Ministério faz consulta pública sobre Guia Estratégico de Cuidado em Álcool e Outras Drogas

O Ministério da Saúde está disponibilizado para consulta pública o Guia Estratégico de Cuidado em Álcool e Outras Drogas. Construído de forma conjunta entre a Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas (CGMAD), em parceria com a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) e Secretaria Nacional de Política Sobre Drogas (SENAD), o documento foi formulado para os profissionais de saúde que atendem usuários com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas nas Redes de Atenção de Saúde, sobretudo nos pontos de atenção da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), do Sistema Único de Saúde (SUS).

A proposta de colocar esse material em Consulta Pública visa à ampliação do diálogo com outros os trabalhadores do SUS no que diz respeito a atendimentos integrais que conjuguem diversos níveis de atenção e formas de acolhimento, vínculo e tratamento para usuários e familiares, favorecendo assim uma construção participativa e legítima.

De acordo com os organizadores do Guia, este documento surgiu a partir das necessidades identificadas no acompanhamento dos locais que estavam implantando os serviços para atendimento aos usuários de drogas e também das diretrizes apontadas em documentos internacionais para promoção, prevenção, tratamento e reabilitação social. Além dessas preocupações, foram consideradas as reflexões resultantes do Seminário Internacional de Especialistas (2012) para identificar e discutir o estado das atuais políticas de saúde para tratamento de drogas, em especial o crack, e do Simpósio Internacional Sobre Drogas: da Coerção a Coesão (2013).

Veja como participar da consulta pública no site do Ministério da Saúde http://200.214.130.94/CONSULTAPUBLICA/index.php

 

Papel da Psicologia no enfrentamento à lógica manicomial é tema de debate

A primeira mesa do Seminário “A desconstrução da lógica manicomial – construindo alternativas, na tarde desta quarta-feira (16), teve como tema “O que pode a Psicologia? Avaliação, Tratamento e Orientação pela reforma psiquiátrica e pela luta antimanicomial”. O debate, que aconteceu entre 14h às 15h30, teve como mediador o vice-presidente do CFP, Rogério de Oliveira Silva, e como debatedores a pesquisadora do Observatório Nacional de Saúde Mental e Justiça Criminal da Universidade Federal Fluminense (UFF), Tânia Kolker, e a professora do Instituto de Psicologia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Silvia Helena Tedesco.

As acadêmicas da UFF estão desenvolvendo uma metodologia de trabalho e pesquisa para criar uma rede nacional de profissionais que atuam com temas relacionados a instituições ligadas ao tratamento de portadores de sofrimento mental e a Justiça Criminal. “A ideia é que o Observatório Nacional de Saúde Mental e Justiça Criminal funcione como uma rede nacional de troca de informações que resulte, inclusive, na proposição de ações conjuntas”, pontuou Silvia Tedesco.

De acordo com a professora, o Observatório, que é um instrumento de política pública desenvolvida pela UFF com o Ministério da Saúde, é um mapeamento nacional que vem confirmando algumas impressões de profissionais da área. “Por exemplo, 48% dos usuários dessas instituições são de transtornos mentais decorrentes do uso de droga”.

Silvia explicou, ainda, que a rede funciona como um banco de dados com diversos indexadores, como teses, artigos, livros e um fórum de discussão para propiciar a troca de experiências. Toda essa produção de conteúdo busca perceber o perfil dos usuários para que seu cotidiano possa ser transformado.

Para Tânia Kolker, a iniciativa surgiu de uma aflição dela como profissional que, ao longo da carreira, observou mudanças nos perfis dos usuários, mas não melhoras no sistema de atendimento, com intervenções de todos os tipos, ações civis públicas, acompanhamento de ministérios públicos etc.

“A situação continua bastante grave e é de conhecimento do poder público e judiciário. Todos sabem o que se passa nessas instituições. Quando a gente examina esses relatórios, como o produzido pelo CFP, nos perguntamos o que aconteceu para tudo continuar igual ou pior”, ressaltou Tânia. “Os atores envolvidos neste meio até agora não conseguiram criar uma ação conjunta para intervir nessa realidade de maneira mais eficaz”.

Em relação ao perfil dos usuários dessas instituições, Kolker frisou que os resultados das pesquisas têm demonstrado que, além da mudança no perfil, com um aumento do número de portadores de sofrimento psíquico causados pela vulnerabilidade social de todas as ordens, o tempo de internação de pessoas nos hospitais de custódia tem diminuído. “Ou seja, seria muito mais fácil criar um plano emergencial para solucionar esses ambientes e situações que, claramente, são ilegais”, defendeu.

“Eventos como esses voltam a nos sensibilizar, depois de passar por tanta situação de impotência, para que continuemos na luta, convocando outros militantes e entrando em contato com os parceiros locais de cada município e estado”, comemorou Kolker.

Confira a entrevista com a professora Tânia Kolker:

Mito da periculosidade dá prosseguimento a segundo dia de debates

O Mito da periculosidade e as medidas de segurança. Este foi o tema da mesa que iniciou o segundo e último dia do Seminário “A desconstrução da lógica manicomial – construindo alternativas, organizado pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) e pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Brasília .

Os debatedores foram José Luiz Quadros de Magalhães  (Professor Titular da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG) e Nasser Haidar Barbosa (Coordenador do Centro dos Direitos Humanos de Joinville – CDH – Joinville).

José Quadros de Magalhães discorreu sobre a violência do Estado e como esse fenômeno gera uma lógica de subalternidade entre diversos setores da sociedade, classificados por ele como “Nós X Eles”. O professor aborda que essa lógica é colocada para dar legitimidade a um Estado dominante, que dita as regras e leis. Ao final de sua fala, Quadros destaca o desafio de se acabar com o viver apenas o presente, classificado por ele como “presentismo”.

Ao relatar sobre o mito da periculosidade, Nasser Barbosa relatou três histórias de pessoas que cometeram violências também foram vítimas durante suas vidas. O psicólogo reiterou que todas essas histórias têm em comum delito, desproporcionalidade e agressividade. “Todas essas pessoas poderiam ser tachadas de perigosas. Sob determinadas circunstâncias podemos ser também, diante de fatos que acontecem em nossas vidas”, alertou.

Confira a entrevista com o professor José Luiz Quadros de Magalhães:

Ernesto Venturini e a utopia possível

“O fim do manicômio é uma utopia possível”. Com essas palavras o psiquiatra italiano Ernesto Venturini deu início à conferência especial realizada logo após a mesa de abertura do seminário “A desconstrução da lógica manicomial – construindo alternativas”, promovido pelo CFP e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Venturini promoveu um resgate do processo de reforma psiquiátrica na Itália, que envolveu lutas em âmbito institucional e junto à sociedade civil ao longo de anos. Segundo ele, a desinstitucionalização dos Hospitais Psiquiátricos Judiciários naquele país envolveu a instauração de práticas de atendimento alternativas que colocavam a necessidade de custódia e, no limite, a superava totalmente – demonstrando a capacidade do serviço psiquiátrico em assumir o tratamento destas pessoas. “A partir de 31 de março de 2015, foram abolidos na Itália todos os hospitais judiciários, com população total de 1.300 pessoas, data histórica na Itália e para os países que querem afirmar o Estado de direito para os cidadãos”, afirmou.

Apesar dos avanços conquistados pela reforma psiquiátrica na Itália, ainda é preciso avançar, sobretudo no que se refere à periculosidade. Segundo Venturini, a perícia de pessoa “suspeita” de crime portando transtorno mental deve ser feita com ele em liberdade ou na prisão, mas não no manicômio. “O Código penal italiano de 1930 instituiu a ideia de medida de segurança, mas todos os projetos de lei que tramitam hoje contêm a abolição do ‘conceito’ de periculosidade com pessoas em transtorno mental”, aponta.

Territorialidade

Venturini lembrou, ainda, que parte importante do processo de superação dos manicômios judiciários na Itália passa pela promulgação de uma lei de 2008, que permitiu tratamento das pessoas com transtornos mentais e em conflito com a lei a partir da ideia da territorialidade, alocando pacientes perto de suas residências de origem.

Em maio de 2014, uma nova lei estipulou que, até março de 2015, todos os hospitais psiquiátricos judiciários deveriam estar fechados. Contudo, ele destaca que o processo ainda não está adequadamente regulado: mais de 300 pessoas seguem internadas em hospitais italianos.  “Recentemente, ministros da saúde e justiça propuseram a adoção de modelo de administração co-participada, com centro de operações multiprofissional para coordenar e monitorar novas unidades de saúde”, relata.

Caminhos

Para Venturini, a superação dos manicômios depende de pressão constante e de longo termo sobre a opinião pública. Ainda, segundo ele, é preciso transferir as denúncias para o nível subjetivo, contando histórias e dando voz ao sofrimento, estimulando processos de identificação.  “Estou consciente de que o fim do manicômio judiciário no Brasil não será um processo curto. Sei que terá de atravessar e mudar culturas e práticas, não há atalhos nem simplificações, mas um cansativo e constante trabalho no território de quem coloca em primeiro lugar os direitos das pessoas. Para mulher e homem que sofrem, um hoje imperfeito será sempre melhor que um perfeito amanhã”, finalizou.

Confira a íntegra da conferência:

Confira depoimento de Venturini, após a conferência:

 

APAF Extraordinária divulga nota de repúdio à violência contra os povos indígenas brasileiros

Durante a Assembleia Extraordinária de Políticas, Administração e Finanças do Sistema Conselhos de Psicologia (APAF) de 2015, que aconteceu no último fim de semana, dias 12 e 13 de setembro, foi assinada uma nota de repúdio à violência contra os povos indígenas brasileiros. 

Segue, abaixo, a íntegra do texto:

NOTA DE REPÚDIO À VIOLÊNCIA CONTRA OS POVOS INDÍGENAS BRASILEIROS

“Somos uma nação subjugada pelos potentes, uma nação espoliada, uma nação que está morrendo aos poucos sem encontrar o caminho, porque aqueles que nos tomaram este chão não têm dado condições para a nossa sobrevivência” (Marçal de Souza Tupã Y)

 O Sistema Conselhos de  Psicologia vem expressar indignação frente à violência contra os povos indígenas que ocorre neste país há mais de 500 anos e que vem se agravando sistematicamente, como o ocorrido contra o povo Guarani Kaiowá, do Mato Grosso  do  Sul.

A situação é causada por grandes projetos expansionistas (em especial na Amazônia) e pelo agronegócio, hidrelétricas, madeireiras e mineradoras, todos de cunho capitalista e predatório, com a conivência do Estado que invertem a questão e enquadram como invasores as populações indígenas e os povos tradicionais. É causada ainda pela negligência do Estado brasileiro,  que contribui para a pauperização, intimidação, expulsão de terras e genocídio das populações indígenas, bem como o assassinato de famílias e lideranças.

Essa situação não recebe atenção da grande mídia com a mesma evidência de outros fatos de menor ou nenhuma relevância. Assim apontamos para a necessidade de criar condições para a coexistência dos povos, sem discriminação de caráter étnico, religioso, racial, de classe social ou de gênero, entre outros.

Como ponto fundamental, urgente e inadiável, é o reconhecimento imediato à propriedade da terra pelos povos indígenas e para tanto, é preciso transformar o papel do Estado Brasileiro em eficiente mediador dos conflitos.

Assim, o Sistema Conselhos de Psicologia reconhece: (1) o valor do conhecimento tradicional indígena, (2) manifesta apoio a estes povos, (3) se une aos movimentos e entidades que vêm denunciando a violência em curso no Brasil. Deste modo, exige a imediata interrupção da violência contra os povos indígenas, demarcação das terras, o cumprimento  das devidas medidas legais a serem tomadas em relação aos produtores rurais como desocupações e indenizações e o resgate da função social da terra.

(texto aprovado na Assembleia das Políticas, da Administração e das Finanças,  a partir de moções do CRP-RJ e CRP-SP e aprovado em em 13 de setembro de 2015).

Link da nota do CRP-RJ http://bit.ly/notacrprjindios

Link da nota do CRP-SP http://bit.ly/notacrpspguarani

CFP realiza APAF extraordinária neste fim de semana

A Assembleia extraordinária  de Políticas, de Administração  e das Finanças do Sistema Conselhos de Psicologia (APAF), será realizada neste final de semana, dias 12 e 13 de setembro. A data do evento foi deliberada na APAF de maio. Os dois dias do encontro serão transmitidos online, a partir das 10h, pelo endereço: https://www.youtube.com/watch?v=DEBaj1fWDOw (no sábado) e https://www.youtube.com/watch?v=ubTU6hjBxr4 (no domingo).

Realizada, pelo menos, duas vezes ao ano, a assembleia é composta por até três representantes do CFP e por conselheiros de todos os 23 Conselhos Regionais de Psicologia, cujo número de representantes varia de um a três – dependendo do número de profissionais inscritos no regional.

Entre os pontos da pauta da APAF extraordinárias estão o 9º Congresso Nacional de Psicologia (CNP), temas dos grupos de trabalho da APAF e a Psicologia na relação com a Justiça.

OrientaPsi: Remuneração e Penalidades estão entre os temas dos novos módulos do Curso de Ética

20150828-novos-modulos-de-etica-profissionalForam disponibilizados nesta sexta-feira (11) os três últimos módulos do curso de “Ética Profissional” do OrientaPsi, plataforma interativa lançada pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) no último dia 27 de agosto.

Os novos módulos tratam dos seguintes temas: “Compartilhamento de Informações e Interrupção do acompanhamento”; “Remuneração”; e “Denúncias, Proselitismo, Pesquisa, Ensino/Supervisão e Penalidades”.

Na sexta-feira passada, dia 4 de setembro, foram disponibilizados os módulos “Divulgação e Publicidade dos Serviços Psicológicos”, “Relações com Instituições e Condições de trabalho” e “Atividades Privativas e Qualidade Técnica”. Já no último dia 28 de agosto, “Sigilo Profissional”, “Atendimento à Criança e ao Adolescente” e “Registro Documental e Guarda de Documentos”, e no dia 21, os três primeiros: “O que é ética profissional?”, “Princípios Fundamentais do Código de Ética Profissional do Psicólogo (CEPP)” e “Responsabilidades do Psicólogo”.

O curso de “Ética Profissional” do OrientaPsi conta com 12 módulos no total.

Plataforma interativa

O OrientaPsi foi desenvolvido  para ser um espaço de debates e expressão das opiniões da categoria. Pesquisas, estatísticas, publicações, grupos de discussão, cursos online e uma rede social própria para profissionais da Psicologia estão entre as funcionalidades oferecidas pelo OrientaPsi, que já pode ser acessado em sua versão beta por psicólogos (as) cadastrados no Sistema Conselhos, por meio de seu CPF e verificação de dados.

Os cursos exclusivos do OrientaPsi são oferecidos pelo Conselho e parceiros por meio de metodologia e-learning, abordando temas diversificados sobre Psicologia e todos divididos em módulos multimídia. Acesse gratuitamente e cadastre-se utilizando o seu CRP >> http://orientapsi.cfp.org.br/

III Congresso Brasileiro sobre Saúde Mental e Dependência Química acontece em outubro

Acontece entre os dias 29 a 31 de outubro, em João Pessoa (Paraíba), o III Congresso Brasileiro sobre Saúde Mental e Dependência Química, evento realizado, a cada dois anos, pelo Grupo de Pesquisa em Saúde Mental e Dependência Química do Departamento de Psicologia da Universidade Federal da Paraíba, coordenado pela Profa. Dra. Silvana Carneiro Maciel.

O congresso tem como um de seus propósitos a realização de atividades vinculadas às áreas da Saúde Mental e da Dependência Química, o estabelecimento de debates acerca das ações desenvolvidas no campo teórico-prático bem como a capacitação para o trabalho e ampliação das pesquisas na área.

Nesta terceira edição, uma das finalidades é fazer uma interlocução entre estudantes, pesquisadores, profissionais, usuários e a comunidade em geral, criando um espaço para o diálogo entre diferentes áreas, envolvendo quatro grandes eixos: prevenção, política públicas, neurociências e clínica ampliada – de acordo com os organizadores, temas essenciais para a pesquisa, a prevenção e a intervenção nas áreas da Saúde Mental e da Dependência Química.

Os interessados em participar têm até o dia 29 de outubro para garantir vagas.

Em cada eixo serão realizadas pelo menos uma palestra e uma mesa redonda abordando as questões específicas de cada temática. Também serão realizadas apresentações de trabalhos na forma de mesas redondas, comunicação oral e pôster.

Confira outras informações no site do evento: http://www.cchla.ufpb.br/3congressosmdq/

CFP realiza debate sobre a atuação interdisciplinar no SUAS

A Comissão Nacional de Psicologia na Assistência Social do Conselho Federal de Psicologia (CONPAS-CFP) realiza mais um bate-papo online, desta vez, abordando a “Atuação Interdisciplinar no SUAS”. Além dos psicólogos da comissão do CFP, foram convidados representantes profissionais da Antropologia, Musicoterapia, Pedagogia, Serviço Social, Sociologia e Terapia Ocupacional com o objetivo de dialogarem e interagirem visando um projeto de atuação comum para a política de assistência social.

O evento, que acontece no próximo dia no dia 18 de setembro, a partir das 16h, terá transmissão ao vivo e contará com representantes de várias instituições e que integram equipes de referência dos serviços socioassistenciais do SUAS. A mesa terá coordenação da psicóloga Lurdes Perez Oberg (CFP), com a participação de Eduardo Mourão Vasconcelos (CFP), Mariane Oselame (União Brasileira das Associações de Musicoterapia – UBAM), Marlene Merisse (Conselho Federal de Serviço Social – CFESS), Nilton Soares de Souza Neto (Federação Nacional dos Sociólogos-Brasil – FNS-B), Luiz Eduardo de Lacerda Abreu (Associação Brasileira de Antropologia – ABA), Silvia Helena Seixas Alves (Grupo Nacional dos Pedagogos – GNPe) e Luziana Maranhão (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – COFFITO)

O bate-papo online é uma iniciativa da CONPAS-CFP para debater e refletir sobre a atuação da Psicologia no SUAS por meio da participação de interlocuções convidadas da academia e do cotidiano profissional do SUAS. Durante as transmissões, internautas que acompanham a atividade podem encaminhar comentários e perguntas às pessoas convidadas para serem discutidas no programa, proporcionando a oportunidade de uma comunicação direta com o público.

Para participar, as pessoas interessadas devem enviar suas perguntas e comentários para o e-mail eventos@cfp.org.br ou via redes sociais, com mensagens à página do CFP no Facebook https://www.facebook.com/conselhofederaldepsicologia ou publicações no Twitter, usando a hashtag #PapoPsi

Evento: Bate-Papo Online: “Atuação Interdisciplinar no SUAS”

Data: 18 de setembro

Horário: 16h

Link da transmissão:

 

 

Curso de ética profissional do OrientaPsi tem três novos módulos disponíveis

Já estão disponíveis três novos módulos do curso de “Ética profissional” do OrientaPsi, plataforma interativa lançada pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) em comemoração à regulamentação da Psicologia brasileira, que completou 53 anos, no último dia 27 de agosto.

Os novos módulos são “Divulgação e Publicidade dos Serviços Psicológicos”, “Relações com Instituições e Condições de trabalho” e “Atividades Privativas e Qualidade Técnica”.

No último dia 28, foram disponibilizados na plataforma outros três módulos do curso, que conta com 12: “Sigilo Profissional”, “Atendimento à Criança e ao Adolescente” e “Registro Documental e Guarda de Documentos”. E no dia 21, os três primeiros: “O que é ética profissional?”, “Princípios Fundamentais do Código de Ética Profissional do Psicólogo (CEPP)” e “Responsabilidades do Psicólogo”.

Para a próxima semana, está prevista a liberação dos módulos restantes, que são “Compartilhamento de Informações e interrupção do acompanhamento”, “Remuneração” e “Outros tópicos”.

Plataforma interativa

O OrientaPsi foi desenvolvido  para ser um espaço de debates e expressão das opiniões da categoria. Pesquisas, estatísticas, publicações, grupos de discussão, cursos online e uma rede social própria para profissionais da Psicologia estão entre as funcionalidades oferecidas pelo OrientaPsi, que já pode ser acessado em sua versão beta por psicólogos (as) cadastrados no Sistema Conselhos, por meio de seu CPF e verificação de dados.

Os cursos exclusivos do OrientaPsi são oferecidos pelo Conselho e parceiros por meio de metodologia e-learning, abordando temas diversificados sobre Psicologia e todos divididos em módulos multimídia. Acesse gratuitamente e cadastre-se utilizando o seu CRP >>http://orientapsi.cfp.org.br/