VII Congresso da Alfepsi está com inscrições abertas

Já estão abertas as inscrições para o VII Congresso da Alfepsi, a Associação Latino-americana para a Formação e Ensino da Psicologia. O encontro ocorrerá no Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), de 5 a 8 de setembro. Esta é a primeira vez que o Congresso da Alfepsi é promovido no Brasil. Acesse o site para se inscrever.

A submissão de trabalhos também já começou. É preciso escolher o eixo temático e a modalidade de participação, como trabalhos livres, pôsteres e simpósios. O prazo para enviar os resumos termina em 20 de julho. Confira as normas de apresentação de trabalho.

Além da própria Alfepsi, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) e a Associação Brasileira de Ensino de Psicologia (Abep) fazem parte da organização do VII Congresso.

A Alfepsi atua para contribuir na formação e no desenvolvimento de profissionais de Psicologia sensíveis à história e às culturas dos povos da América Latina que realizem produções científicas e práticas profissionais com ética e compromisso social; que promovam a independência, a liberdade e o bem-estar das pessoas, das famílias, dos grupos, comunidades, instituições e organizações; e que estejam capacitados para o diálogo científico e profissional entre os diversos enfoques.

CFP reafirma resolução 01/2018 e direitos das pessoas trans

Em reunião no Ministério dos Direitos Humanos, nesta segunda-feira (23), o Conselho Federal de Psicologia (CFP) discutiu a alteração do nome no registro civil por transexuais e travestis sem a necessidade de realização de cirurgia de redesignação genital, decidido por unanimidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF) durante julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4275.

O conselheiro Pedro Paulo Bicalho representou o CFP no encontro, reafirmando a Resolução CFP 01/2018, que definiu normas de atuação de profissionais da Psicologia em relação às pessoas travestis e transexuais.

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Ulapsi recebe inscrições de estudantes

Estudantes de Psicologia têm até 1º de maio para se inscrever no VII Congresso da União Latino-americana de Entidades da Psicologia ( Ulapsi ). Com o tema “Aportes desde a diversidade e a equidade: a Psicologia para a paz, sociedade e natureza”, o evento será realizado de 26 a 28 de julho, em San Jose, na Costa Rica.

O congresso tem três eixos temáticos: Paradigmas éticos e metodológicos da Psicologia na América Latina; Psicologia, direitos humanos e transformação social na América Latina; e Aproximações à violência, o despejo, a desigualdade e a discriminação em América Latina.

As inscrições para apresentações de trabalhos no evento terminam em 30 de abril. Clique aqui e faça sua inscrição.

Segundo o conselheiro Fabián Rueda, do Conselho Federal de Psicologia (CFP), o congresso é oportunidade de intercâmbio de conhecimentos e práticas entre os países latino-americanos, tendo como base a discussão de aspectos relacionados à defesa dos direitos humanos, à defesa da democracia, ao cuidado e à discussão de nossas realidades sociais e históricas. “Um aspecto que sempre permeia os debates do congresso é a discussão de uma Psicologia descolonizadora e descolonizada, que olhe para a realidade de nossos povos.”

Psicologia brasileira

O CFP será representado no congresso pelos membros da diretoria, Rogério Giannini (presidente), Ana Sandra Fernandes (vice-presidente), Norma Cosmo (conselheira-tesoureira) e Pedro Paulo Bicalho (conselheiro-secretário). Outros conselheiros do XVII Plenário e convidados de diferentes entidades do Fórum de Entidades Nacionais da Psicologia Brasileira (Fenpb) também vão participar do evento.

O CFP deve promover várias atividades no congresso, como as mesas-redondas sobre “Conhecimento produzido em América Latina: o quê e para quem publicar”?; “Desafios e avanços necessários para o aprimoramento da publicação científica na América Latina”; “Democracia e violência”; e “Desmonte das políticas públicas e impactos éticos e sociais no exercício da profissão”. Além disso, haverá um espaço para discussão dos rumos da Biblioteca Virtual de Saúde Psicologia – Brasil (BVS-Psi), com representantes de vários países da América Latina.

Saiba mais sobre o VII Congresso da Ulapsi.

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Maranhão recebe dois eventos sobre Psicologia e Fenomenologia

O Maranhão vai receber, entre 16 e 19 de maio, dois eventos sobre Psicologia e Fenomenologia: o I Encontro Nacional de Fenomenologia, Psicologia Fenomenológica e Filosofias da Existência e o VII Encontro Ludovicense de Fenomenologia, Psicologia Fenomenológica e Filosofias da Existência. As inscrições podem ser feitas no site do evento.

A Clínica e a Psicopatologia serão o foco central deste ano, de forma a permitir o diálogo entre a Psicologia e a Filosofia. Os dois encontros vão proporcionar reflexões, diálogos e o compartilhamento de estudos, pesquisas e vivências em torno dos fenômenos humanos e sociais, com a presença de professores e pesquisadores de grande representatividade e importância no Movimento Fenomenológico local, nacional e internacional.

A chamada para publicação de trabalhos na Revista Fenomenologia e Psicologia também está aberta e pode ser acessada pelo site de periódicos da UFMA.

Saiu resultado da chamada pública para eventos

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) divulgou o resultado final do Edital de Chamada Pública CFP n° 002/2017 para o segundo semestre. A lista contém nomes de eventos (com códigos de identificação) para os quais serão concedidos auxílio financeiro, no formato de passagem aérea e/ou hospedagem, em território nacional.

Para mais informações sobre as próximas etapas do processo, acesse www2.cfp.org.br/editalevento/2018/2

Dia Nacional de Luta pela Educação Inclusiva

A luta pela educação inclusiva articula-se à defesa da educação como direito de todas e todos. O Conselho Federal de Psicologia (CFP) chama atenção para a indigna condição a que estão submetidos milhões de crianças, adolescentes e jovens brasileiros, que são privados de contextos de desenvolvimento adequado e sofrem com a marca do abandono e da exclusão. A construção de uma sociedade inclusiva exige uma educação que cumpra seu caráter público, universal e de qualidade para todos.

Por isso, em 2004, o Sistema Conselhos de Psicologia lançou o Dia Nacional de Luta pela Educação Inclusiva, celebrado em 14 de abril, para mobilizar profissionais da Psicologia na defesa de políticas construídas em favor da inclusão escolar de pessoas historicamente excluídas do processo educacional.

A educação como um direito é afirmada na Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), na Declaração de Incheon (2015), na Constituição Federal (1988), no Plano Nacional de Educação (Lei 13.005/2014) e na Lei do Piso Nacional do Magistério (Lei 11.738/2008). Grandes desigualdades raciais e étnicas presentes na sociedade brasileira produzem, porém, exclusões no processo educacional de alguns grupos específicos, em especial a população indígena, a população negra, os quilombolas, a população carcerária e a população rural.

O Dia Nacional de Luta pela Educação Inclusiva serve para reafirmar a defesa de uma educação verdadeiramente inclusiva, que tenha como referência aqueles que têm sido reiteradamente excluídos dos sistemas de ensino: negros, meninas, homossexuais, índios, populações em situação de rua, adolescentes autores de ato infracional, crianças e jovens que constituem o público-alvo da Educação Especial.

Além disso, o Censo Escolar 2017, feito pelo Ministério da Educação, mostra que as escolas brasileiras ainda têm muitas insuficiências quando o quesito é infraestrutura. No ensino fundamental, apenas 41,6% das escolas contam com rede de esgoto, somente 46,8% das escolas de ensino fundamental dispõem de laboratório de informática, 65,6% das escolas têm acesso à internet, e em 53,5% das escolas a internet é por banda larga. A biblioteca está presente em pouco mais da metade (54,3%) das instituições de ensino. Não existe acessibilidade na maioria das escolas. Apenas 26,1% das creches e 25,1% das pré-escolas têm dependências e vias adequadas para esses estudantes ou para os com mobilidade reduzida e somente 32,1% do total das escolas infantis têm banheiro adaptado.

Para que haja uma escola-mundo onde caibam todos os mundos, é preciso cuidar dos educadores. O CFP defende a valorização dos profissionais da educação, a garantia de salários dignos, a liberdade de organização e manifestação enquanto trabalhadores e trabalhadoras e a possibilidade de construção de uma carreira profissional.

Para que crianças, adolescentes, jovens e adultos possam viver com mais dignidade, deve ser garantido o acesso aos bens culturais e científicos possibilitado em grande parte pela instituição educacional. A escola é um lugar onde os estudantes podem aprender conhecimentos e habilidades necessárias para viver uma democracia. Isto se concretiza fornecendo as condições ideológicas e materiais necessárias para a educação dos cidadãos e mediante a atuação de professores que encarem o trabalho docente de maneira crítica e transformadora.

Outros elementos importantes para uma educação inclusiva tratam da democratização na tomada de decisões na gestão, com eleição direta para diretores de escola, espaços de participação, ações de parceria com as famílias e a comunidade escolar para qualificar a participação da multiplicidade de atores.

Nesses termos, é preciso revogar a Emenda Constitucional no 95, que congelou os investimentos públicos em áreas como educação e saúde. A EC aprofunda as desigualdades educacionais e compromete, ainda mais, a garantia de dignas condições de oferta educacional.

Por reconhecer a educação como uma ferramenta contra as desigualdades sociais, a vereadora Marielle Franco, morta a tiros no dia 14 de março, escreveu a seguinte frase nos agradecimentos de sua dissertação de mestrado: “favelada, para subir na vida, além de pegar o elevador, tem que se esforçar muito”.

V CBP e Biblioteca Virtual de Saúde em Psicologia

O presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rogério Giannini, e o conselheiro Fabián Rueda participaram da reunião do Fórum das Entidades Nacionais da Psicologia Brasileira (Fenpb), dias 5 e 6 de abril, em São Paulo, para tratar do V Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência e Profissão (V CBP) e da Biblioteca Virtual de Saúde em Psicologia (BVS-Psi).

“Esses dois assuntos são pontos de pauta permanente do Fenpb. É claro que, no momento atual, o V CBP acaba ocupando grande parte do debate, pois ele é o maior congresso da Psicologia brasileira e demanda o envolvimento de todas as entidades para sua realização”, contou o conselheiro Fabián.

O V CBP já conta com mais de 3 mil inscritos, em apenas dois meses desde a abertura das inscrições. A expectativa da coordenação do evento é de receber cerca de 10 mil pessoas.

O Conselho Federal de Psicologia é uma das 24 entidades que integram o Fenpb.

Inclusão de tratamento penal na PEC da Polícia Penitenciária

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) e o Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul (CRP-07) manifestam apoio à proposição da Associação dos Profissionais Penitenciários de Nível Superior do Rio Grande do Sul (Apropens/RS) para inclusão do tratamento penal no texto da Proposta de Emenda Constitucional 14/2016 e 372/2017, conhecida como “PEC da Polícia Penal”.

A proposta transforma a carreira dos servidores penitenciários em carreira policial, institui as polícias penais e prevê como competência dessas novas instâncias a segurança dos estabelecimentos penais e a escolta de presos. O CFP e o CRP-07 avaliam, no entanto, que o texto da PEC não contempla as assistências e o tratamento penal no que se refere à atenção integral à pessoa privada de liberdade, previstas na Lei de Execução Penal, o que limita a atividade no Sistema Prisional à custódia e à segurança e, consequentemente, coloca em risco o trabalho de atenção e inclusão social que é desenvolvido pelos servidores nas casas prisionais.

Leia a nota na íntegra:

Nota de apoio do CFP e CRP-07 à Apropens/RS

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) e o Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul (CRPRS), diante do compromisso com a garantia de direitos das cidadãs e cidadãos brasileiros, vêm a público manifestar apoio à proposição da Associação dos Profissionais Penitenciários de Nível Superior do Rio Grande do Sul (APROPENS/RS) para inclusão do tratamento penal no texto da Proposta de Emenda Constitucional 14/2016 e 372/2017, conhecida como “PEC da Polícia Penal”.

A proposta transforma a carreira dos servidores penitenciários em carreira policial, institui as polícias penais e prevê como competência dessas novas instâncias a segurança dos estabelecimentos penais e a escolta de presos. A mudança do status desses servidores é apresentada como uma estratégia para reduzir o número de ataques armados a agentes penitenciários, conter os atuais níveis de adoecimento mental, práticas de suicídios e permitir melhores condições de trabalho.

O texto da PEC, no entanto, não contempla as assistências e o tratamento penal (atenção integral à pessoa privada de liberdade), previstas na Lei de Execução Penal, o que limita a atividade no Sistema Prisional à custódia e à segurança e, consequentemente, coloca em risco o trabalho de atenção e inclusão social desenvolvido pelos servidores nas casas prisionais.

No Sistema Prisional do RS, há uma distribuição de cargos que contempla as demandas de serviço. O cargo de Técnico Superior Penitenciário (TSP) é de área específica e especializada e, atualmente, composto por sete profissões que atuam no Tratamento Penal: Direito, Psicologia, Farmácia, Odontologia, Nutrição, Serviço Social e Enfermagem. A alteração, que também atinge servidores TSPs, implica que a atividade desenvolvida pelos Técnicos Superiores Penitenciários será voltada para atuação policial, de dimensão repressiva, o que desfoca do exercício e objetivos do Sistema Prisional, direcionados para o tratamento da pessoa presa e da inserção social.

Considerando os princípios éticos que sustentam o compromisso social da Psicologia, acreditamos que o trabalho desenvolvido no campo da execução penal deve objetivar o tratamento da pessoa presa, a promoção da saúde e do bem-estar, por meio de suporte e acompanhamento psicossocial, de modo a zelar pela garantia e promoção dos direitos dos sujeitos encarcerados.

Nesse sentido, o Conselho Federal de Psicologia e o Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul (CRPRS), em prol de profissionais da Psicologia, da Saúde, da Assistência Social e demais campos que compõem a área do tratamento penal do Rio Grande do Sul, ressaltam a importância da inclusão do tratamento penal na PEC da Polícia Penal, desenvolvido por área específica e especializada na saúde e na assistência, conforme previsto na Lei de Execução Penal 7210/84.

Programação do VIII Seminário Nacional de Direitos Humanos

A programação do “VIII Seminário Nacional de Direitos Humanos – Psicologia e Democracia: nenhum direito a menos” já está fechada. O evento, promovido pela Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Conselho Federal de Psicologia (CFP), vai ocorrer, dias 27 e 28 de abril de 2018, na Escola Parque 308 Sul, em Brasília (DF).

Uma apresentação cultural inicia as atividades do dia 27 a partir das 8h40, seguida pela abertura do evento, uma homenagem à psicóloga, historiadora e fundadora do Grupo Tortura Nunca Mais (RJ), Cecília Maria Bouças Coimbra, primeira coordenadora da Comissão Nacional de Direitos Humanos do CFP, em 1997. A conferência de abertura, programada para 11h, será feita pelo psicólogo e psicanalista Tales Afonso Muxfeldt Ab´Sáber, professor do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de São Paulo (UFSP), supervisor da Clínica Aberta de Psicanálise e autor dos livros ”O sonhar restaurado” e “A música do tempo infinito”, entre outros.

As mesas de debate vão contemplar diferentes temas, como a guerra contra e entre os pobres, corpos em disputa, produção histórica de violação de direitos de mulheres, LGBTs e negros e negras, cidades e campos possíveis e o papel da mídia.

As inscrições para o “VIII Seminário Nacional de Direitos Humanos – Psicologia e Democracia: nenhum direito a menos” já foram encerradas, mas todo o evento será transmitido ao vivo pelo site e redes sociais do CFP. Confira a programação completa.

Diálogo Digital debate retrocessos na Política de Drogas

Os retrocessos na política de drogas serão tema de Diálogo Digital do Conselho Federal de Psicologia (CFP) no próximo dia 12 de abril, às 16h. O evento, que será realizado na sede do CFP, em Brasília, será transmitido ao vivo via site, Facebook e Youtube. Para receber notificações, confirme presença no evento do Facebook.

O Diálogo Digital “Política de Drogas no Brasil, NÃO ao retrocesso!” vai discutir os recuos em curso no campo das políticas sobre drogas, em especial os promovidos pelo Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad), que, no dia 10 de março, aprovou nova resolução feita com limitação do debate e distorções das Políticas de Redução de Danos e Nacional sobre Drogas. Esta resolução, apresentada pelo ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, defende o modelo de abstinência e as comunidades terapêuticas, em detrimento da Política de Redução de Danos e dos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD).

Mediado pela conselheira do CFP Clarissa Guedes, o Diálogo Digital contará com a participação da Luciane Marques Raupp, Dudu Ribeiro, Daniel de Souza e Luana Malheiro.

Você também pode participar do debate, enviando perguntas pelas redes sociais do CFP (Youtube, Facebook e Twitter) com a hashtag #DialogosCFP. Perguntas também podem ser enviadas para o e-mail comunica@cfp.org.br.

O Diálogo Digital será precedido por uma reunião de retomada da “Frente Nacional Drogas e Direitos Humanos pela Cidadania, Dignidade e Direitos Humanos na Política sobre Drogas (FNDDH)”.

Conheça os debatedores

Clarissa Guedes, conselheira do CFP, tem graduação em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e é especialista em Atenção Integral ao Consumo e aos Consumidores de Sustâncias psicoativas nos estados da Bahia e Sergipe pelo Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas (Cetad/UFBA). Atua como psicóloga na Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher na Comarca de Campina Grande do Tribunal de Justiça da Paraíba.

Luciane Marques Raupp possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS). É mestre em Psicologia Social e Institucional pela UFRS e doutor em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). Preside a Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas (Abramd) e é professor do curso de Psicologia e do Programa de Pós Graduação em Memória Social e Bens Culturais da Universidade La Salle.

Eduardo Ribeiro dos Santos, formado em História pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), é mestrando do Programa de Pós-graduação em História da UFBA e coordenador da Iniciativa Negra por Uma Nova Política sobre Drogas.

Daniel Oliveira de Souza é articulador do Consultório na Rua no Rio de Janeiro, mobilizador da Associação Brasileira de Redução de Danos (Aborda), Arte Educador e redutor de danos do Caps AD III Raul Seixas. Tem larga experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em tratamento de álcool e drogas, população em situação de rua e adolescência. É membro fundador da Rede Nacional Consultórios na Rua e de Rua -Coletivo Nacional com profissionais das equipes de CnaR e CdeR.

Luana Malheiro é bacharel em Antropologia pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH/UFBA), especialista em Saúde Coletiva/Mental pelo Instituto de Saúde Coletiva da UFBA e mestra em Antropologia pela UFBA. É associada ao Grupo Interdisciplinar de Estudo de Substâncias Psicoativas (Giesp/UFBA), ao Núcleo Interdisciplinar de Estudos sobre psicoativos (Neip) e da Associação Brasileira de Estudos Sociais sobre o uso de Psicoativos (Abesup). É sócia-fundadora do Coletivo Balance de Redução de Danos e represente da Rede de Feministas Antiproibicionistas (RENFA).