VI Congresso Brasileiro e Luso-Brasileiro de Psicologia da Saúde

Estão abertas as inscrições para o VI Congresso Brasileiro e Luso-Brasileiro de Psicologia da Saúde, que será realizado de 19 a 21 de maio. O evento, organizado pela Associação Brasileira de Psicologia da Saúde (ABPSA), será 100% on-line por conta da pandemia da Covid-19 e tem o Conselho Federal de Psicologia (CFP) como um de seus apoiadores.

O congresso, que terá como tema “Desafios da Interdisciplinaridade na perspectiva da integralidade”, definiu os seguintes eixos de trabalho: Maternidade, Conjugalidade e Parentalidade; Psicossomática; Psicologia Jurídica e Forense; Gênero e Diversidade; Envelhecimento; Infância e Adolescência; Neuropsicologia: diagnóstico e intervenção; Interdisciplinaridade na saúde (atenção básica, especialidade, hospitalar e alta complexidade); Políticas Públicas e a Formação da(o) Psicóloga(o); Promoção de Saúde na escola; Espiritualidade; Urgência e Emergência em Psicologia; Práticas integrativas e complementares; e Psicologia Política.

As inscrições poderão ser feitas neste link: https://www.psicologiadasaude2021.com.br/valores . Associados à ABPSA têm descontos nos valores.

Nesta edição, também será realizado simultaneamente o “I Congresso Brasileiro de Psicologia da Saúde Perinatal: Maternidade, Conjugalidade e Parentalidade”, uma temática atual e de relevância nos cenários acadêmico e social.

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CFP lança Referências Técnicas para atuação da Psicologia no Sistema Prisional

No marco dos 15 anos do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (Crepop), o Conselho Federal de Psicologia (CFP) lança sua primeira Referência Técnica de 2021. Com o título Referências Técnicas para atuação de psicólogas(os) no Sistema Prisional, o documento cumpre a função institucional do CFP de orientar o exercício profissional ao discutir alguns aspectos do Sistema Prisional brasileiro à luz da Psicologia, traçando uma crítica e possibilidades de atuação. O texto é uma resposta às demandas da categoria quanto à revisão da primeira edição, publicada em 2012. A publicação foi lançada nesta sexta-feira (9), durante o Webinário Nacional Psicologia e Execução Penal, organizado pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro (CRP-05/RJ) com apoio do CFP.

A edição revisada convoca a categoria para uma crítica sobre a situação carcerária brasileira, suas relações com a situação socioeconômica da população brasileira, racismo estrutural arraigado na sociedade e o encarceramento da juventude negra. A publicação chama a atenção para a presença de públicos específicos no  Sistema Prisional, como mulheres e população LGBTI+, bem como para as condições da população carcerária diante da pandemia da Covid 19.

Além disso, o documento, por se tratar de uma publicação ligada a temas bastante complexos, adensado pela situação de superlotação dos presídios brasileiros, também convida a categoria a refletir sua prática profissional à luz do Código de Ética do Psicólogo e promovendo os Direitos Humanos.

Lançamento das Referências Técnicas

O documento foi lançado na mesa das 16h30 do WebinárioNacional Psicologia e Execução Penal, organizado e transmitido pelo CRP-05/RJ em suas redes sociais, com retransmissão no Facebook do CFP. As(Os) debatedoras(es) foram membros da comissão ad hoc da edição revisada das “Referências Técnicas para atuação de psicólogas(os) no Sistema Prisional”: Márcia Badaró; Pedro Pacheco; e Adriana Eiko. Também estiveram presentes ao lançamento a presidente do CFP, Ana Sandra Fernandes, e o presidente do CRP-05/RJ, Pedro Paulo Bicalho.

A presidente do CFP frisou que o lançamento desta edição revisada foi uma demanda ainda do IX Congresso Nacional de Psicologia (CNP), realizado em 2016, e que os trabalhos foram iniciados em 2017 com uma pesquisa junto à categoria, que serviu de base para a elaboração do documento. Em 2020, o texto foi posto em consulta pública para mais uma etapa de contribuições de psicólogas e psicólogos.

Ana Sandra também lembrou a importância desta publicação com a própria história do Crepop. “É fundamental, destacar também, que essa publicação de hoje marca o início das nossas comemorações pelos 15 anos do nosso Crepop, anos de muita produção, de um esforço coletivo do CFP, dos CRPs, e de todas as psicólogas especialistas que foram, ao longo dos anos, prontamente contribuíram para produção e fortalecimento deste importante instrumento do Sistema Conselhos de Psicologia para orientar a categoria”, complementou.

Coordenadora da comissão ad hoc da referência e conselheira do CFP na época da elaboração do documento, a psicóloga Márcia Badaró destacou que, diante da série de alterações na legislação desde a formulação da primeira edição em 2012, sentiu-se a necessidade de abrir nova consulta pública para a elaboração do texto.

Badaró ressaltou também o surgimento da pandemia da Covid-19 como outro fator para uma reformulação nas discussões sobre o Sistema Prisional “Entendemos também ser importante a inclusão de dois anexos, pois já estávamos com o documento quase todo pronto. Um deles sobre a pandemia e outro sobre a Polícia Penal”, relatou.

Pedro Pacheco abordou como foram elaborados os quatro eixos temáticos que compõe a referida referência técnica: Sistema Prisional, Criminologia e Psicologia; A Psicologia nas Prisões do Brasil; O Papel das(os) psicólogas(os) em Relação ao Direito à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade; e As Referências para a Prática.

Adriana Eiko destacou que falar das contribuições da Psicologia no contexto específico do Sistema Prisional é incorporar a crítica social que acumulamos ao longo de anos, em vários saberes, com várias práticas, em diferentes espaços de atuação e um diálogo com os movimentos sociais combativos no enfrentamento ao encarceramento em massa. “Nós temos sim, muito a contribuir nesse processo. Na produção de fazeres que incorporem na perspectiva de uma redução de danos dos efeitos da prisionalização na vida dos sujeitos encarcerados e dos seus familiares”.

Contexto histórico

Em 2016, por deliberação de APAF, foi criado um Grupo de Trabalho (GT), formado pelo Conselho Federal e por alguns Conselhos Regionais (CRP-06/SP, CRP-07/RS, CRP-09/GO, CRP-10/AP-PA e CRP-11/CE), intitulado “GT sobre a Atuação da Psicologia no Âmbito do Sistema Prisional”. Dentre as demandas do referido GT, tinha a realização de um mapeamento sobre as psicólogas (os) que atuam na Execução Penal. Esse levantamento foi feito de acordo com a metodologia do CREPOP e culminou no relatório já publicado “Atuação da(os) psicóloga(o) no campo da execução penal no Brasil” (2019).

Em seguida, o próprio GT também foi convidado para participar da atualização da nova edição das “Referências Técnicas para a atuação de psicólogas(os) no Sistema Prisional” e, dentre algumas pessoas, a atualização ficou responsável pelas psicólogas Adriana Eiko Matsumoto e Maria Márcia Badaró Bandeira e pelo psicólogo Pedro José Pacheco (os três compuseram a Comissão de Elaboração da 1ª edição) e pelas psicólogas Ana Claudia Nery Camuri Nunes (convidada) e Mariana Moulin Brunow Freitas (Assessora Técnica do CREPOP do CRP-16/ES). Para fins de atualização, o relatório “Atuação da(os) psicóloga(o) no campo da execução penal no Brasil” foi utilizado nesta nova edição das Referências Técnicas sobre Sistema Prisional.

Mariana Moulin explica que, como houve mudanças significativas, entre as duas edições, a Comissão de Elaboração optou por submeter esse novo texto à Consulta Pública. Disse ainda que, com o objetivo de ampliar o processo coletivo e democrático, o texto foi divulgado para toda categoria profissional, para que pudessem analisar e contribuir com o texto antes que ele fosse finalizado. A Comissão de Elaboração leu todas as contribuições e atendeu as contribuições que eram possíveis.

“O objetivo final, partindo do compromisso ético-político da profissão, é que as ‘Referências Técnicas para a atuação de psicólogas(os) no Sistema Prisional’ possibilitem às psicólogas e aos psicólogos refletirem sobre as suas práticas profissionais, sobre a realidade do público atendido e sobre o funcionamento do sistema penitenciário brasileiro”, reforçou Mariana Moulin.

Saiba mais:

Leia a edição revisada das Referências Técnicas para atuação de psicólogas(os) no Sistema Prisional

Conheça as outras publicações do Crepop

 

 

CFP disponibiliza contribuições das Rodas de Conversas preparatórias para a 12ª Conferência Nacional de Assistência Social

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) disponibiliza as contribuições das cinco Rodas de Conversas, organizadas pela Comissão de Nacional de Psicologia na Assistência Social do CFP (CONPAS) em articulação com os Conselhos Regionais de Psicologia (CRPs), preparatórias para a 12ª Conferência Nacional de Assistência Social. O objetivo é mobilizar a participação da Psicologia para o atendimento às demandas mais emergentes no âmbito da Assistência Social.

As rodas ocorreram durante o mês de março e as contribuições de cada encontro foram compiladas em um único documento. O intuito desses diálogos preparatórios foi o levantamento de proposições conjuntas a serem capilarizadas para as etapas da 12° Conferência Nacional de Assistência Social, que será realizada de 7 a 10 de dezembro de 2021 com o tema: “Assistência Social: Direito do povo e Dever do Estado, com financiamento público, para enfrentar as desigualdades e garantir proteção social”. As etapas municipais serão realizadas de 12 de abril a 30 de julho de 2021. As estaduais, por sua vez, ocorrerão de 2 de agosto a 30 de outubro de 2021.

Conferências

As conferências de Assistência Social são instâncias que avaliam a política de assistência social e definem diretrizes para o aprimoramento do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). As conferências são realizadas em três instâncias: municipal, estadual e nacional.

Para a Comissão de Nacional de Psicologia na Assistência Social do CFP, foram significativas as contribuições suscitadas, a partir dos diálogos realizados por meio das respectivas Rodas, que reuniram, de forma conjunta, aproximadamente 200 participantes, incluindo coordenação e membros da Conpas; representantes e colaboradoras(es) de referência da assistência social nos respectivos CRPs de cada região do país; psicólogas(os) atuantes no SUAS, além de convidadas(os) que fizeram breves falas contextualizadoras sobre a temática proposta.

Acesse as contribuições das cinco Rodas de Conversas, organizadas pela CONPAS/CFP com os CRPs

Revista PCP Relações Raciais disponível para acesso

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) publica mais uma Edição Especial da Revista Psicologia: Ciência e Profissão, intitulada “Relações Raciais”. A publicação já se encontra disponível para acesso na plataforma da SciELO.

O objetivo desta edição especial da Revista PCP foi desafiar-se a transitar por encruzilhadas teórico-epistemológicas e metodológicas sobre Psicologias Antirracistas e a assumir um caminho ético-político de enfrentamento ao racismo em diferentes campos de práticas e de construção do conhecimento, na defesa da igualdade racial.

Relações Raciais

No periódico especial, composto por 11 textos (editorial + dez manuscritos),  explica-se no editorial intitulado “Psicologias Antirracistas: Desafios Epistemológicos, Metodológicos e Ético-Políticos”, quais seriam essas  cinco encruzilhadas:

Visibilizar construções acadêmicas que abordam a relação entre violência estrutural, projeto colonial e produção de subjetividade na sociedade brasileira; pôr em discussão a produção de subjetividade de sujeitos racializados, visibilizar e denunciar a violência racista que psicólogas e psicólogos reproduzem em seus contextos de prática profissional; evidenciar situações de criminalização e violação de direitos de jovens negros, problematizando a racionalidade necropolítica de dispositivos de segurança pública que acabam por produzir a segregação e o genocídio de vidas racializadas; experiências de pesquisas-intervenção com jovens, evidenciando as potencialidades deles no enfrentamento ao racismo; e, por fim, chamar a atenção para os efeitos do racismo cotidiano no mundo dos esportes e para a necessidade de profissionais de Psicologia atentarem-se para a supremacia branca neste contexto.

A editora da PCP, conselheira Neuza Guareschi, explicou que o propósito do periódico é dar o devido lugar à discussão sobre as relações raciais no campo psi, bem como busca visibilizar construções acadêmicas que abordam a relação entre violência estrutural, projeto colonial e produção de subjetividade na sociedade brasileira. “Assim sendo, necessitamos chegar à concepção de que o racismo é uma episteme que estrutura nossa sociedade e que, por esse motivo, necessita estar na centralidade de diferentes campos psicológicos. Ou seja, enfrentamento ao racismo necessita ser estruturante, e não transversal, de toda e qualquer ação ético-política da Psicologia enquanto ciência e profissão para assim produzirmos Psicologias Antirracistas, considerando as diferentes epistemologias e metodologias que a constitui”, reforça.

Para a editora convidada deste número especial, professora Míriam Cristiane Alves (Universidade de Federal de Pelotas  – UFPel), pensar em Psicologias Antirracistas é, fundamentalmente, atuar para um processo de descolonização dessas Psicologias, numa perspectiva de olhar para si e compreender-se enquanto sujeito colonial que historicamente logrou dos privilégios produzidos pela violência racista. “É compreender as Psicologias como produtos e instrumentos do colonialismo e da colonialidade, sendo o primeiro a matriz por onde emerge e opera o racismo e o segundo o dispositivo de manutenção e atualização das relações raciais de dominação e subalternização no contemporâneo. Portanto, essa Edição Especial desnuda encruzilhadas com as quais as Psicologias necessitam se ater”, reforça.

Excelência

Editada desde 1979, a Revista Psicologia: Ciência e Profissão é uma publicação científica de excelência internacional, classificada com a nota A2 no sistema Qualis de avaliação de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação. Atualmente, a revista está indexada nas bases da SciELO; Lilacs (Bireme); Clase; Latinex; PsycINFO; Redalyc; Psicodoc e Google Scholar.

Saiba mais:

Acesse a íntegra da PCP Especial Relações Raciais

Acesse todos os artigos da Revista PCP

Saiba como publicar na Revista PCP

Consulta Pública do Crepop: Atuação da Psicologia no CRAS/SUAS

ATUALIZAÇÃO: O prazo para receber contribuições foi prorrogado até o dia 23 de abril pelo seguinte link:  https://forms.gle/rC9Wmho96mQsKwsE9

 

O Conselho Federal de Psicologia (CFP), por meio do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP), abre nova consulta pública, a partir desta segunda-feira (8), para que as(os) psicólogas(os) possam contribuir com a futura publicação “Referências Técnicas para atuação de psicólogas(os) no CRAS/SUAS”.

O documento será uma edição revisada das Referências Técnicas para atuação de psicólogas(os) no CRAS/SUAS, publicada em junho de 2008. O formulário para contribuições está disponível e poderá receber contribuições até o dia 09 de abril pelo seguinte link:  https://forms.gle/rC9Wmho96mQsKwsE9

A consulta pública é uma das etapas da metodologia do Crepop antes do lançamento de uma referência. A ideia desta fase é que as(os) psicólogas(os) possam fazer contribuições antes da finalização do documento, tornando o processo de elaboração mais democrático e participativo. Saiba mais sobre o processo de elaboração de referências técnicas do CREPOP aqui e aqui.

Passo a Passo da Consulta Pública

Para participar da consulta pública, a(o) psicóloga(o) precisa seguir as seguintes orientações : após baixar o documento, leia a atual versão das Referências Técnicas para atuação de psicólogas(os) no CRAS/SUAS. Em seguida acesse o link do formulário no Google Forms (https://forms.gle/rC9Wmho96mQsKwsE9 ), faça suas contribuições ao documento no formulário, considerando cada eixo que organiza a Referência Técnica.

A consulta pública ficará no ar de 8 de março a 9 de abril de 2021. Após o término do prazo, todas as contribuições ao texto preliminar serão enviadas à comissão de especialistas, que trabalhará para construção da versão final para publicação. Não é necessário fazer indicações sobre formatação e correções gramaticais, pois o texto final seguirá para revisão e normalização conforme NBRs ABNT.

As contribuições podem ser individuais ou em grupo. O Crepop incentiva que as(os) psicólogas(os) possam debater conjuntamente e enviar contribuições coletivas.

Acesse a íntegra do documento de Consulta Pública para “Referências Técnicas para atuação de psicólogas(os) no CRAS/SUAS”.

CFP realiza Rodas de Conversas preparatórias para as Conferências de Assistência Social

Mobilizar a participação da Psicologia para o atendimento as demandas mais emergentes no âmbito da Assistência Social. Essas e outras questões serão discutidas nas cinco Rodas de Conversa que a Comissão Nacional da Psicologia na Assistência Social (CONPAS) do Conselho Federal de Psicologia (CFP) realizará em março. Uma em cada região do país.

O intuito desses diálogos preparatórios é o levantamento de proposições conjuntas a serem capilarizadas para as etapas conferenciais municipais da 12° Conferência Nacional de Assistência Social, que terá como tema: “Assistência Social: Direito do povo e Dever do Estado, com financiamento público, para enfrentar as desigualdades e garantir proteção social”, de 07 a 10 de dezembro de 2021. As etapas municipais serão realizadas  de 12 de abril a 30 de julho de 2021. As estaduais, por sua vez, ocorrerão de 2 de agosto a 30 de outubro de 2021.

As conferências de Assistência Social são instâncias que avaliam a política de assistência social e definem diretrizes para o aprimoramento do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). As conferências são realizadas em três instâncias: municipal, estadual e nacional.

Rodas de Conversa

As “Rodas de Conversa” regionais serão realizadas por ambiente virtual, via Google Meet. Para se inscrever para a roda de sua região, você deve enviar um email para conpas@cfp.org.br, informando seu nome completo e número de registro profissional. As inscrições serão recebidas até o limite de participantes comportado na plataforma Google Meet. Conheça abaixo quando será a roda de conversa de sua região.

Serviço

Conferência Nacional de Assistência Social: Rodas de Conversa Regionais Preparatórias – etapa Nordeste
Plataforma virtual: Google Meet
Data/hora: 17/03/2021 19h30 (horário de Brasília)
Informações/inscrições: conpas@cfp.org.br

Conferência Nacional de Assistência Social: Rodas de Conversa Regionais Preparatórias – etapa Norte
Plataforma virtual: Google Meet
Data/hora: 18/03/2021 17h00 (horário de Brasília)
Informações/inscrições: conpas@cfp.org.br

Conferência Nacional de Assistência Social: Rodas de Conversa Regionais Preparatórias – etapa Centro-Oeste
Plataforma virtual: Google Meet
Data/hora: 18/03/2021 20h00 (horário de Brasília)
Informações/inscrições: conpas@cfp.org.br

Conferência Nacional de Assistência Social: Rodas de Conversa Regionais Preparatórias – etapa Sudeste
Plataforma virtual: Google Meet
Data/hora: 24/03/2021 19h00 (horário de Brasília)
Informações/inscrições: conpas@cfp.org.br

Conferência Nacional de Assistência Social: Rodas de Conversa Regionais Preparatórias – etapa Sul
Plataforma virtual: Google Meet
Data/hora: 25/03/2021 19h00 (horário de Brasília)
Informações/inscrições: conpas@cfp.org.br

 

 

 

CFP publica lista de pareceristas do Satepsi

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) publicou, no dia 19 de fevereiro, no Diário Oficial da União (DOU) o resultado final do Edital de Chamada Pública 1/2020 para pareceristas ad hoc do Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi). A chamada teve como objeto a seleção de pareceristas ad hoc para formação de um banco de avaliadoras(es) de testes psicológicos submetidos ao Satepsi. O Edital tem prazo de validade de 24 meses, começando com publicação da lista das(os) candidatas(os) aprovadas(os).

As inscrições iniciaram-se no dia 25 de novembro de 2020 e ficaram abertas até o dia 15 de janeiro de 2021. Para participar, era necessário preencher um formulário eletrônico, além de atender aos seguintes pré-requisitos: Ter título de psicóloga(o) reconhecido pelo Ministério da Educação; Ter título de doutor em Psicologia e/ou áreas afins, reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); Ter publicado, no mínimo, cinco artigos científicos em revistas classificadas com qualis A1, A2, B1 ou B2, na área de Psicologia, nos últimos cinco anos. Dentre os artigos, ao menos um deve estar relacionado à área de avaliação psicológica e/ou fundamentos e medidas em Psicologia.

Importante destacar que as(os) pareceristas aprovadas(os) no Edital de Chamada Pública nº 02/2018 foram consultadas(os) sobre seu interesse no recredenciamento, desde que atendessem aos pré-requisitos acima citados. A validade do Edital 02/2018 foi prorrogada até março de 2021, conforme publicado no Diário Oficial da União: http://www.in.gov.br/web/dou/-/editalprorrogacao-do-prazo-de-validade-do-edital-de-chamada-publica-n-2/2018-289940113

Os itens acima foram avaliados pela Comissão Consultiva em Avaliação Psicológica (CCAP) do CFP.

Confira a lista das (os) pareceristas do Satepsi aprovadas (os):

ALEX SANDRO DE MOURA GRANGEIRO

ALEXANDRA AYACH ANACHE

ALEXSANDRO LUIZ DE ANDRADE

AMANDA LONDERO DOS SANTOS

ANA KARLA SILVA SOARES

ARIELA RAISSA LIMA COSTA

CAMILA ROSA DE OLIVEIRA

CAROLINA ROSA CAMPOS

CLARISSA PINTO PIZARRO DE FREITAS

DIOGO ARAÚJO DE SOUSA

EMMY UEHARA PIRES

EVERSON CRISTIANO DE ABREU MEIRELES

FABIANO KOICH MIGUEL

FELIPE VALENTINI

FLÁVIA DE LIMA OSÓRIO

FRANCINE NÁTHALIE FERRARESI RODRIGUES QUELUZ

HUGO FERRARI CARDOSO

IONARA DANTAS ESTEVAM

JEFERSON GERVASIO PIRES

JOICE DICKEL SEGABINAZI

JOSÉ AUGUSTO EVANGELHO HERNANDEZ

KAREN CRISTINA ALVES LAMAS

LAISS BERTOLA DE MOURA RICARDO

LEOGILDO ALVES FREIRES

KARINA DA SILVA OLIVEIRA

LEONARDO DE OLIVEIRA BARROS

LISANDRA BORGES VIEIRA LIMA

LIVIA MARIA BEDIN TOMASI

LUIS HENRIQUE PALOSKI

LUIZ RENATO RODRIGUES CARREIRO

MÁRCIA LEONARDI BALDISSEROTTO

MICHELLE MORELO PEREIRA

PATRICIA SILVA LUCIO

PEDRO AFONSO CORTEZ

PRISCILA ZAIA BASSINELLO

PRISLA ÜCKER CALVETTI

SABRINA MARTINS BARROSO

SILVANA ALBA SCORTEGAGNA

SONIA REGINA PASIAN

THIAGO MEDEIROS CAVALCANTI

TÁRCIA RITA DAVOGLIO

 

Mais informações acesse o Edital de Chamada Pública 1/2020

CFP prorroga trabalho remoto até 31 de março

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) prorrogou até o dia 31 de março de 2021 o prazo das medidas administrativas e a dispensa do trabalho na forma presencial no âmbito da autarquia.

As decisões, publicadas no Diário Oficial da União (DOU) de 23 de dezembro de 2020, levam em consideração a atual pandemia da Covid-19 e têm como objetivo evitar a circulação de pessoas, sendo o isolamento social a medida recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como forma de evitar o contágio. 

A Portaria CFP nº 37/2020 explica que os prazos e as determinações estabelecidos poderão ser alterados de acordo com as informações e recomendações das autoridades sanitárias, após avaliação da Diretoria do Conselho Federal de Psicologia. Além disso, ficam integralmente mantidas as demais providências e determinações constantes da Portaria CFP nº 15, de 17 de março de 2020.

os prazos processuais e prescricionais dos Processos Administrativos e Disciplinares no âmbito do CFP e dos Conselhos Regionais de Psicologia (CRPs) estão suspensos até dia 31 de janeiro de 2021, de acordo com a Instrução Normativa CFP nº 07/2020.

Os prazos e as determinações estabelecidos poderão ser alterados de acordo com as informações e recomendações das autoridades sanitárias, após avaliação da Diretoria do Conselho Federal de Psicologia. O documento diz ainda que a retomada dos prazos será precedida de comunicação oficial com prazo mínimo de 10 (dez) dias úteis.

Saiba mais:

Acesse a íntegra da Instrução Normativa CFP nº 07/2020

Acesse a íntegra da Portaria CFP nº 37/2020

Revista PCP publica contexto da COVID-19 como tema de dossiê

A Revista Psicologia: Ciência e Profissão (PCP) do Conselho Federal de Psicologia (CFP) publicou este ano o Dossiê Psicologia no contexto da COVID-19, com oito artigos que relatam como estão sendo os trabalhos de profissionais da Psicologia durante a pandemia em áreas como Perdas e Luto, Saúde Mental, Gênero, Racismo e Classe Social, Psicologia e Trabalho, Mobilidade e Acessibilidade Urbana, Formação e Avaliação Psicológica, Terapia Familiar e Esporte.

A conselheira do CFP e editora da  Revista PCP, Neuza Guareschi, explica que os textos refletem as contribuições de diferentes profissionais para o enfrentamento da pandemia, explicando que diversos temas foram pensados para que as(os) psicólogas(os) pudessem refletir sobre novas formas de atuação.

“Então acho que é um dossiê que tenta dar conta não apenas de tudo aquilo que é importante da Psicologia e esta foi demandada nesse momento, mas de temas que despontaram desde o início da pandemia, temas que os profissionais pudessem pensar a respeito, se atualizarem ou se experimentar novas metodologias, técnicas e conceitos neste momento”, reforçou a conselheira do CFP.

Editada desde 1979, a Revista Psicologia: Ciência e Profissão é uma publicação científica de excelência internacional, classificada com a nota A2 no sistema Qualis de avaliação de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação. Atualmente, a revista está indexada nas bases da SciELO; Lilacs (Bireme); Clase; Latinex; PsycINFO; Redalyc; Psicodoc e Google Scholar.

Dossiê Covid-19

No texto “Encruzilhadas da Democracia e da Saúde Mental em Tempos de Pandemia”, as autoras abordam a relação entre democracia, saúde mental e pandemia. Para tanto, a primeira parte do texto revisita o assombro da chegada da pandemia da  Covid-19  por  meio  de  um  filme,  cujas  personagens  colocam  em  cena  posições  subjetivas  distintas que carregam a potência de interpelar nosso lugar nos cenários necropolíticos da crise sanitária brasileira.

Na segunda parte do texto, algumas encruzilhadas da democracia e da saúde mental na atualidade são explicitadas, a exemplo da propagação de discursos antidemocráticos e  do  recrudescimento  das  fragilidades  da  Rede  de  Atenção  Psicossocial.  Na  última  parte  do  escrito, compartilha-se uma experiência de Educação Permanente em Saúde em curso junto a trabalhadoras(es) da Rede de Atenção Psicossocial e da Atenção Primária à Saúde.

No segundo texto, intitulado “Uma Pandemia Viral em Contexto de Racismo Estrutural: Desvelando a Generificação do Genocídio Negro”, as autoras destacam no cerne do debate as experiências das mulheres negras, haja vista que suas posicionalidades nas estruturas de poder permitem observar e analisar as realidades sociais numa perspectiva contra-hegemônica e insurgente. Dispor as experiências das mulheres negras enquanto lócus privilegiado de produção de conhecimento sobre a realidade nacional brasileira alicerça o entendimento das consequências do racismo no tecido social, assim como visibiliza resistências históricas ao Estado genocida.

Em “Impactos da Covid-19 na Mobilidade, na Acessibilidade e no Trabalho do Psicólogo do Trânsito”, o artigo trata dos impactos no  trabalho  da(o)  psicóloga(o)  do  trânsito, analisando a suspensão das atividades presenciais e seu retorno, e como as(os) psicólogas(os) continuaram  desempenhando  seu  trabalho,  desde  a  perícia  psicológica  para  a  habilitação, docência, passando pela gestão de projetos e políticas públicas. As expectativas para o pós-pandemia e os seus aprendizados também são discutidos.

As autoras do texto “Terapia On-line com Casais e Famílias: Prática e Formação na Pandemia de Covid-19” destacam que o presente  estudo  sistematizou conhecimentos sobre terapia on-line com casais e famílias, trazendo considerações para a prática e a formação profissional diante da pandemia. Por meio de revisão narrativa da literatura, foram sumarizados resultados de estudos empíricos, bem como recomendações sobre aspectos técnicos, éticos e formativos. Destacaram-se, em particular, potencialidades e desafios para a utilização de tecnologias da informação e da comunicação na prática clínica com casais e famílias, incluindo indicações e contraindicações, recursos mais apropriados e seguros, relação terapêutica  on-line,  capacitação  e  supervisão.

Áreas de atuação

Em “Formação em Psicologia: Estágios e Avaliação Psicológica”, as autoras abordam que o artigo discute a formação em Psicologia no contexto da pandemia da Covid-19. O texto expõe  os  princípios  e  compromissos  que  norteiam  o  processo  de  formação,  tomando  como  referência as Diretrizes Curriculares Nacionais e os valores que garantem uma prática profissional guiada pela ética, pela competência técnica e pela busca de uma sociedade democrática e justa.

Compreender as relações entre saúde mental e prática esportiva, de exercício e/ou de atividade física no período afetado pela pandemia da Covid-19, especialmente no  Brasil. Este foi o objetivo do artigo “Perspectivas em Psicologia do Esporte e Saúde Mental sob a Pandemia de Covid-19”, que aborda ainda como as atividades esportivas também apresentam seus riscos a depender do modo como são realizadas, o que se apresenta como desafio tanto para quem as vivencia quanto para profissionais em Psicologia do Esporte, seja no âmbito do alto rendimento ou da prática recreativa. Entender as nuances do esporte e as particularidades desses indivíduos é fundamental para endereçar os cuidados adequados.

No artigo “Covid-19: Luto, Morte e a Sustentação do Laço Social”, os autores partem inicialmente de uma  breve   contextualização   da   precariedade   dos   serviços   de   saúde   no   momento em que a Covid-19 abalroa o país, bem como o artigo situa as condições de desamparo em que se encontra o sujeito para enfrentar a pandemia. Desta forma, apontam-se aí as condições para que a população esteja enfrentando uma situação traumática que remete aos recursos da psicanálise para encaminhar uma forma de lidar com a situação. Recorre em seguida à conceituação psicanalítica de luto e morte identificando-os como experiências coletivas, que deveriam sustentar o pacto social e dar condições para a vida em sociedade, com suas expressões singulares.

Ao desenvolver um  estudo  de  casos  múltiplos,  analisando  a  experiência  de  três  psicólogos  que ocupam o cargo de gestores de recursos humanos em diferentes organizações de trabalho, o artigo “Covid-19 e os Desafios Postos à Atuação Profissional em Psicologia Organizacional e do Trabalho: uma Análise de Experiências de Psicólogos Gestores” destaca que os dados coletados da pesquisa sugerem  que,  em  situação  de  crise,  a  busca  por conhecimentos científicos é uma das principais estratégias usadas por psicólogas(os) de POT, reforçando o duplo estatuto de ciência e profissão da área.

Saiba mais:

Leia os artigos do fluxo contínuo de 2020 Parte I

Leia os artigos do fluxo contínuo Parte II e Dossiês PCP 40 anos e Covid-19

Saiba mais como submeter um artigo para o periódico.

 

 

CFP publica dossiê de artigos sobre os 40 anos Revista PCP

Como sintetizar quatro décadas de contribuições da Revista Psicologia: Ciência e Profissão (PCP) do Conselho Federal de Psicologia (CFP) para a produção e transmissão do conhecimento, sempre buscando incentivar e apoiar profissionais da Psicologia nas suas diferentes áreas com novas técnicas, novas pesquisas e novas produções do conhecimento?

Essa pergunta pode ser respondida, ou pelo menos em parte, na produção de um dossiê de cinco artigos publicados na PCP. Esse material foi pensado pela Comissão Editorial do periódico no início deste ano.

Editada desde 1979, a Revista PCP é uma publicação científica de excelência internacional, classificada com a nota A2 no sistema Qualis de avaliação de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação. Atualmente, a revista está indexada nas bases da SciELO; Lilacs (Bireme); Clase; Latinex; PsycINFO; Redalyc; Psicodoc e Google Scholar.

A conselheira do CFP e editora da PCP, Neuza Guareschi, destaca que o trabalho objetivou resgatar um pouco da História da produção do conhecimento, divulgada pela PCP nestes 40 anos. “Acho que é isso que esse dossiê mostra, além de um balanço daquilo que foi publicado na revista durante os 40 anos, e como que determinados temas do conhecimento se movimentaram, pelo menos durante 18 e 20 anos”,  reforça.

Dossiê PCP 40 anos

No primeiro artigo, intitulado “Análise Bibliométrica e de Rede dos 40 Anos da Revista Psicologia: Ciência e Profissão”, os autores buscam verificar como a revista foi delineando a sua própria história e do campo da Psicologia no Brasil. Neste sentido, segundo eles, o objetivo foi delimitar os principais autores, instituições e palavras-chave que trouxeram o periódico até o momento atual. As conclusões apontam que a revista assume uma postura epistemológica pluralista e que tanto os aspectos científicos como os relacionados a práticas e atuação de profissionais se mantêm ao longo desses 40 anos.

No texto seguinte, “Publicações da Psicologia: Ciência e Profissão à luz da Sociologia das Ausências”, as autoras destacam temáticas publicadas na revista nos anos de 2005 a 2018 e discutindo-as à luz da sociologia das ausências. Segundo elas, embora em uma primeira reflexão possa se pensar que as temáticas ausentes nesta revista tenham se deslocado para outros espaços de publicação, cabe avaliar de forma mais detalhada o que essas ausências e baixa frequência podem significar.

Em “Implicações da Produção do Conhecimento em Psicologia sobre Álcool e Outras Drogas”, a autora Carolina dos Reis fez um levantamento das publicações da PCP sobre a temática de álcool e outras  drogas  no  período  de  2005  a  2018.  Para  tanto, foram  identificados  18  artigos  dentre  todos  os  textos  nos  números  regulares  da  revista  que  tinham  esse  tema  como  foco  central. Os artigos foram lidos na íntegra e categorizados de acordo com quatro subtemáticas: a) motivos que levam ao consumo de álcool e outras drogas; b) produção de verdades sobre os usuários de drogas; c) prevenção e tratamento; e d) análise das políticas sobre drogas.

No quarto texto, “40 anos: o que a Psicologia tem produzido enquanto ciência e profissão?”, o objetivo é apresentar e discutir as mudanças políticas e sociais brasileiras que exigiram alterações na produção de conhecimento e práticas em Psicologia. A revista publica, agora na modalidade fluxo contínuo, textos originais de relevância científica e social, sob uma perspectiva crítica em relação aos processos políticos da ciência e da profissão e aos direitos humanos. Constitui-se, portanto, como periódico que abrange todas as áreas da Psicologia, que envolvem desde o desenvolvimento de conceitos até a prática profissional. Foram realizadas pesquisa, leitura e análise de 866 artigos, publicados de 2005 a 2018, e organizados em 19 categorias.

Gênero e Sexualidade: Análise das Publicações na Revista Psicologia: Ciência e Profissão (1995-2019), último texto dos artigos do Dossiê PCP 40 anos, os autores buscaram analisar as publicações na temática de gênero e sexualidade da revista Psicologia: Ciência e Profissão. Foi realizada busca por meio da ferramenta de pesquisa da própria revista utilizando os termos “gênero” ou “sexualidade”. O banco final incluído na análise foi constituído por 70 artigos publicados entre 1995 e 2019. Foram feitas classificação hierárquica descendente e análise de similitude com o corpus formado pelos resumos dos artigos por meio do software Iramuteq. Analisaram-se 340 segmentos de texto, em que se reteve 81,76% do total 278 UCEs), gerando cinco classes: Sexualidade e desenvolvimento, Estudos de intervenção, Perspectivas críticas da diversidade, Violência contra as mulheres e Pesquisas empíricas.

Saiba mais:

Leia os artigos do fluxo contínuo de 2020 Parte I

Leia os artigos do fluxo contínuo Parte II e Dossiês PCP 40 anos e Covid-19

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