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Tag Archives: FSM 2018

Racismo e intervenção militar foram destaques nesta quinta, no FSM

Posted on 16 de março de 2018 by Rodrigo Farhat
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Marielle, presente! A execução da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes foi o foco principal de diversas mesas de debate na manhã desta quinta-feira (15), no Fórum Social Mundial (FSM 2018). O Conselho Federal de Psicologia (CFP) também pautou a discussão em suas atividades nas Tendas Marcus Vinícius e Direitos Humanos. Marielle foi assassinada a tiros na Região Central do Rio na noite de quarta-feira (14). Entre cartazes e vozes clamando por justiça, grande parte dos participantes do FSM aderiram ao ato que homenageou Marielle Franco, durante à tarde.

Na Tenda Marcus Vinícius, o seminário do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas do CFP (Crepop) debateu as subjetividades negras em contexto de desmonte de políticas públicas. A coordenadora do Crepop, conselheira Clarissa Guedes, fez a mediação da conversa, que teve participação da conselheira Célia Zenaide e dos representantes do Instituto Amma Psique e Negritude, Emiliano Camargo David, e da Marcha Mundial de Mulheres, Gabriela Silva.

O frio assassinato da vereadora Marielle Franco foi assinalado por todos. “Ontem, perdemos um pouco a esperança. Foi tão assustador, mas precisamos ter esperança, acreditar que vamos conseguir mudar essa situação. Essa é a nossa forma de homenagear Marielle, permanecendo na luta”, afirmou Clarissa Guedes. Nas palavras de Célia Zenaide: “Ontem, mais uma de nós tombou, e depois de passar uma noite chorando, hoje estou aqui para resistir e para falar da subjetividade negra. Nós sobrevivemos. Nós estamos resistindo há mais de 500 anos”.

Destacando o que o CFP tem feito na resistência aos desmontes das políticas públicas que afetam fortemente a população negra, Zenaide afirmou que o CFP busca trabalhar suas pautas de forma a transversalizar a temática da negritude, da questão racial e do racismo. E lembrou que mais de 70% da população atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pelo Sistema Único de Assistência Social (Suas) é negra. “O CFP está resistindo ao momento de ódio e de desmonte pelas quais passamos na nossa sociedade.”

Em tom de resistência, Emiliano Camargo ressaltou que, para a população negra, os desmontes nas políticas públicas não são novidades. “A população negra vivencia desmontes nas esferas públicas e de políticas públicas há séculos, antes mesmo de terem esse nome. E nós resistimos e sobrevivemos a todos esses desmontes, inclusive ao maior deles, se é que é possível chamar de desmonte, que foi a escravidão transatlântica. Nesse sentido, as demais raças estão vivendo um devir negro no mundo, porque passaram a vivenciar algo que o povo negro conhece há séculos.”

Gabriela Silva enfatizou que vidas negras importam e relacionou o genocídio da população negra com a intervenção no Rio de Janeiro. “Não tem como falar de subjetividade negra sem falar do genocídio, do racismo estrutural e de Estado que matam jovens negros todos os dias. Tornar-se negro é uma conquista, uma luta para se entender enquanto sujeito, porque a alienação social do negro começou com a alienação social do escravo, não enquanto sujeito de direito, mas enquanto coisa.”

Riscos e desastres

A discussão sobre “Riscos e desastres: a Psicologia e o direito à cidade e à cidadania” foi mediada pela conselheira Marisa Alves, coordenadora do grupo de trabalho Riscos e Desastres do CFP.

Para Theofilo Gravinis, membro da Comissão de Direitos Humanos do CFP, a Psicologia precisa se aproximar desse campo de conhecimento, inclusive para debater a formação dos profissionais que atuam mais diretamente em riscos e desastres. “Nós trabalhamos com a dor do outro, mas com a nossa dor também. Não entrar em contato com ela é mudar de profissão. Sentir-se superior à loucura do outro, ao sofrimento do outro, é não se reconhecer como sujeito, é não se reconhecer como profissional da Psicologia.”

O seminário contou também com as participações de Augusto Coaracy e Adriana Marino, ambos da Clínica Aberta de Psicanálise da Praça Roosevelt, em São Paulo, e de Conceição Pereira, também do GT de Riscos e desastres do CFP.

Direitos Humanos, violência no campo e intervenção militar

O documentário “Intervenção na cidade: militarização do medo”, produzido pelo CFP, em parceria com o Conselho Regional do Rio de Janeiro (CRP/RJ), foi exibido na tenda Direitos Humanos, no final da manhã. O filme traz o olhar de doze profissionais da Psicologia sobre os efeitos produzidos pela intervenção militar na cidade.

Na tenda, o presidente do CFP, Rogério Giannini, abriu a discussão sobre o processo de intervenção militar como forma de controle da sociedade. Ele alertou que “esses processos não são isolados” e que devem ser acompanhados com cautela.

Fabiana Severo, da Defensoria Pública da Comissão Nacional de Direitos Humanos, afirmou que o assassinato de Marielle Franco demonstra e escancara o Estado de Exceção no qual estamos vivendo. “Devemos dar o nome adequado a essa intervenção, que está legitimando e agravando toda violência institucional no Rio de Janeiro”. Ela disse, ainda, que nada justifica a violência institucional, pois a intervenção é uma ruptura que só vem “para dizimar e silenciar as vozes”.

Violência no campo

No seminário sobre violência no campo, criminalização e resistência, Carlos Moura, da Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CBJP/CNBB), lembrou que o FSM é um espaço de reflexão sobre a injustiça, realidade que, cada vez mais, se aprimora em criminalizar os movimentos sociais. “Hoje, existem projetos de leis, portarias e discursos que buscam cercar esses movimentos”.

Euzamara de Carvalho, do setor de Direitos Humanos do Movimento dos Sem Terra (MST), falou sobre a insegurança jurídica e sobre como enfrentar o Estado de Exceção. “Quem confia hoje na lei? Ela vai assegurar nossos direitos? Qual o nosso lugar de luta e de defesa?” Para ela, “é tempo de luta de classes e de acirramento de conflitos”, no campo e em todos os lugares.

Gilberto Vieira, membro da Comissão Nacional de Direitos Humanos (CNDH), falou sobre a causa indígena e lembrou que, no dia 15 de fevereiro de 2018, em Passo Fundo, houve violação de direitos, quando indígenas foram expulsos de seu território e foram morar próximos às rodovias do Rio Grande do Sul.

André Carneiro Leão, da Defensoria Pública Federal, explicou o papel da instituição. “Temos um pé no Estado e outro na sociedade”. Segundo ele, a ouvidoria tem o dever institucional de defender as pessoas que não podem contratar um advogado.

O conselheiro Paulo Maldos lembrou os 30 anos da Constituição Cidadã como um período de extrema riqueza do campo no Brasil – “Foi crescimento da participação social” –, mas reafirmou que a violência, o terror e o Estado de Exceção estão evidenciados pelos assassinatos de jovens lideranças populares: “O assassinato de Marielle Franco é um triste fato”.

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Violência contra LGBTs, luta antimanicomial, guerra às drogas e olhar negro

Posted on 15 de março de 2018 by Rodrigo Farhat
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A diversidade de bandeiras do Fórum Social Mundial 2018 está refletida nas Tendas Marcus Vinícius e Direitos Humanos, organizadas pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) e parceiros no campus de Ondina da Universidade Federal da Bahia, em Salvador.

No dia 14, na tenda Marcus Vinícius, os participantes do seminário sobre “Direitos Humanos e Psicologia: ações de enfrentamento à violência e à discriminação da população LGBT” falaram sobre as resoluções 01/99 e 01/18, de combate à discriminação e violência contra a população LGBT.
No debate sobre a luta antimanicomial, mostrou-se que a lógica que movimenta as comunidades terapêuticas é a do capital, já que os usuários são geradores de lucro para instituições privadas, às quais mantém pessoas privadas de liberdade sem um devido projeto terapêutico singular.

Na tenda Direitos Humanos não foi diferente e as discussões giraram em torno da relação entre a guerra às drogas, o genocídio da juventude negra e o encarceramento em massa. A discussão sobre o olhar negro no retrocesso da política brasileira atual mostrou como o Estado mínimo, especialmente na área da saúde, interfere diretamente na vida da população negra.

Unificação de pautas

Ematuir Costa, representante da Comissão dos Direitos Humanos do CFP (CDH-CFP), falou sobre as resoluções 01/99 e 01/18, que estabelecem normas de atuação para profissionais da Psicologia em relação à orientação sexual e em relação às pessoas transexuais e travestis. “A gente conseguiu unificar uma pauta e agora precisamos seguir unidos para garantir direitos de grupos vulneráveis.”

A presidenta do Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais (CRP-MG) Dalcira Ferrão, afirmou que, por meio da conduta profissional em relação ao tema, a categoria precisa entender “que faz parte da agenda dessa luta”.

Outro representante da CDH-CFP, Theófilo Gravinis, traçou um panorama da causa LGBT e falou sobre o combate à discriminação e a violência diária sofridos por homens e mulheres trans. “Por isso, devemos buscar a efetivação das políticas públicas dirigidas a esses grupos.”

A procuradora Débora Duprat, do Ministério Público Federal (MPF), lembrou, ainda, a decisão histórica do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a alteração do registro civil de pessoas trans, independentemente da cirurgia de transgenitalização.

Comunidades terapêuticas

Leo Pinho, integrante do Mecanismo de Combate à Tortura, contextualizou a atuação da instituição em relação ao usuário e à política de combate às drogas no Brasil. “Os usuários são geradores de lucro para os hospitais privados, sendo esse o interesse que movimenta a lógica das comunidades terapêuticas”.

O presidente do CFP, Rogério Giannini, disse que as comunidades terapêuticas são um duplo engano: “Nem são comunidades, tampouco terapêuticas. São uma apropriação de clínicas com caráter religioso.” Ele relatou que o grupo que realizou as inspeções está elaborando um relatório muito complexo sobre o tema.

A procuradora Débora Duprat falou da diversidade e lembrou a Constituição de 88. Comentou, ainda, a Lei 10216, que trata de saúde mental.

Juventude negra e encarceramento em massa

O debate sobre “Guerra às drogas, genocídio da juventude negra e encarceramento em massa” teve mediação do conselheiro Pedro Paulo Bicalho e da coordenadora da Comissão de Direitos Humanos do CFP, Ana Luiza Castro.

Miriam Abou-Yd, da Rede Nacional Internúcleos da Luta Antimanicomial, falou sobre a busca da sociedade por fórmulas de felicidade, que “investe em estratégias de alienação”. Marlon Weichert, procurador regional da República do Ministério Público Federal, apontou a perseguição sistemática da população negra no Brasil. “A violência é um elemento estrutural no Brasil, historicamente. No país, o outro é sempre visto como objeto e não como sujeito de direito.” Lúcio Costa, psicólogo do Mecanismo Nacional de Combate e Prevenção à Tortura, disse que a guerra às drogas é um projeto racista. Paulo Vanucchi, da TV dos Trabalhadores (TVT) e ex-ministro dos Direitos Humanos, apontou saídas ao monopólio da comunicação e a psicóloga Jesus Moura lembrou que o racismo no Brasil é instituído e está presente em todos os lugares. “Por isso, a população negra nasce vítima de violência, sendo maioria no sistema prisional.”

O olhar negro

A representante do CFP na mesa sobre o olhar negro no retrocesso da política brasileira atual, conselheira Célia Zenaide, fez o recorte da Psicologia sobre o tema e destacou como o racismo estrutural e estruturante prejudica a saúde mental da população negra. “O desmonte da Lei da Reforma Psiquiátrica e outros retrocessos nas políticas de saúde nos atingem diretamente, porque a população negra é a maioria dos usuários nas unidades básicas de saúde.”

Zenaide lembrou as ações do CFP de combate ao racismo, como a Resolução CFP nº 18/02, que estabelece normas de atuação para profissionais da área em relação a preconceito e discriminação racial, e a cartilha de Referências Técnicas para Psicólogas(os) sobre Relações Raciais, que faz um mapeamento sobre o racismo no Brasil e busca contribuir para qualificar a atuação profissional no que diz respeito à diversidade racial e ao sofrimento psíquico advindo do racismo.

Jupiara Castro, membro da Comissão de Políticas de Promoção da Equidade do Conselho Nacional de Saúde (CNS), destacou que o olhar negro sobre uma política pública da sociedade não é uma política apenas para o povo negro, mas para toda a população brasileira, já que os negros são a maioria da população. Também participaram do debate Maria Inês Barbosa, representante da Organização Panamericana de Saúde (Opas), Magali Almeida, professora da UFBA, e a jornalista Valéria Lima, do Ile Aiyê.

Saiba mais sobre o FSM 2018 e acompanhe a cobertura do encontro.

Veja fotos dos debates do dia





 

 

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