IMPORTANTE: posicionamento do Conselho Federal de Psicologia

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) recebeu no dia 25/5/2024 ofício do Sindecof – sindicato que representa os trabalhadores dos Conselhos de Psicologia – com informe de denúncias relacionadas a faltas éticas em relações trabalhistas no âmbito dos Conselhos. Acerca do tema, é importante pontuar:

– As queixas e denúncias apresentadas não dizem respeito aos trabalhadores do Conselho Federal de Psicologia;

– O CFP recebeu o ofício na condição de órgão superior do Sistema Conselhos e ao qual estão juridicamente subordinados os Conselhos de Psicologia nos estados;

– Nesse sentido, a diretoria do Conselho Federal já deliberou pela pronta adoção de todas as medidas necessárias, e sob competência do CFP, para enfrentar a situação apresentada – que não condiz com os princípios éticos e políticos que orientam a Psicologia brasileira.

É sob essa perspectiva, que o CFP vem desenvolvendo já ao longo das últimas gestões um conjunto de ações voltadas à promoção de bem-estar e saúde mental de suas trabalhadoras e trabalhadores.

Entre as medidas está a instalação, desde 2022, de uma política institucional dedicada ao combate e prevenção à violência e ao assédio no trabalho (Portaria CFP 74/2022). No mesmo ano, também foi instituído o Programa de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), que tem promovido uma série de ações para o fortalecimento de um ambiente de trabalho saudável para todas e todos.

Por fim, vale informar que o Conselho Federal de Psicologia solicitou ao jornal Opção – que publicou matéria sobre o tema, que tem circulado em grupos whatsapp – complemento e correção às informações publicadas. Além de fazer constar menção às políticas institucionais que o CFP tem adotado para promoção de bem-estar de seus trabalhadores, o texto também faz reparação à informação equivocada de afastamento da conselheira federal Ivani Francisco de Oliveira que, em realidade, deixou de exercer, exclusivamente, a função de vice-presidenta do Conselho, mas que segue no exercício de todas as demais atribuições enquanto membro integrante e ativa do Plenário CFP. A questão, inclusive, não está associada a qualquer aspecto trabalhista trazido pelo Sindecof.

O Conselho Federal de Psicologia segue atuante em seu trabalho para promover uma Psicologia ética, científica e socialmente comprometida.

18 de maio: CFP participa de atividades alusivas ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

Ao longo da última semana, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) representou a Psicologia em atividades relacionadas ao 18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes.

Promovidas em Brasília e capitaneadas pela campanha nacional “Faça Bonito. Proteja nossas crianças e adolescentes”, a programação incluiu sessões solenes alusivas ao Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, realizadas na Câmara dos Deputados e no Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, espaços que também sediaram o Seminário Atendimento/Atenção Integral às Crianças, Adolescentes e suas famílias em situação de violência sexual.

As participações do CFP nas discussões sobre o tema têm ocorrido por meio da conselheira do CFP Marina Poniwas, que atualmente preside o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), órgão deliberativo da política de promoção e defesa dos direitos da população infantojuvenil brasileira.

“A partir do projeto ético-político da profissão, a Psicologia brasileira contribui com o debate, reflexões, formulações de propostas para que crianças e adolescentes sejam, de fato, compreendidos como sujeitos de direitos e que possam participar ativamente dos espaços de deliberação de políticas que lhes digam respeito”, pontuou a conselheira.

Marina Poniwas explica que a cabe à categoria assumir o importante papel de participação ativa na formulação de políticas públicas que abarquem a defesa intransigente dos direitos humanos, bem como a garantia de direitos de crianças e adolescentes, historicamente assujeitados e colocados na condição de ‘menores’.

“Atuar no controle social de políticas públicas é agir para que os corpos de crianças e adolescentes sejam instrumento de vida, ferramentas de bem viver, de aprendizado e conquistas, e não recipiente de dores, cicatrizes e lembranças que as impeçam de sonhar, de saber como são capazes e potentes”, destaca Poniwas.

O acolhimento às vítimas e testemunhas

Cabe à Psicologia promover o acolhimento psicológico adequado e a proteção da saúde psicoemocional de vítimas e testemunhas de abuso, exploração e violência sexual, por meio de ações interdisciplinares, intersetoriais e bem articuladas, de modo a contribuir para que o cuidado profissional alcance a amplitude humana e busque oferecer um modo de vida livre e seguro para todas as infâncias e adolescências.

Para a conselheira do CFP e presidente do Conanda, “pensar no combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes exige ações para além de estratégias que atendam a criança e adolescente quando a violência já ocorreu”.

Marina Poniwas explica que a Psicologia, como ciência e profissão, a partir do projeto ético-político da profissão “contribui para o enfrentamento dos processos de violência que ocorrem no cotidiano das crianças e adolescentes. Violências que tem como base estruturas sociais desiguais e processos que naturalizam as violência de gênero”.

Por fim, a conselheira defende a contribuição da Psicologia brasileira com a proteção e o cuidado ao segmento infantojuvenil, que tem o Estatuto da Criança e do Adolescente como ferramenta de justiça social.

Sobre o 18 de maio

Há 51 anos, em 18 de maio de 1973, Araceli Crespo, uma criança capixaba de apenas 8 anos, foi sequestrada, violentada e cruelmente assassinada. Os agressores da menina nunca foram punidos.

No ano 2000, em memória ao caso e diante de uma forte mobilização social em defesa dos direitos infantojuvenis, o 18 de maio foi instituído por lei como Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

Artigos e Referências Técnicas do CFP

Em 2020, no âmbito do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP), o CFP lançou as Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas(os) na Rede de Proteção às Crianças e Adolescentes em Situação de Violência Sexual. O documento tem embasamento no marco legal de proteção à infância e à adolescência no país.

No mesmo ano, o CFP também publicou um caderno de artigos sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O conteúdo aponta desafios para a consolidação do ECA e traz reflexões para auxiliar na construção de práticas de proteção integral e promoção de direitos humanos. 

Debate virtual

Para ampliar a participação de psicólogas e psicólogos neste importante debate, o CFP realizou na terça-feira desta semana (21), às 14h, a live “Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”.

Com transmissão ao vivo pelo canal do CFP no Youtube, o evento reuniu especialistas para um diálogo virtual a respeito de demandas de diagnósticos de abuso sexual e o compromisso da Psicologia com a proteção integral de crianças e adolescentes.

A live está disponível no canal do CFP no YouTube.

Inscrições abertas para II Prêmio Profissional Sylvia Leser de Mello: Práticas Inovadoras no Exercício da Psicologia

O Conselho Federal de Psicologia abriu nesta sexta-feira (15) as inscrições da segunda edição do “Prêmio Profissional Sylvia Leser de Mello: Práticas Inovadoras no Exercício da Psicologia”. O edital, que foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 1º de agosto de 2023, traz a publicação da premiação, que pagará até R$2 mil para trabalhos que caracterizem avanços em termos de produção de conhecimento nos diversos campos da Psicologia.
O Prêmio Sylvia Leser de Mello visa fomentar a pesquisa e o desenvolvimento de modelos, procedimentos e técnicas envolvidos na atuação profissional que possam indicar caminhos para o aprofundamento da construção de conhecimento científico inovador e do compromisso social da Psicologia.
Os trabalhos deverão ser enviados por este link (http://www2.cfp.org.br/premio/sylvialeser/2023 ), exclusivamente pela página do prêmio, no período de 15 de setembro de 2023 a 15 de outubro de 2023. A cerimônia de premiação será realizada em dezembro.

Categorias

Poderão concorrer trabalhos individuais ou coletivos de, no máximo, seis autoras(es). Os trabalhos poderão ser inscritos em uma das três categorias de práticas profissionais:
1. Experiências ou produtos derivados do trabalho profissional individual ou coletivo da(o)(e) psicóloga(o)(e);
2. Experiências ou produtos derivados de trabalhos realizados em cursos de especialização ou de mestrado;
3. Experiências ou produtos derivados de trabalhos realizados em cursos de doutorado, pós-doutorado, ou projetos vinculados a grupos de pesquisa.
A primeira edição do “Prêmio Profissional Sylvia Leser de Mello: Práticas Inovadoras no Exercício da Psicologia” foi realizada em 2022 e recebeu 160 trabalhos. Em dezembro passado, por meio da Resolução Nº 32/2022, o Conselho Federal de Psicologia tornou anual a periodicidade da premiação.

Práticas Psicológicas Inovadoras

Consideram-se práticas psicológicas inovadoras aquelas que, mesmo de forma incremental, proponham um avanço no campo da Psicologia, seja a partir de conhecimento pré-existente, seja introduzindo novas perspectivas de leitura, conceitos, fundamentos ou de metodologia de trabalho.
As práticas psicológicas inovadoras podem introduzir novos fazeres ou aperfeiçoar os já existentes, por meio de novos instrumentos de intervenção e análise de práticas clínicas, sociais ou experimentais, que serão utilizadas pela(o)(e) psicóloga(o)(e) ou por equipe interdisciplinar.

Sylvia Leser de Mello

Sylvia Leser de Mello foi uma intelectual e docente que dedicou grande parte de sua vida e obra ao desenvolvimento da Psicologia Social. A pesquisadora, que faleceu em janeiro de 2021, foi professora do Departamento de Psicologia Social (PST) do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), promovendo a intersecção entre filosofia, literatura e a Psicologia. Entre suas linhas de estudo estão a Interação Social, O Homem no Trabalho e a Economia Solidária.
Em 2011, a Revista Ciência e Profissão, editada pelo Conselho Federal de Psicologia, publicou artigo em homenagem à Sylvia Leser. Em 2003, recebeu do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (CRP-06/SP) o reconhecimento por seu compromisso com a Psicologia no Brasil.

Mais informações

Inscreva seu trabalho para o II Prêmio Sylvia Leser de Mello

Edital do II Prêmio Sylvia Leser de Mello
CFP institui o prêmio profissional Sylvia Leser de Mello: Práticas Inovadoras no Exercício da Psicologia
CFP lança prêmio sobre inovação no exercício profissional
CFP realiza cerimônia de premiação sobre Práticas Inovadoras no Exercício da Psicologia
Resolução Nº 32/2022

 

II Prêmio Virgínia Bicudo está com inscrições abertas

A segunda edição do Prêmio Profissional Virgínia Bicudo “Práticas para uma Psicologia Antirracista” está com inscrições abertas a partir desta sexta-feira (15), que seguem até o dia 30 de outubro de 2023 pelo seguinte link: https://www2.cfp.org.br/premio/virginiabicudo/2023/ . O edital com as diretrizes da premiação anual do CFP foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 1º de agosto passado.

O Prêmio Virgínia Bicudo pretende identificar, valorizar e divulgar estudos e ações de psicólogas(os)(es), coletivos e grupos que envolvam a Psicologia e as Relações Étnico-Raciais, fundamentadas nos direitos humanos e que tenham impacto na saúde mental, na redução das desigualdades sociais e no posicionamento antirracista. Com a realização deste Prêmio, o CFP espera fomentar a divulgação de estudos e ações exitosas no campo da Psicologia e questões raciais.

Ao todo, serão agraciados dez trabalhos (dois para cada região do Brasil), com premiação de R$ 2 mil para as categorias profissionais “Experiências Individuais” e “Experiências Coletivas”.

A categoria “Experiências Individuais” é dedicada à análise de trabalhos e ações promovidas por psicólogas(os)(es) que desenvolvam práticas antirracistas. Já a categoria “Experiências Coletivas” é voltada para a participação de grupos, coletivos e organizações que desenvolvam práticas antirracistas no âmbito da Psicologia.

Para inscrição na categoria “Experiências Coletivas”, o trabalho técnico-teórico deverá contar com a participação de ao menos uma(um) psicóloga(o)(e).

Os trabalhos teórico-técnicos devem estar relacionados a um dos seguintes eixos orientadores: Raças e identidade étnico-racial; Violência, morte e luto; Modos de resistência antirracista: antimanicomial, cultural, religioso; Interseccionalidades; e Geracional: racismo na infância, juventude e envelhecimento.

Poderão concorrer ao prêmio psicólogas(os)(es) em situação cadastral regular e que estejam adimplentes junto ao Conselho Regional de Psicologia. Os trabalhos deverão ser enviados pelo site do CFP, no período de 15 de setembro a 30 de outubro de 2023. Não serão aceitas inscrições submetidas por correio convencional.

Sobre a premiação

A primeira edição do Prêmio Profissional Virgínia Bicudo “Práticas para uma Psicologia Antirracista” foi realizada em 2022, durante o Seminário Nacional que celebrou os 25 Anos da Comissão de Direitos Humanos do CFP, realizado em Brasília/DF. A premiação fez parte da agenda de celebrações dos 60 anos da regulamentação da Psicologia no Brasil.

Foram apresentados 56 trabalhos inéditos, sob a forma de artigo técnico ou relatos de práticas embasadas na ciência psicológica. O resultado está reunido na publicação “Psicologia Brasileira na Luta Antirracista: Prêmio Profissional Virgínia Bicudo”, que conta com nove trabalhos vencedores e outros três que receberam menção honrosa abordando diferentes estudos, reflexões e fazeres ao redor do tema.

Quem foi Virgínia Bicudo

Virgínia Leone Bicudo foi pioneira nos estudos sobre relações raciais, abordando a temática em suas interfaces com a Sociologia, a Antropologia, a Psicologia Social e a Psicanálise.

Na Psicologia fez história ao integrar, como vice-presidenta, o primeiro plenário do Conselho Federal de Psicologia – assumindo em alguns momentos a frente da instituição, sendo reconhecida como a primeira presidenta negra do Sistema Conselhos de Psicologia.

Na década de 1940, sob o título “Estudo de Atitudes Raciais de Pretos e Mulatos em São Paulo”, o trabalho de Bicudo foi o primeiro a ser defendido sobre o tema das relações raciais em uma universidade brasileira.

Mais informações

Clique aqui e se inscreva para a Segunda Edição do Prêmio Virgínia Bicudo

Edital da Segunda Edição do Prêmio Virgínia Bicudo

 

CFP lança campanha em homenagem à Psicologia brasileira

No marco das celebrações do Dia Nacional da(o) Psicóloga(o), em 27 de agosto, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) preparou uma campanha nacional para homenagear as(os) mais de 400 mil psicólogas e psicólogos em atuação no país, além de promover o reconhecimento e a valorização da profissão.

De 22 a 29 de agosto, painéis em localidades estratégicas nas 26 capitais e no Distrito Federal exibirão uma mensagem especial sobre a Psicologia e sua importância para a sociedade.

E para o 27 de agosto, Dia da Psicologia brasileira, o CFP prepara uma ação especial em espaços de mídia que atingem um público ainda mais amplo. A proposta é realçar a presença e relevância de psicólogas e psicólogos em seus vários espaços de atuação – na clínica, nas escolas, na justiça, no trânsito, no SUS e no SUAS.

A iniciativa integra uma estratégia nacional de visibilidade e valorização da Psicologia, especialmente em um contexto no qual pautas importantes para a categoria tramitam no Congresso Nacional e demandam o apoio dos parlamentares e da sociedade.

Toda a categoria pode apoiar a mobilização com o uso da hashtag #cuidadoquetransforma

Confira abaixo as localidades em que estão instalados os painéis LED que homenageiam a Psicologia em todo o país e participe!

Aracaju/SE: Av. Beira-Mar com Murilo Dantas

Goiânia/GO: Av. 85, 1969

Belém/PA: Rua Antônio Barreto, nº 864 Esquina com Av. 14 de março

Belo Horizonte/MG: Av. Carlos Luiz, 2263

Boa Vista/RR: Av. Brigadeiro Eduardo Gomes 4008 – Aeroporto – CTG Nova  Querência

Brasília/DF: Eixão Sul – Setor Bancário Sul/ Qd 2, ao lado do edifício sede do Banco BRB

Campo Grande/MS: Av. Mato Grosso, 2820 – Qd. 03 Lt. 1j

Cuiabá/MT: Av. Isac Povoas, 780

Curitiba/PR: Rua Visconde de Guarapuava, 5354 Batel

Florianópolis/SC: Av. Beira Mar Norte (Rua Comandante Costantino Nicolau Sprides nº 1138)

Fortaleza/CE: Av. Bezerra de Menezes, 2576

João Pessoa/PB: Av. Min. Américo de Alemeida, 4902 – Cabo Branco

Macapá/AP: Rua Hamilton Silva com a Av. Mendonça Júnior

Maceió/AL: Av. Gustavo Paiva s/n

Manaus/AM: Av. Mário Ypiranga, 9

Natal/RN: Av. Senador Salgado Filho, 1773 – Sentido Universidades e Shopping Midway Mall

Palmas/TO: QD 102 SUL AV. NS-02 CJ 02 LT 10

Porto Alegre/RS: Av. Mortadeiro

Porto Velho/RO: Av. Jorge Teixeira x Carlos Gomes próximo a rodoviária

Recife/PE: Av. Conselheiro Rosa e Silva, 212

Rio Branco/AC: Av. Ceará x R. Floriano Peixoto

Rio de Janeiro/RJ: Av. Maracanã, 39

Salvador/BA: Av. Jurecy Magalhães Jr., 1624 – Mercado Rio Vermelho

São Luís/MA: Av. dos Holandeses, 01

São Paulo/SP: circuito eletromídia em 51 pontos de ônibus em toda a cidade
Teresina/PI: Av. João XXIII, 805

Vitória/ES: Av. Fernando Ferrari, 808

CFP seleciona pareceristas ad hoc para o Sistema de Avaliação de Práticas Psicológicas Aluízio Lopes de Brito (SAPP)

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) publicou no Diário Oficial da União (DOU) o Edital 03/2023 de chamada pública para composição do banco de pareceristas ad hoc do Sistema de Avaliação de Práticas Psicológicas Aluízio Lopes de Brito (SAPP)

Por meio do Sistema, o CFP vai avaliar se as práticas submetidas têm relação com a ciência e ética psicológica e se poderão ser utilizadas por psicólogas e psicólogos de todo o país. 

As pessoas interessadas em se tornar pareceristas ad hoc do SAPP deverão submeter suas inscrições entre os dias 10 de julho e 10 de agosto de 2023 exclusivamente por meio de formulário eletrônico.  e deverão ser realizadas somente mediante preenchimento de formulário eletrônico

Cada candidata(o) deverá escolher, no momento da inscrição, até dois processos de trabalho listados. Entre eles, constam os seguintes processos: educativos; gestão e desenvolvimento de pessoas; prevenção e promoção da saúde e bem-viver;  clínicos; avaliação psicológica;  orientação e aconselhamento; organizativos de coletivos sociais; mediação de conflitos; e proteção social e desenvolvimento.

As(Os) candidatas(os) deverão, conforme critérios estabelecidos no edital, ser psicólogas(os) com inscrição regular e ativa no respectivo Conselho Regional de Psicologia (CRP) com, no mínimo, dez  anos de atuação comprovada. Podem, ainda, ser pesquisadoras(es) graduadas(os) em Psicologia com título de doutorado em cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC).

Ainda conforme as regras, as(os) postulantes não podem ter contra si condenação criminal com pena superior a dois anos em virtude de sentença transitada em julgado, salvo reabilitação legal, comprovada mediante declaração da candidata. Também não podem ter condenação disciplinar por infração ao Código de Ética Profissional do Psicólogo, transitada em julgado na esfera administrativa há menos de cinco anos; e tampouco, condenação por infração administrativa transitada em julgado na esfera administrativa há menos de cinco anos.

Seleção

As(Os) candidatas(os) a pareceristas serão selecionadas(os) a partir do exame dos seus currículos lattes e das informações constantes do formulário eletrônico preenchido no momento da inscrição.

Serão escolhidas(os) candidatas(os) que possuam conhecimento sobre formação e atuação profissional em Psicologia e suas interfaces com outros campos profissionais; que tenham trabalhos publicados qualificados ou experiência com os processos de trabalho escolhidos para atuar como pareceristas; com domínio de métodos e técnicas de investigação; e que possuam controle de práticas em Psicologia.

O resultado será disponibilizado no site do CFP (www.cfp.org.br) até 22 de setembro de 2023. O banco de pareceristas formado por meio dessa chamada pública terá a validade de, no máximo, três anos, perdurando até a primeira plenária do XX Plenário – a ser estabelecido em 2026 – na qual serão definidos novos critérios para o próximo edital.

Sobre o SAPP

O Sistema de Avaliação de Práticas Psicológicas Aluízio Lopes de Brito (SAPP) foi criado por meio da Resolução CFP 18/2022, em agosto de 2022. O SAPP tem por finalidade a avaliação de práticas psicológicas no âmbito do exercício profissional da Psicologia.

Para seu funcionamento, o Sistema contará com a composição de um membro representante do Conselho Federal de Psicologia e quatro membros indicados pela Plenária do CFP, tendo como critério de indicação sólidos conhecimentos em ética e legislação profissional da Psicologia.

Quem foi Aluízio Lopes de Brito

Psicólogo, professor e filósofo, Aluízio Lopes de Brito abriu caminhos para uma Psicologia democrática, que pudesse dialogar com a história do povo brasileiro. Foi presidente do Conselho Regional de Psicologia da Paraíba (CRP-13) na gestão 2001-2004 e conselheiro do Conselho Federal de Psicologia por três gestões.

Aluízio Lopes de Brito recebeu o título de membro ad hoc do CFP, contribuindo com a atualização do Código de Ética do Profissional Psicólogo, em 2005, e com a elaboração do Código de Processamento Disciplinar (CPD), entre 2018 e 2019. No âmbito do Conselho Federal de Psicologia, ainda compôs a formação da Secretaria de Orientação e Ética (SOE). Aluízio Lopes de Brito faleceu em 2020, em João Pessoa, aos 53 anos, vitimado pela Covid-19.

Saiba mais:

Acesse o Edital de Chamada Pública 3/2023

Acesse o formulário de inscrição para parecerista do SAPP aqui 

 

Matéria relacionada:

CFP cria Sistema de Avaliação de Práticas para atuação psicológica, SAPP

 

CFP vai ao Congresso Nacional para incidência estratégica em projetos de interesse da Psicologia

O presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Pedro Paulo Bicalho, esteve na quarta-feira (2) no Congresso Nacional para uma agenda de incidência estratégica junto a parlamentares.

A iniciativa teve como foco a articulação para aprovação das pautas de valorização das(os) trabalhadoras(es) da Psicologia – especialmente o PL 1.214/2019, que estabelece jornada de 30 horas semanais; e o PL 2079/2019, que versa sobre o piso da categoria .

Na ocasião, o CFP entregou a parlamentares o documento “Agenda Legislativa do Conselho Federal de Psicologia 2023”, que destaca, dentre as mais de 400 proposições monitoradas pelo CFP, os 32 projetos de lei prioritários para a categoria.

Além dos PLs que tratam do piso salarial e da jornada de até 30 horas, há proposições relacionadas ao Sistema Conselhos de Psicologia, Regulamentação da Psicoterapia, Educação, Saúde, Avaliação Psicológica e Direitos Humanos.

Entre os diálogos estabelecidos, esteve a articulação para indicação de novo relator do PL das 30 horas, que atualmente tramita na Comissão de Finanças e Tributação (CFT). A relatoria do projeto estava a cargo do deputado Enio Verri (PT/PR), que deixou de ser membro da CFT na atual legislatura. O tema foi tratado diretamente com a deputada Erika Kokay (PT/CF), autora do referido projeto de lei e que se comprometeu na mobilização para fazer a proposição continuar avançando na Casa. A pedido do CFP, a parlamentar também irá solicitar à Consultoria Legislativa da Câmara a elaboração de anteprojeto de lei para regulamentar diretrizes da prática de Psicoterapia.

Em relação ao PL 2079/2019, sobre piso salarial, a construção é para a indicação de um relator responsável pelo parecer no âmbito da Comissão de Saúde. O projeto estava desde 2020 aguardando parecer do deputado Luiz Ovando (PP/MS) – que acaba de deixar a comissão sem a entrega do documento. Assim, agora haverá nova designação para a relatoria da proposição e seu efetivo avanço no Congresso Nacional. A questão foi tema do diálogo com a deputada Jandyra Feghali (PCdoB/RJ), que integrará a Comissão de Saúde na legislatura de 2023.

“Com o início das atividades deste ano pelo Congresso Nacional, o CFP retoma com prioridade as ações de incidência para fazer avançar as propostas legislativas de interesse da Psicologia e do conjunto da sociedade. Essa será uma ação contínua e de construção de diálogo e articulação com um conjunto amplo de parlamentares”, destaca o presidente do Conselho Federal de Psicologia, Pedro Paulo Bicalho.

Seminário e Sessões Solenes

A agenda de articulação estratégica do CFP no Congresso Nacional também resultou na proposição de uma Sessão Solene para celebrar ao Dia Nacional da Luta Antimanicomial, comemorado em 18 de maio. O pedido terá como autores a deputada Erika Kokay (PT/DF) e o deputado Reimont (PT/RJ).

Também foi articulada a realização de Sessão Solene em homenagem ao Dia da(o) Psicóloga(o) e dos 50 Anos de funcionamento do Conselho Federal de Psicologia. A atividade será realizada em agosto, mês da Psicologia.

Outra importante iniciativa é a construção do Seminário “Psicólogas(os) e Assistentes Sociais: Profissionais da Educação em Ação”, no âmbito da Comissão de Educação. A atividade tem como objetivo mobilizar apoio a projeto de lei que trata da inclusão de psicólogas(os) e assistentes sociais como profissionais da educação básica custeados na parcela de 70% dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Atualmente, a Psicologia e a Assistência Social estão inclusas na parcela dos 30% do fundo.

A questão será tema de reunião que já agendada com o deputado Dr. Florentino (PT/PI), na sede do Conselho Federal de Psicologia. O assunto também será pauta de reunião com o gabinete da senadora Mara Gabrilli (PSD/SP) nesta semana.

Atuação Legislativa

A atuação do Conselho Federal de Psicologia junto ao Congresso Nacional conta com apoio de área técnica dedicada exclusivamente à matéria, a Assessoria Parlamentar (Aspar/CFP).

Além do monitoramento permanente das proposições legislativas em andamento, o CFP também faz um acompanhamento amplo das atividades parlamentares a fim de monitorar tendências e também a criação de novos projetos. A iniciativa conta com o uso do sistema de monitoramento Inteligov, que alerta em tempo real a movimentação dos projetos em tramitação nas duas Casas.

Saiba mais:

No site do CFP o a(o) psicóloga(o) tem acesso à lista dos projetos de lei monitorados: https://site.cfp.org.br/legislacao/projetos-de-lei-e-outras-proposicoes/

Abertas as inscrições para o Congresso da Ulapsi 2023

“Os caminhos de encontro da Psicologia da América Latina” é o tema do 9º Congresso da União Latino-Americana de Entidades da Psicologia (Ulapsi), que será realizado de 13 a 15 de abril na cidade de Montevidéu, no Uruguai.

As inscrições já estão abertas e poderão ser feitas até 13 de abril pelo site https://congresoulapsi2023.org/, com reajuste de valores após o dia 28 de fevereiro. Já para apresentação de trabalhos, o prazo prorrogado se encerra em 26 de fevereiro.

O encontro é destinado a profissionais, pesquisadores e estudantes de Psicologia de toda a América Latina e tem como objetivo fortalecer e definir caminhos para a Psicologia como ciência e profissão voltada ao desenvolvimento, crescimento e dignidade de nossos povos.

A programação do Congresso é organizado a partir de cinco grandes temas: direitos humanos na América Latina e o papel da Psicologia nesta realidade; articulação da Psicologia com outras entidades; A violência nas suas diferentes expressões; Compromisso da Psicologia latino-americana com o bem-estar social e a saúde; e Diversidade, convivência e problemas atuais nos desafios pós-pandemia. A programação é composta por conferências, mesas de debates, oficinas, apresentações culturais, lançamentos de publicações, além de outras atividades. 

Entre o corpo de conferencistas, destaca-se a participação da conselheira do Conselho Federal de Psicologia (CFP) Nita Tuxá, que abordará o tema “Povos Indígenas da América Latina: Passado, presente e futuro vivendo bem”. Indígena do povo Tuxá, Nita é psicóloga, ativista e docente. Especialista em saúde indígena e mestra em Antropologia Social, foi também idealizadora da Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogas(os), a ABIPSI. Ao integrar a atual gestão do CFP, Nita torna-se precursora da presença dos povos originários em um espaço institucional estratégico para a Psicologia como ciência e profissão.

Também serão conferencistas os professores Luis Hornstein (assessor do Departamento de Saúde Mental do Município da Cidade de Buenos Aires), que vai abordar os “Os Efeitos Clínicos da Pandemia”; Luís Carrizo (secretário-geral da Coordenadoria de Psicólogos Uruguaios), cujo tema será “Psicologia nas Estradas da América Latina”; e Luis Victor Leopold Costabile (reitor de Gestão da Universidad de la República do Uruguai), que falará sobre “Contribuições da Psicologia das Organizações e do Trabalho no Governo de Projetos Transformadores e Inclusivos”.

Sobre a Ulapsi

A ULAPSI é um espaço de organização e integração de diferentes entidades de Psicologia da América Latina. A entidade foi criada em novembro de 2002 na cidade de Puebla, no México, e reúne diversas entidades de Psicologia da América Latina. 

O objetivo é promover ações de integração de suas atividades científicas, acadêmicas e profissionais voltados ao desenvolvimento para uma Psicologia comprometida com a melhoria da qualidade de vida e bem-estar da pessoa humana. A ULAPSI também atua para o desenvolvimento e sistematização de experiências em diferentes âmbitos da Psicologia que concernem à identidade e à cultura latino-americanas, bem como para o intercâmbio e difusão das práticas e produção de conhecimento que expressem o compromisso social da Psicologia na América Latina.

Saiba mais:

Congresso da União Latino-Americana de Entidades da Psicologia (Ulapsi) 2023 – “Os caminhos de encontro da Psicologia da América Latina”

Data: 13 a 15 de abril de 2023

Local: Montevidéu – Uruguai

Mais informações em: https://congresoulapsi2023.org/ 

Balanço da Revista Psicologia Ciência e Profissão

Um total de quase 100 artigos publicados ao longo de 2022, entre os quais, uma produção especial sobre os 60 anos da regulamentação da Psicologia no Brasil, além de 225 artigos disponibilizados na plataforma SciELO na modalidade fluxo contínuo. 

Este é o balanço da revista Psicologia: Ciência e Profissão (PCP), periódico científico editado há mais de 40 anos pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). 

Entre as produções especiais esteve os dossiês Avaliação Psicológica, da COVID-19 e 40 anos da revista PCP. O periódico também publicou números temáticos (Formação e Trabalho; Família e Desenvolvimento e Contextos Institucionais), além da edição especial dos 60 anos da Psicologia. 

Segundo a conselheira do CFP e editora da revista, Neuza Guareschi, o balanço deste triênio é bastante positivo. “O que podemos avaliar é que, apesar da pandemia de Covid-19, a produção continuou com um fluxo muito grande de artigos, tanto de submissões quanto de publicações”, celebrou. 

Neuza Guareschi destaca que a perspectiva para 2023 é de que a Revista PCP consiga dar prosseguimento na divulgação do conhecimento para toda a categoria profissional, principalmente quanto a temas e questões da Psicologia na perspectiva contemporânea. 

“A Psicologia avançou bastante nesses 60 anos, como pudemos mostrar no número especial. São questões que estão sendo trazidas numa perspectiva de diversidade, pluralidade. Entram debates sobre povos tradicionais, populações indígenas, questões LGBTI+, pautas relacionadas a questões raciais e uma série de outros assuntos importantes deste momento que estamos vivendo. A PCP tem uma proposta de aprofundar essas importantes discussões”, explica a editora do periódico. 

Saiba mais: 

Leia os artigos de 2022 publicados pela revista PCP 

Leia a edição especial da PCP sobre os 60 anos da regulamentação da Psicologia no Brasil 

Saiba como publicar na revista PCP 

Leia toda a produção da PCP desde 1979

 A PCP em 2022

Além de 15 artigos para a edição especial dos 60 anos da regulamentação da Psicologia no Brasil, a PCP publicou 80 artigos dos mais diversos temas como: Relações Raciais, Psicologia Política, Relatos de Experiência, Psicologia na Assistência Social, Psicologia Clínica, Avaliação Psicológica, dentre outros.

Neuza Guareschi destaca a produtividade do periódico ao longo do ano: 618 artigos já foram enviados, e destes,14 já foram aprovados para publicação. Para a edição especial dos 60 anos da Psicologia, foram enviados para submissão 80 textos. 

Sobre a PCP

Editada desde 1979 pelo Conselho Federal de Psicologia, a Revista Psicologia: Ciência e Profissão é uma publicação científica de excelência internacional, classificada com a nota A2 no sistema Qualis de avaliação de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação. O periódico reúne artigos originais referentes à atuação profissional da(o) psicóloga(o), à pesquisa, ao ensino ou à reflexão crítica sobre a produção de conhecimento na área da Psicologia. Sua principal missão é contribuir para a formação profissional da(o) psicóloga(o) brasileira(o), bem como socializar o conhecimento psicológico produzido por aqueles que pesquisam e/ou atuam na área. 

Atualmente, a revista está indexada nas bases da SciELO; Lilacs (Bireme); Clase; Latinex; PsycINFO; Redalyc; Psicodoc e Google Scholar.

Revista PCP: edição especial destaca os 60 anos da Psicologia no Brasil 

Um convite à reflexão quanto às práticas e saberes da Psicologia brasileira ao longo dos últimos 60 anos, articulando uma análise das produções, reflexões e experiências com as perspectivas futuras da profissão no Brasil. Essa é a abordagem da edição especial da Revista Psicologia: Ciência e Profissão – Psicologia 60 Anos: Trajetórias e Perspectivas. O fascículo completo já pode ser acessado aqui pela plataforma da SciELO.

Esta edição especial reúne 15 artigos, selecionados dentre mais de 80 textos apresentados no edital de chamamento. A Revista PCP sobre os 60 anos da Psicologia é dividida em dois eixos de trabalhos. O primeiro parte de uma análise mais focada na organização do marco histórico e identitário da profissão, com textos que discutem a história, a crítica à própria profissão e formação, além de reflexões sobre campos estratégicos dos fazeres da Psicologia na sociedade brasileira, como a clínica, a avaliação psicológica e as análises institucionais.

O segundo eixo de artigos é dedicado à construção da relação da Psicologia com a sociedade brasileira. Os textos refletem o posicionamento da profissão frente a temas como a defesa dos direitos humanos – com ênfase na análise da implicação nas políticas públicas, notadamente nas da infância e juventude, de assistência social, de gênero, sexualidade e saúde reprodutiva, de educação inclusiva e de direitos dos povos indígenas e outros povos tradicionais. 

“A proposta deste número especial é, sobretudo, fazer uma reflexão sobre as práticas e saberes da Psicologia durante esses 60 anos de regulamentação. Uma reflexão sobre os seus campos temáticos, produções e suas experiências profissionais, mostrando, principalmente, que práticas foram produzidas durante esse período, as trajetórias dentro da profissão e quais desafios há para o futuro”, destaca a conselheira do CFP e editora da PCP, Neuza Guareschi.

Análise e perspectivas

A conselheira Neuza Guareschi ressalta o interesse de pesquisadores e profissionais em refletir sobre a trajetória de transformações e avanços da Psicologia. “Gostaríamos de agradecer às excelentes respostas que tivemos ao nosso editorial para a elaboração deste número especial. Foram mais de 80 submissões, trazendo reflexões e experiências sobre a nossa profissão, sobre os nossos campos profissionais, sobre nosso campo teórico, analisando as nossas experiências e implicações com essa profissão e como construímos a nossa ciência e nossa sociedade”. 

Nesses mais de quarenta anos de existência a Revista PCP tem se dedicado a propiciar aos profissionais da Psicologia uma reflexão contínua sobre suas práticas, com pesquisas, experiências e reflexões teóricas sobre todo o campo da Psicologia. “Queremos cada vez mais contribuir para que sejam publicados textos que reflitam as nossas práticas profissionais, sempre mostrando a pluralidade de conhecimentos dentro da Psicologia”, reforça Neuza Guareschi.

Editada desde 1979, a Revista PCP é uma publicação científica de excelência internacional, classificada com a nota A2 no sistema Qualis de avaliação de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação. Atualmente, a revista está indexada nas bases da SciELO; Lilacs (Bireme); Clase; Latinex; PsycINFO; Redalyc; Psicodoc e Google Scholar.

Saiba mais:

Leia a íntegra da edição especial da Revista Psicologia: Ciência e Profissão – Psicologia 60 Anos: Trajetórias e Perspectivas

Revista PCP abre seleção para edição especial sobre 60 anos da Psicologia no Brasil

Acesse o edital de chamamento público para a Edição Especial de 60 anos da Psicologia.

Confira todas as edições da PCP desde 1979 até os dias atuais.

Acesse a Edição Especial de 50 Anos da Psicologia.