesse o edital de chamada pública.

 

Mais informações: 

Telefone: (32) 3250-3828, das 17 às 20hs

E-mail: revistapsicologia@pucminas.cesjf.br

Pessoalmente, com agendamento: Revista PSIQUE do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora Campus Academia – Prédio do CES Rua Halfeld, 1179, sala 215, Centro Juiz de Fora – MG