Iva Izabel Cavalcanti da Silva Barros

Iva Izabel Cavalcanti da Silva Barros era conselheira-diretora do Conselho Regional de Psicologia 13ª Região, presidente das Comissões de Comunicação e Eventos, da Comissão de Concurso do CRP-13 e suplente do Conselho Municipal dos direitos LGBT de João Pessoa (PB).

Trabalhou nas áreas de organização de eventos e da Psicologia, com ênfase em Psicologia do Trabalho e Organizacional. Atuou também em Clínica nas Assistências Básica e Especializada e na gestão de clínica-escola de Psicologia.

Iva Izabel ainda supervisionou Estágios Curriculares tanto na estrutura geral, quanto no planejamento e seleção das Diretrizes Curriculares Nacional dos Cursos de Psicologia do Ministério da Educação.

Iva Izabel Cavalcanti da Silva Barros faleceu em João Pessoa, dia 28 de fevereiro.

Recomendação sobre protocolo de detecção de risco psíquico

O Ministério Público Federal (MPF) publicou recomendação para que o Ministério da Saúde e as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde não regulamentem o art. 14, parágrafo 5º, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que prevê a aplicação obrigatória de um protocolo de detecção de risco psíquico a crianças de 0 a 18 meses. O artigo em questão foi incluído no ECA pela Lei nº 13.438/2017.

No documento, o MPF formula uma série de considerações críticas, fundamenta legalmente o risco implicado na própria lei em relação à proteção integral da criança, apresenta sua incongruência com políticas de saúde já instituídas e com as indicações científicas internacionais contra o rastreamento na faixa etária coberta pela lei. O MPF, por fim, recomenda à União, estados e municípios que não regulamentem a lei.

Sustentado por instâncias democráticas, esse documento é um avanço importante para que a detecção em tempo dos problemas que atingem a primeira infância seja realizada de maneira responsável e de acordo com os princípios de funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS).

Medidas Socioeducativas é tema de debate online promovido pelo CFP

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) vai promover, dia 28 de fevereiro, a partir das 16h, o Diálogo Digital: “Socioeducação: punitivismo, encarceramento e extermínio da juventude negra na contramão da política de proteção integral”.

Com mediação da conselheira Fabiana Itaci, o debate será transmitido online pelo site e pelas redes sociais do CFP, com a participação de Cândida Souza, Nelson Gomes Júnior e Fernanda Teixeira de Barros Neta.

Para participar, você deve enviar perguntas pelas redes sociais do CFP (Youtube, Facebook e Twitter) com a hashtag #DialogosCFP. Perguntas também podem ser enviadas para o e-mail comunica@cfp.org.br.

O Diálogo Digital foi proposto pelo Grupo de Trabalho que trata da “Atuação das Psicólogas e dos Psicólogos no Contexto das Medidas Socioeducativas” para discutir alguns dos desafios postos às profissionais da Psicologia que atuam na área.

“É um tema que gera muitas dúvidas e angústias, que vão desde o pouco conhecimento da política de proteção integral, sugestão de sentenças em relatórios institucionais, participação ou não da construção de medidas punitivas em caso de descumprimento de normas por parte da ou do adolescente, entre outros desafios. Nos últimos anos, percebe-se ênfase na ideia de que as medidas socioeducativas devam ser mais duras, como se somente o endurecimento das medidas de restrição de liberdade – por exemplo – fosse resolver a questão”, explica a conselheira Fabiana Itaci. Essa tendência pode ser verificada em diversas propostas legislativas, como a redução da maioridade penal e o aumento do tempo de internação de jovens em conflito com a lei.

Conheça os debatedores

Cândida de Souza é doutora em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB) e coordenadora-adjunta do Centro de Referência em Direitos Humanos Marcos Dionísio. Nelson Gomes Júnior é doutor em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)/Università degli Studi di Firenze. Professor adjunto do Departamento de Ciências Jurídicas da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e coordenador do Laboratório de Pesquisa e Extensão em Subjetividade e Segurança Pública da UFPB. Fernanda Teixeira de Barros Neta é servidora pública da Política de Saúde Mental (CAPSi), doutoranda em Psicologia na Universidade Federal do Pará (UFPA) e membro da Comissão de Gênero e do GT de Infância e Juventude do Conselho Regional de Psicologia (CRP-10/ Pará e Amapá).

CFP abre inscrições para apoio financeiro a eventos

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) abre inscrições, no próximo dia 26 de fevereiro, para o Edital de Chamada Pública 02/2017 de apoio financeiro a eventos técnicos ou científicos a serem realizados no segundo semestre de 2018. O objetivo é desenvolver, consolidar e valorizar a Psicologia e a classe profissional das psicólogas e dos psicólogos. Os eventos precisam ter como foco os eixos temáticos do IX Congresso Nacional de Psicologia (IX CNP).

O preenchimento e envio da proposta dos eventos deverá ser feito entre 26 de fevereiro e 27 de março de 2018. O resultado das beneficiadas será divulgado em 17 de abril de 2018.

O auxílio financeiro será exclusivo para fornecimento de passagem aérea nacional ou hospedagem no território brasileiro que devem ser utilizadas, obrigatoriamente, no período da realização do evento. O beneficiário do auxílio deve ter graduação em Psicologia, excluindo-se conselheira e conselheiro federal e regional em exercício e funcionário ou comissionado da autarquia.

O proponente deve ser profissional da Psicologia devidamente inscrito em um dos Conselhos Regionais de Psicologia e adimplente com suas obrigações profissionais. Deve necessariamente ser membro da comissão organizadora do evento. Cada profissional poderá apresentar somente uma proposta por semestre de 2018.

Como pedir o apoio financeiro

É permitida apenas uma proposta por evento. O documento deve explicitar informações como identificação do profissional proponente e da instituição promotora, composição da comissão organizadora e científica e os critérios de avaliação dos trabalhos a serem apresentados. Além disso, precisa conter orçamento e previsão de registro da produção, como anais em formato físico ou virtual. A proposta deve detalhar, ainda, as passagens aéreas ou hospedagens que serão financiadas, com nome do beneficiado, minicurrículo, trechos e datas.

Em novembro de 2017, o CFP divulgou o resultado final do Edital CFP n° 002/2017 com os nomes de eventos do primeiro semestre de 2018 contemplados.

Leia o edital completo.

Carnaval, folia e saúde mental

Carnaval é sinônimo de festa, alegria, irreverência, música, cultura e alegorias variadas. E a folia de Momo também pode ser palco da defesa de bandeiras históricas, políticas e sociais, como a luta antimanicomial, direitos da criança e do adolescente, empoderamento feminino e respeito à diversidade sexual.

Muitos desses assuntos acabam sendo tema de desfiles por todo país, apontando a força política da cultura popular. É o caso da escola de samba Unidos do Viradouro, que este ano traz como enredo a loucura como potência criadora, e da Acadêmicos do Cubango sobre a arte de Arthur Bispo do Rosário, “o rei que bordou o mundo”.

A Viradouro entra na avenida com um enredo que aborda o processo criativo a partir da perspectiva de inventores que foram considerados loucos em sua época, e que, mesmo incompreendidos, criaram invenções e teorias que mudaram o nosso mundo. “Sei que a loucura é o X da questão, ser ou não ser mais um entregue à razão?”, pergunta o samba-enredo.

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) reconhece a importância do enredo da Viradouro para a luta antimanicomial no país. A escola de samba esteve presente, a convite do CFP, do “Encontro de Bauru: 30 anos de luta por uma sociedade sem manicômios”, ocorrido em dezembro de 2017, demonstrando o compromisso social da escola de samba com o próprio enredo a ser defendido.

Cubango e Viradouro desfilam no sábado de carnaval no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro.

Tá Pirando, Pirado, Pirou

Outros blocos, como o “Tá Pirando, Pirado, Pirou”, já levam a bandeira da luta antimanicomial em seus desfiles. Há 12 anos o bloco de carnaval organizado por usuários e trabalhadores da rede pública de saúde do Rio de Janeiro desfila na Av. Pasteur, onde foi construído em 1852 o então denominado Hospital de Alienados Pedro II, primeira unidade especializada em atenção à saúde mental da América Latina.

Este ano, o “Tá Pirando, Pirado, Pirou” sai às ruas no dia 4 de fevereiro e estampará em suas camisas a frase “Nenhum serviço de saúde a menos”, entre outros lemas.

Para o CFP, essas iniciativas trazem à tona questões que não podem ser esquecidas, como o preconceito contra pessoas em sofrimento psiquíco. O Conselho Federal de Psicologia reconhece a importância da cultura popular para a transformação do imaginário social sobre a loucura no Brasil. Nenhum passo atrás, manicômio nunca mais!

CFP premiado por combate à transfobia

Dentro das comemorações do Dia Nacional da Visibilidade de Travestis e Transexuais, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) participou, na noite desta segunda-feira (29), da IV Semana da Visibilidade Trans Hanna Suzart e recebeu o prêmio “Parceiros do combate à Transfobia em 2017″, pela Rede Nacional de Pessoas Trans do Brasil (RedTrans Brasil). A premiação ocorreu no Ministério dos Direitos Humanos, em Brasília.

O conselheiro Pedro Paulo Bicalho representou o CFP na cerimônia, destacando a publicação, no Dia da Visibilidade Trans, da Resolução CFP 01/2018, que orienta os profissionais da Psicologia a atuar, no exercício da profissão, de modo que as travestilidades e transexualidades não sejam consideradas patologias. “A democracia brasileira possui uma dívida histórica com a população trans que precisa ser reparada. A Psicologia brasileira também tem uma dívida histórica. Somos muito orgulhosos por termos, há 19 anos, uma resolução que afirma que a homossexualidade não é desvio, não é patologia, não é perversão. Mas essa resolução é relativa à orientação sexual e não à identidade de gênero. Neste dia 29, fizemos essa reparação, ao promulgarmos uma resolução que fala diretamente sobre as questões de identidade de gênero”, explicou Pedro Paulo na cerimônia.

O evento contou, ainda, com o lançamento de duas cartilhas, uma sobre saúde do homem trans e outra com informações importantes sobre pessoas travestis e transexuais, além da apresentação do novo site da Rede Trans Brasil.

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No Dia da Visibilidade Trans, CFP publica Resolução CFP 01/2018

CFP debate visibilidade trans e Resolução 01/99

No Dia da Visibilidade Trans, CFP publica Resolução CFP 01/2018

No Dia Nacional da Visibilidade de Travestis e Transexuais (29/1), o Conselho Federal de Psicologia (CFP) publicou a Resolução CFP 01/2018, que orienta os profissionais da Psicologia a atuar, no exercício da profissão, de modo que as travestilidades e transexualidades não sejam consideradas patologias.

A resolução tinha sido aprovada, por unanimidade, na Assembleia das Políticas, da Administração e das Finanças (Apaf) de dezembro de 2017, que reúne delegações da categoria.

A resolução determina que, em sua prática profissional, psicólogas e psicólogos devem atuar de forma a contribuir para a eliminação da transfobia e orienta, ainda, que não favoreçam qualquer ação de preconceito e nem se omitam frente à discriminação de pessoas transexuais e travestis. Na prática, a nova norma complementa a Resolução 01/99.

A norma recém-aprovada impede o uso de instrumentos ou técnicas psicológicas para criar, manter ou reforçar preconceitos, estigmas, estereótipos ou discriminação e veda a colaboração com eventos ou serviços que contribuam para o desenvolvimento de culturas institucionais discriminatórias.

Diálogos Digitais Visibilidade Trans

No mesmo dia, o CFP promoveu o debate online sobre visibilidade trans, transmitido em tempo real pelas redes sociais da entidade.

Mediado pelo conselheiro Pedro Paulo Bicalho, o debate contou com a participação de Symmy Larrat, Alessandra Ramos, Adriana Sales, Tathiane Araújo, Leonardo Luiz da Cruz Lima, Suzana Konstantinos Livadias, Céu Cavalcanti e Ludymilla Santiago, além da participação do público.

Reveja o Diálogo Digital sobre Visibilidade Trans:

 

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Conpas faz planejamento para 2018

Integrantes da Comissão Nacional de Psicologia na Assistência Social (Conpas) começaram 2018 planejando ações. Em reunião realizada nos dias 19 e 20 de janeiro, a comissão deu continuidade à organização do plano de trabalho para este ano.

A Executiva avaliou a necessidade de dar seguimento às ações relativas à “Campanha de Combate ao Preconceito contra a Usuária e o Usuário da Assistência Social”, em parceria com o Fórum Nacional de Usuárias e Usuários da Assistência Social (Fnusuas). Com o mote “O Suas é meu, o Suas é seu, o Suas é de quem tem direito”, a campanha conta com vídeo, cartazes e folhetos para serem distribuídos em todos os equipamentos de atendimento do Suas, provocando o debate sobre questões que perpassam diariamente a vida das pessoas que acessam os benefícios, programas e serviços da Assistência Social.

Outros temas debatidos na reunião foram a promoção de uma mostra sobre a psicologia no Suas e a definição do calendário de reuniões da Conpas, com a participação dos Conselhos Regionais de Psicologia (CRPs).

As conselheiras Andrea Esmeraldo Câmara, Célia Zenaide da Silva e Fabiana Itaci Araujo, do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e as psicólogas Deborah Akerman, Solange Maria Rodrigues Leite e Rafaela Palmeira Nogueira Belo participaram do planejamento.

CFP debate visibilidade trans e Resolução 01/99

No dia 29 de janeiro, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) vai promover debate online sobre visibilidade trans e a Resolução 01/99 do CFP, que orienta os profissionais da área a atuar nas questões relativas à orientação sexual. A data foi escolhida por ser o Dia Nacional da Visibilidade de Travestis e Transexuais, que marca a luta pelos direitos humanos, pelo respeito à identidade de gênero e em busca do direito à vida sem preconceito e discriminação.

O debate, mediado pelo conselheiro Pedro Paulo Bicalho, terá a participação de Symmy Larrat, Alessandra Ramos, Adriana Sales, Tathiane Araújo, Leonardo Luiz da Cruz Lima, Suzana Konstantinos Livadias e Céu Cavalcanti.

Você também pode participar do debate, programado para às 16h, enviando perguntas pelas redes sociais do CFP (Youtube, Facebook e Twitter) com a hashtag #VisibilidadeTrans ou pelo e-mail comunica@cfp.org.br.

Profissionais devem contribuir para eliminar transfobia e não podem ser omissos frente à discriminação

Na Assembleia das Políticas, da Administração e das Finanças (Apaf) de dezembro de 2017, as delegações da categoria decidiram publicar resolução regulamentando a atuação de profissionais da Psicologia em relação às pessoas travestis e transexuais. Na prática, a nova norma complementa a Resolução 01/99.

A Resolução CFP 01-2018 orienta os profissionais da Psicologia a atuar, no exercício da profissão, de modo que as travestilidades e transexualidades não sejam consideradas patologias. A resolução determina que, em sua prática profissional, psicólogas e psicólogos devem atuar de forma a contribuir para a eliminação da transfobia e orienta, ainda, que não favoreçam qualquer ação de preconceito e nem se omitam frente à discriminação de pessoas transexuais e travestis.

A norma recém-aprovada impede o uso de instrumentos ou técnicas psicológicas para criar, manter ou reforçar preconceitos, estigmas, estereótipos ou discriminação e veda a colaboração com eventos ou serviços que contribuam para o desenvolvimento de culturas institucionais discriminatórias.

Conheça os debatedores

Adriana Sales possui graduação em Letras pela Universidade Federal do Mato Grosso e mestrado em Educação pela UFMT. Atualmente, é professora na Secretaria de Estado de Educação, lotada na Superintendência de Formação dos Profissionais de Educação. Ativista social do movimento trans brasileiro desde 1998, secretária para assuntos internacionais da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) e militante para as causas das travestis e transexuais no contexto escolar.

Alessandra Ramos Makkeda é integrante do Conselho Estadual LGBT do Rio de Janeiro, assessora LGBT do GT do Sistema Penitenciário. É tradutora, ativista e assessora parlamentar na Câmara dos Deputados.

Céu Cavalcanti é psicóloga doutoranda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e integrante da Comissão de Gênero do CRP-02 (PE).

Leonardo Luiz da Cruz Lima é professor de Educação Física e é um dos coordenadores do Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (IBRAT-DF). Cuida dos assuntos relacionados à saúde na entidade.

Ludymilla Santiago é formada em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela Universidade Católica de Brasília (UCB). Militante do Movimento de Travestis e Transexuais do Brasil, integrante do Fórum Nacional de Travestis e Transexuais Negras e Negros do Brasil (FONATRANS). Ludymilla também faz parte da ANAVTrans, ANTRA e Rede Afro LGBT. É conselheira do Conselho Distrital de Segurança Pública do Distrito Federal (CONDISP) pela Rede Afro LGBT e Gestora Pública da Secretaria de Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos do GDF (SEDESTMIDH).

Suzana Konstantinos Livadias é psicóloga, coordenadora do Espaço Trans, mestranda do programa de pós-graduação em Saúde Coletiva PPGSC/UFPE, pesquisadora de autismo ligada à Associação Preaut.

Symmy Larrat é presidenta da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT). Foi coordenadora nacional LGBT do governo federal e coordenadora do Programa Transcidadania da Prefeitura de São Paulo.

Tathiane Araújo é conselheira Nacional de Saúde (CNS) e representa a Rede Nacional de Pessoas Trans do Brasil (RedTrans Brasil) no Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (CNCD/LGBT).

Confira as programações regionais:

CRP-PR
Janeiro Lilás – Visibilidade Trans: Ação local de distribuição de flyer no Litoral paranaense e no evento do Transgrupo Marcela Prado, no dia 29 de janeiro, em Curitiba/PR.

CRP-RJ
Confira a programação

CRP-MG
Confira a programação

CRP-ES
Seminário de Orientação sobre Atendimento Psicológico a pessoas Trans
Dia 31 de janeiro, às 14 h, em Vitória/ES.

CRP-PE
Dia 5/02, a partir das 18h30, no auditório da Sede do CRP-02, no Recife-PE. Palestrantes: Suzana Konstantinos Livadias, Céu Cavalcanti e o estudante de psicologia Daniel Brandão

Rede Trans
IV Semana da Visibilidade Trans Hanna Suzart
De 29/01 a 2/02

Antra
V Semana Nordestina da Visibilidade Trans
De 28/01 a 3/02, em Pernambuco

 

O Jornal do Federal está de cara nova

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) apresenta mais uma edição do Jornal do Federal. A publicação de 2017 faz uma retrospectiva das principais notícias da Psicologia no ano, como a defesa da Resolução CFP 01/99, os 20 anos da Comissão de Direitos Humanos, as inspeções em comunidades terapêuticas e a importância do ensino presencial na formação em Psicologia.

A edição de 2017 não poderia deixar de incluir o “Encontro de Bauru: 30 anos de luta por uma sociedade sem manicômios”, ocorridos nos dias 8 e 9 de dezembro, na Universidade Sagrado Coração, em Bauru (SP).

Além de novo leiaute, a partir desta edição, o Jornal do Federal passa a ser apresentado em duas versões: online e impressa. A publicação digital possibilita maior alcance do periódico, além da sua difusão e compartilhamento nas redes sociais e canais digitais.