Ano da Formação em Psicologia

A Região Nordeste continua a série discussões preparatórias para o Encontro Nacional do Ano da Formação em Psicologia, marcado para maio de 2018, em Brasília. Este terceiro encontro acontecerá em Olinda (PE), no dia 7 de abril, na Faculdade de Ciências Humanas de Olinda (Facho).

O objetivo dos encontros regionais é produzir e eleger propostas para a etapa nacional. As propostas são componentes das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Psicologia que deverão nortear a formação profissional.

As inscrições são gratuitas e deverão ser feitas pela internet. Informações poderão ser obtidas exclusivamente pelo Facebook, no endereço: https://www.facebook.com/events/1190878781049296/

 

Convite das conselheiras do Nordeste

As conselheiras Ana Sandra Fernandes, Clarissa Guedes e Andrea Esmeraldo, todas oriundas da Região Nordeste, abordam a importância dos encontros do Ano da Formação em Psicologia.

A vice-presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Ana Sandra Fernandes, aborda a importância dos encontros preparatórios destacando que tipo de psicólogas e psicólogos nós queremos e que Psicologia a categoria quer para a sociedade brasileira. “Então é um ano muito importante para que a gente possa discutir a formação, as diretrizes curriculares nacionais. Portanto, psicólogos e estudantes, procurem seus conselhos regionais, os sindicatos, participem desta discussão”, ressalta.

A conselheira Clarissa Guedes destaca que os encontros são momentos importantes para a profissão, no sentido de repensar a formação em Psicologia. “Convido, especialmente, para que a gente possa refletir nossa atuação nas políticas públicas, que é o campo onde nós mais atuamos, e, muitas vezes, não faz parte das discussões nas salas de aula e nas universidades”, reforça.

A conselheira Andrea Esmeraldo também reafirma a importância do pensar a Psicologia brasileira, da formação, da construção da psicóloga e do psicólogo como profissionais. “Faço esse convite para dialogarmos sobre a realidade brasileira, das políticas públicas, em especial, da assistência social. Incluir a Assistência Social e o fazer profissional desta política nesses currículos na nossa formação como psicólogas”, complementa.

 

Confira os vídeos das conselheiras:

Ana Sandra Fernandes:

Clarissa Guedes:

Andrea Esmeraldo:

 

Acompanhe o cronograma dos próximos encontros regionais

Sul – Santa Catarina – 14 de abril

Sudeste – São Paulo – 21 de abril

Mobilizar docentes, estudantes e profissionais

A proposta do Conselho Federal de Psicologia, da Associação Brasileira de Ensino de Psicologia (Abep) e da Federação Nacional dos Psicólogos (Fenapsi), coordenadores do processo nacional, é mobilizar docentes, estudantes e profissionais para construir propostas para as novas diretrizes.

As propostas elaboradas durante os encontros regionais serão colocadas, sob consulta pública, nos sites do CFP, da Abep e da Fenapsi até 20 de maio. O resultado final da consulta será publicado no dia 10 de junho e as contribuições serão submetidas ao Ministério da Educação (MEC) no dia 30.

 

Saiba mais sobre o Ano da Avaliação em Psicologia.

Assista aos vídeos com depoimentos de profissionais da Psicologia convidando a categoria para participar dos encontros.

Edição 38.1 da Revista Psicologia: Ciência e Profissão está disponível

O primeiro número de 2018 da Revista Psicologia: Ciência e Profissão, edição 38.1, está disponível na plataforma SciELO e, em breve, chegará às bibliotecas das universidades e faculdades com cursos de Psicologia de todo o Brasil. O compromisso da PCP é promover diálogos entre prática profissional, formação e pesquisa, de forma a contribuir para a produção de conhecimento em Psicologia e para o enfrentamento dos desafios impostos pela conjuntura política e econômica do país.

Nesta publicação, a editora Neuza Guareschi aborda em seu texto “Ética, Política e Práticas Profissionais” que uma reflexão sobre ética, política e a prática profissional em Psicologia é extremamente oportuna e bastante associada à crise institucional pela qual passa o País. Ela destaca como exemplos o não respeito à diversidade, à diferença, ou de como a prática profissional precisa ser pensada para a alteridade e não para um seqüestro e tortura deste outro. Segundo ela, a decisão judicial sobre a Resolução no 001/1999 se encaixa nesse contexto.

Excelência

Editada desde 1979, a “Psicologia: Ciência e Profissão” é uma publicação científica de excelência internacional, classificada com a nota A2 no sistema Qualis de avaliação de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação. Atualmente, a revista está indexada nas bases da SciELO; Lilacs (Bireme); Clase; Latinex; PsycINFO; Redalyc; e Psicodoc.

Confira a edição 38.1.

Leia o editorial “Ética, Política e Práticas Profissionais”

Leia todas as edições da Revista Psicologia: Ciência e Profissão

 

6º Congresso Brasileiro de Saúde Mental está com inscrições abertas

Brasília receberá o 6º Congresso Brasileiro de Saúde Mental, entre os dias 30 de maio e 2 de junho. Organizado pela Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme), o encontro terá como tema “Agir para transformar: pessoas, afetos e conexões”. As inscrições com valores promocionais podem ser feitas até 31 de março pelo site do evento.

O 6º Congresso Nacional de Saúde Mental discutirá, entre outros pontos, as práticas adotadas na rede de atenção psicossocial, uma das principais conquistas da luta antimanicomial, que completará 40 anos em 2018.

A Abrasme, formada por profissionais das diversas áreas do conhecimento, como antropologia, filosofia, educação e saúde, busca o fortalecimento das entidades-membro e a ampliação do diálogo das comunidades técnicas e científicas e serviços de saúde com organizações governamentais e não governamentais e a sociedade civil.

O combate da Psicologia

A discussão sobre a Psicologia e o compromisso com a laicidade e o combate ao racismo, sexismo e LGBTfobia na América Latina pautou a atividade do Conselho Regional de Psicologia da Bahia (CRP-03), no dia 17, no Fórum Social Mundial 2018. O debate, de acordo com a vice-presidente do CRP-03, Alessandra Santos, buscou pensar como a Psicologia pode ser espaço de resistência no Brasil e na região.

O conselheiro Pedro Paulo Bicalho destacou o porquê de a Psicologia estar presente no Fórum Social Mundial 2018. Uma das justificativas, segundo ele, é o dado da pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), de 2016, que mostra que 60,8% da categoria trabalha direta ou indiretamente com políticas públicas. “A Psicologia brasileira, neste momento, é uma Psicologia voltada para as políticas públicas. Estamos no Fórum Social Mundial, porque hoje trabalhamos com essa população, porque hoje são as políticas públicas é que nos empregam.”

Pedro Paulo fez ainda um contraponto: “Essa não é, talvez, a melhor maneira de responder a isso. Porque mesmo que ainda não estivéssemos majoritariamente atuando nas políticas públicas, estar aqui faria sentido”. Isso porque, a violência que se constrói sobre negros, mulheres e LGBTs não é produzida apenas em relação à lei, “ela é construída principalmente na relação com as formas subjetivas que nos constroem e por isso nós, profissionais da subjetividade, temos relação com isso.”

E completou: “A Psicologia tem muito o que pensar, o que construir e o que produzir de formas de enfrentamento. Se nós pensarmos a xenofobia, o estado não laico, o racismo, a LGBTfobia, tudo isso se constrói a partir dos processos de criminalização. Nós, psicólogas e psicólogos, temos tudo a ver com os processos que nos violentam, que nos colocam em uma forma de desigualdade. E por isso estamos aqui”.

CFP participa de encontro sobre Psicologia Escolar

Entre 18 e 20 de abril, a Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (Abrapee) vai promover, na Universidade Estadual de Maringá (PR), o VII Encontro Paranaense de Psicologia Escolar e Educacional. O tema do evento é “Psicologia Escolar e Educação Especial: políticas públicas, fundamentos teóricos e intervenções práticas em prol do desenvolvimento humano”.

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) será representado no evento pela conselheira Norma Cosmo. Convidada da Abrapee, Norma participará da abertura e de uma mesa-redonda. O convite ao CFP levou em consideração o trabalho desenvolvido pela autarquia na valorização e no fortalecimento da Psicologia Escolar e da defesa da educação de qualidade.

Inscrições para VIII Seminário de Direitos Humanos terminam dia 30

A Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Conselho Federal de Psicologia (CFP) vai promover, dias 27 e 28 de abril, o VIII Seminário Nacional de Direitos Humanos – Psicologia e Democracia: nenhum direito a menos. As inscrições para o evento, que vai ocorrer na Escola Parque 308 Sul, em Brasília, DF, estão abertas até 30 de março.

Conferência, mesa temática, atividades culturais e homenagens integram a programação do seminário. No dia 27 de abril, após a abertura, o evento fará uma homenagem à psicóloga, historiadora e fundadora do Grupo Tortura Nunca Mais (RJ), Cecília Maria Bouças Coimbra, primeira coordenadora da Comissão Nacional de Direitos Humanos do CFP, em 1997.

A conferência de abertura será feita pela psicóloga Maria Rita Kehl, que teve forte atuação durante o regime militar. Foi editora do jornal “Movimento”, um dos mais importantes veículos da imprensa alternativa no período, e participou do grupo que criou o jornal “Em Tempo”, em 1978. 

As mesas de debate vão contemplar diferentes temas, como a guerra contra e entre os pobres, corpos em disputa, produção histórica de violação de direitos de mulheres, LGBTs e negros e negras, cidades e campos possíveis e o papel da mídia. A programação completa e o link para inscrições no seminário estão no site do VII Seminário Nacional de Direitos Humanos – Psicologia e Democracia: nenhum direito a menos.

CFP na garantia dos direitos das mulheres

Nem uma a menos. Em um país com a quinta maior taxa de assassinatos de mulheres do mundo, de acordo com o Mapa da Violência de 2015, é preciso discutir a questão da violência de gênero e do feminicídio. Por isso, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) vai promover, no dia 9 de março, o Diálogo Digital “Nem uma a menos: contribuições da Psicologia na garantia dos direitos das mulheres”.

Por ser uma categoria de mulheres, a Psicologia precisa debater o fato de que incide também sobre as psicólogas o machismo, os desafios da desigualdade do mundo do trabalho e os riscos maiores da violência de gênero nas relações profissionais. Além disso, pela própria característica da profissão, psicólogas e psicólogos devem possibilitar o enfrentamento da violência de gênero nos contextos em que atuam, seja na assistência, na saúde, nas escolas, nas empresas e na clínica.

O debate do próximo dia 9 servirá para questionar quais são contribuições da Psicologia nesses espaços para enfrentar as desigualdades e a violência que incidem sobre as mulheres, interrogar sobre as determinações de gênero sobre a vida das mulheres atendidas pelos profissionais da Psicologia, enfrentar a não naturalização de determinados tipos de feminilidade e a não invisibilidade das opressões de gênero que incidem sobre essa subjetividade.

O Diálogo Digital será mediado pela conselheira Sandra Sposito e contará com a participação da psicóloga e coordenadora da Comissão Temática de Gênero do CRP-02 (Pernambuco) Céu Cavalcanti, da militante do movimento de mulheres negras Taina Santos, e da psicóloga, conselheira do CRP-04 (Minas Gerais) e doutoranda em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva Letícia Gonçalves.

Você também pode participar do debate, enviando perguntas pelas redes sociais do CFP (Youtube, Facebook e Twitter) com a hashtag #DialogosCFP. Perguntas também podem ser enviadas para o e-mail comunica@cfp.org.br.

Violência de gênero e direitos das mulheres

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de assassinatos de mulheres no Brasil chega a 4,8 para cada 100 mil mulheres. O Mapa da Violência de 2015 aponta que, entre 1980 e 2013, 106.093 pessoas morreram por sua condição de ser mulher. A incidência de crimes é maior entre as mulheres negras e pobres. Apenas entre 2003 e 2013 o Mapa da Violência registrou aumento de 54% no registro de mortes, passando de 1.864 para 2.875 nesse período. Muitas vezes, são os próprios familiares (50,3%) ou parceiros e ex-parceiros (33,2%) os autores dos assassinatos.

Entre os avanços das últimas décadas, destaca-se a criação da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340 de 2006), reconhecida mundialmente como uma das melhores legislações que buscam atacar o problema da violência contra a mulher. A lei ainda ajuda a desnaturalizar a violência como parte das relações familiares e no empoderamento das mulheres. Porém, ainda carece de implementação, principalmente nas ações de prevenção como aquelas voltadas à educação, além da concretização de uma rede de apoio às mulheres vítimas de violência.

Em 2015, outra lei foi marco no enfrentamento à violência contra a mulher. A partir da Lei 13.104, o feminicídio passou a constar no Código Penal como circunstância qualificadora do crime de homicídio. A regra também incluiu os assassinatos motivados pela condição de gênero da vítima no rol dos crimes hediondos, o que aumenta a pena de um terço até a metade da imputada ao autor do crime. Para definir a motivação, considera-se que o crime deve envolver violência doméstica e familiar e menosprezo ou discriminação à condição de mulher.

Apesar desses avanços, os números comprovam que ainda há muito o que conquistar na garantia dos direitos das mulheres e no combate à violência de gênero. Como a descriminalização de mulheres em razão da realização de aborto e a criação de uma política de saúde pública comprometida com a atenção integral à saúde de todas as mulheres, que busque a redução da mortalidade e incorpore a saúde psicológica das mulheres, além da inclusão de reflexões sobre gênero na educação.

Conheça as debatedoras

Sandra Sposito é doutora em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Assis, professora universitária, membro do Conselho Federal de Psicologia (CFP. Atua nas áreas de Psicologia Social e Comunitária, sexualidade e gênero e orientação profissional. Taina Santos é militante do movimento de mulheres negras e estudante de História. Compôs o grupo de trabalho responsável pela implementação de ação afirmativa no vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e atuou junto ao Núcleo de Consciência Negra da Unicamp. Atualmente tem se dedicado ao estudo dos feminismos negros. Céu Cavalcanti é psicóloga, doutoranda em Psicologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenadora da Comissão Temática d Gênero do CRP-02 (Pernambuco). Letícia Gonçalves também é psicóloga, conselheira do CRP-04 (Minas Gerais), mestre em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), especialista em promoção da saúde na atenção primária (ENSP Cuba) e doutoranda em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva (UFRJ, Fiocruz, UERJ, UFF).

Confira a programação dos Conselhos Regionais de Psicologia

CRP 3 (BA)
Durante todo o mês, o CRP realizará e apoiará ações comemorativas ao Dia Internacional da Mulher. Com a campanha “Estamos em movimento até que todas sejam livres e vivas – resistir e transformar”, o Regional promoverá ações em Salvador e no interior do estado. Além disso, em 2018, o Grupo de Trabalho Relações de Gênero e Psicologia completa 10 anos.

CRP 6 (SP)
São Paulo (sede)
Evento: “Pode a Psicologia Ser Feminista?”
Data/Hora: 08 de março de 2018, das 08h30 às 12h,
Local: Auditório do CRP SP, Rua Arruda Alvim, 89, Jd. América – São Paulo/SP
Transmissão on-line pelo endereço: http://www.crpsp.org.br/aovivo/

Campinas
Roda de Conversa em Defesa do Direito da Mulher, com o tema “Pode a psicologia ser feminista”
Data/ Hora: 06 de março de 2018, das 19h às 22h.
Local: Sindicado dos Químicos de Campinas, Av. Barão de Itapura, 2022 – Botafogo, Campinas – SP;

Santos
Polo de transmissão do evento: Pode a Psicologia ser Feminista?
Data/Hora: 08 de março de 2018, às 09h
Local: Subsede Baixada Santista e Vale do Ribeira, Rua Dr. Cesário Bastos, 26, Vila Belmiro – Santos/SP

Sorocaba
Polo de transmissão do evento: Pode a Psicologia ser Feminista?
Data/Hora: 08 de março de 2018, às 09h
Local: Subsede Sorocaba, Rua Dr. Armando Salles de Oliveira, 189, Vila Trujillo – Sorocaba/SP

São José do Rio Preto
Polo de transmissão do evento: Pode a Psicologia ser Feminista?
Data/Hora: 08 de março de 2018, às 09h
Local: Subsede São José do Rio Preto, Rua Dr. Coronel Spínola de Castro, 3360 – 2º andar, Centro – S. José do R. Preto/SP

Taubaté
Polo de transmissão do evento: Pode a Psicologia ser Feminista?
Data/Hora: 08 de março de 2018, às 09h
Local: Subsede Vale do Paraíba e Litoral Norte, Rua Nancy Guisard Kehier, 25 – Centro – Taubaté/SP

São Sebastião
Caminhada pelos Direitos da Mulher
Data/Hora: 08 de março de 2018, às 16h
Local: Pão de Açúcar Endereço: Avenida Guarda Mor Lobo Viana 642 – São Sebastião/SP

Roda de Conversa: Direito das Mulheres na luta por Conquistas
Data/Hora: 08 de março de 2018, às 18h Local/Endereço: Rua da Praia – São Sebastião/SP

Ribeirão Preto
III Jornada de Psicologia do Esporte da USP – A Mulher
Data/Hora: 08 de março de 2018, das 08h às 18h30
Local: Auditório EEFERP/USP

CRP 8 (PR)
Publicação de reportagem “Somos todas Feridas: o feminismo que extrapola o 8 de março” na revista institucional, publicação de reportagem “Somos mulheres e somos Psicólogas, o 8 de março também é nosso” no site e nas redes sociais do Regional, debate sobre o Feminismo e o Feminino em parceira com o Clube da Alice, além de participação no ato da Greve Internacional de Mulheres junto à Frente Paranaense em Defesa da Democracia e da Saúde Mental.

CRP 9 (GO)
Dia Internacional da Mulher – Psicologia e Garantia de Direitos Humanos
Palestra: Psicologia e Violências contra a Mulher
Discussão sobre registro documental e notificação compulsória
Com a presidenta do CRP-09, Ionara Rabelo, e a psicóloga Railda Martins
Data: 06/03/2018 (terça-feira)
Horário: 9h
Sede do CRP-09 (Av. T-2 nº 803 St. Bueno)

CRP 12 (SC)
Canal falapsi abordará neste mês o tema ‘Psicologia e as mulheres’, diálogo com a categoria sobre temas referentes ao enfrentamento da violência contra as mulheres e outras questões que façam interface entre psicologia e relações de gênero. Participação e apoio às atividades alusivas ao 8 de Março promovidas por movimentos sociais e instituições.

CRP 14 (MS)
Divulgação de matérias em homenagem às mulheres nas mídias do Regional e envio de mensagens para todas as profissionais parabenizando pelo dia.

CRP 20 (AC/AM/RO/RR)
Mensagem do conselheiro presidente do CRP 20, Gibson Alves dos Santos para as mulheres postada nas redes sociais do Regional, participação da conselheira Alessandra dos Santos Pereira, representando o CRP, em entrevista sobre a Semana da Mulher a TV NEWS Rede Record para falar sobre o assédio às mulheres.

CFP 23 (TO)
Cine debate para discutir a saúde mental das mulheres/trabalhadoras diante da atual conjuntura política
Data: 08/03, 19h
Local: CRP
E nota de apoio e convocação da categoria para participação do ato unificado construído com diversos movimentos sociais, movimentos de mulheres e outras entidades, que será realizado na cidade de Palmas.