Sistema Conselhos de Psicologia discute soluções em TI

O Grupo de Trabalho (GT) em Tecnologia da Informação do Sistema Conselhos de Psicologia se reúne nos dias 16 e 17 de abril, no Conselho Federal de Psicologia (CFP), em Brasília, para dar continuidade a elaboração de uma proposta de Tecnologia da Informação (TI) para o Sistema Conselhos, a qual será submetida à aprovação da Assembleia de Políticas, da Administração e das Finanças (Apaf), que acontece nos dias 25, 26 e 27 e maio. As ideias propostas pelo GT serão apreciadas e, se aprovadas pela Apaf, serão implementadas com o objetivo de aprimorar sistemas e unificar padrões em tecnologia em todo o Sistema Conselhos de Psicologia.

O GT de TI do Sistema Conselhos, composto por representantes do CFP e dos CRPs 1 (DF), 4 (MG), 5 (RJ), 6 (SP), 7 (RS), 8 (PR) e 15 (AL) e de técnicos, está estudando as melhores soluções em TI como o desenvolvimento de um novo sistema cadastral financeiro; a definição de recursos tecnológicos que serão utilizados na criação da nova Carteira de Identidade Profissional (CIP); a implantação do Sistema Eletrônico de Informações (SEI) e Sistemas Administrativos nos CRP, tais como a digitalização e informatização dos documentos dos cadastros de profissionais da Psicologia em todos os Conselhos Regionais.

Segundo a conselheira-tesoureira do CFP, Norma Cosmo, essas medidas buscam atender ao anseio que existe há anos no Sistema Conselhos de Psicologia, concretizado por meio do trabalho do GT de TI , criado na Assembleia de Políticas, da Administração e das Finanças (Apaf), realizada em dezembro de 2017.“Essas novas soluções em tecnologia serão unificadas e aplicadas em todo o Sistema Conselhos, respeitando a diversidade de cada um”.

Integrantes da Conpas participam de Seminário de Políticas Públicas da Região Norte

Integrantes da Comissão Nacional de Psicologia na Assistência Social (Conpas), as psicólogas Rafaela Palmeira, do Pará, e Solange Leite, do Paraná, participaram, entre 5 e 6 de abril, em Belém (PA), da etapa Norte do IX Seminário de Nacional de Psicologia e Políticas Públicas. O objetivo do encontro foi problematizar a conjuntura política, conhecer e aperfeiçoar as práticas da Psicologia nas políticas públicas, considerando as realidades da região Norte.

As representantes da Conpas participaram da Roda de conversa e resistência: “Psicologia e Assistência Social”. A psicóloga Rafaela Palmeira debateu questões relacionadas à atuação no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) em relação aos desafios dos territórios amazônicos, como a extensão territorial, a presença de povos e comunidades tradicionais, conflitos agrários, grandes projetos, questões ambientais, entre outros. Para ela, “é fundamental conhecer a história e a cultura de cada território e comunidade, compreendendo como se constroem as situações de desigualdade e violação de direitos que marcam os povos na região amazônica, e que vêm se acirrando na atual conjuntura”.

A psicóloga Solange Leite falou sobre os impactos das reformas do governo Temer no Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Para ela, estamos vivendo de forma avassaladora o desmonte dos sistemas públicos estatais e das políticas de defesa de direitos. “É no atendimento cotidiano, na condição de trabalhadores e trabalhadoras, que nós, profissionais da Psicologia do SUAS, sentimos os efeitos da conjuntura econômica e política e seus impactos nas políticas sociais, nas condições de trabalho e nos direitos sociais.”

Ainda segundo a psicóloga, a categoria tem o desafio de construir uma outra forma de resistência, legítima aos interesses da classe trabalhadora. “Devemos assegurar a busca da unidade, orientada para a transformação radical da nossa sociedade, envolvendo a categoria na articulação em torno de uma agenda de mudanças estruturais e nos unirmos, organizando nossas pautas, discutidas e aprovadas democraticamente.”

Etapa Norte – Durante dois dias, palestras, mesas-redondas e rodas de conversa e resistência reuniram profissionais e estudantes da Psicologia, da Pedagogia, da Sociologia e de áreas afins no auditório do Instituto de Ciências Jurídicas (ICJ) da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém. O evento foi realizado pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), pelos Conselhos Regionais de Psicologia (CRP) 10, 20 e 23, por meio do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (Crepop).

O papel da Psicologia nas políticas públicas da Região Norte

Entre 5 e 6 de abril, a capital paraense recebeu a etapa Norte do IX Seminário Nacional de Psicologia e Políticas Públicas. Profissionais e estudantes da Psicologia e de outras áreas se reuniram em Belém para debater a atuação do psicólogo diante da realidade política brasileira. O objetivo do encontro foi problematizar a conjuntura política, conhecer e aperfeiçoar as práticas da Psicologia nas políticas públicas, considerando as especificidades da região, como extensão territorial e comunidades quilombolas e indígenas.

Durante dois dias, palestras, mesas-redondas e rodas de conversa e resistência reuniram cerca profissionais e estudantes da Psicologia, Pedagogia, Sociologia e áreas afins no auditório do Instituto de Ciências Jurídicas (ICJ) da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém. O evento foi uma realização do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Conselhos Regionais de Psicologia (CRP) 10, 20 e 23, por meio do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (Crepop).

Para a conselheira Jureuda Duarte, do CFP, o seminário foi uma forma de reunir pessoas que querem discutir a Amazônia e “os processos da Psicologia para além da Psicologia”. Para ela, o intercâmbio entre os estados do Norte permitiu o contato entre profissionais de diferentes áreas para debater o cenário de desmonte de direitos construídos desde a Constituição de 1988.

A psicóloga Isabel Fernandes, pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), indagou sobre “a função do psicólogo em um cenário de um milhão de pessoas subnutridas no Brasil” na palestra sobre “Psicologia e Políticas Públicas”. Para ela, a avaliação sobre a atuação do psicólogo não pode estar desvinculada da conjuntura nacional. “Não podemos deixar de considerar, principalmente, o cenário político atual”.

Para falar sobre a conjuntura política atual e os impactos em políticas públicas, o psiquiatra Paulo Amarante, pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), trouxe ao debate a temática da luta antimanicomial e a necessidade de se pensar estratégias atuais de resistências para o futuro, já que ele considera o momento favorável. “Quando começamos esse movimento [antimanicomial], tínhamos um quadro muito sério. Então, pensar esse novo modelo não é negar a Psiquiatria, mas ter uma relação crítica com a ciência.”

Um dos eixos centrais do seminário, a “Atuação do psicólogo na realidade amazônica e em comunidades quilombolas e indígenas” também foi debatido por Nita Tuxá, psicóloga e mestranda em Antropologia Social na Universidade Federal de Roraima (UFRN). “Precisamos contribuir para a construção da política de saúde mental indígena e permitir a indigenização da Psicologia. Quando o indígena fala sobre isso, ele começa a se apropriar da Psicologia.” Tuxá falou ainda sobre a necessidade de se transpor o modelo biomédico e reconhecer a medicina e a tecnologia indígenas.

A próxima etapa regional do Seminário de Políticas Públicas 2018 será a Sudeste, e ocorrerá nos dias 7 e 8 de junho, em Minas Gerais. O tema do encontro será os Desafios e Dilemas da Atuação das/os Psicólogas/os nas Políticas Públicas.

Com informações do CRP-10.

 

Etapa Norte do Seminário de Psicologia e Políticas Públicas no PA

A etapa da Região Norte do IX Seminário Nacional de Psicologia e Políticas Públicas ocorrerá nos próximos dias 5 e 6 de abril no Auditório José Vicente Miranda, Instituto de Ciências jurídicas (ICJ), na Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém (PA). O evento será transmitido on-line pelo Facebook e YouTube do Conselho Federal de Psicologia (CFP). Acompanhe a transmissão do evento.

O Seminário Norte é o primeiro dos que serão realizados nas cinco regiões do Brasil, com o tema “Conjuntura política e as práticas da Psicologia nas Políticas Públicas”, e tem o objetivo de discutir os impactos da conjuntura nas políticas públicas e como isso afeta o exercício profissional de psicólogas e psicólogos. Organizado pelo Centro de Referências Técnicas em Psicologia e Políticas Públicas (Crepop), o evento é uma realização conjunta do CFP com os CRP 10 (PA/AP), CRP 20 (AM, AC, RO, RR) e CRP 23 (TO).

As políticas públicas representam um campo de trabalho importante para o exercício da Psicologia. A Saúde, Assistência Social, Educação e Justiça estão entre as áreas com maior presença de psicólogas e psicólogos. Por isso, o IX Seminário Nacional de Psicologia e Políticas Públicas convoca a categoria a construir uma agenda de enfrentamento ao desmonte das políticas públicas.

Serviço

IX Seminário Nacional de Psicologia e Políticas Públicas – Região Norte (Inscrições encerradas)
Data: 5 e 6 de abril de 2018
Horário: 9h às 18h
Local: Belém/PA
Endereço: UFPA – Campus II (Av. Perimetral)
Instituto de Ciências Jurídicas (ICJ)
Auditório José Vicente Miranda

Inscrições pelo site politicaspublicas.cfp.org.br

Confira a programação do IX Seminário Nacional de Psicologia e Políticas Públicas:

Dia 5 de abril – Manhã

9h – 10h: Mesa de Abertura (Conselho Federal de Psicologia, Conselhos Regionais de Psicologia – CRP 10, 20 e 23); – com transmissão ao vivo

10h – 12h: Conferência Magna: “Conjuntura Política e impacto nas Políticas Públicas”
– com transmissão ao vivo. – Prof. Dr. Paulo Amarante.

Dia 5 de abril – Tarde

14h – 16h: Mesa Redonda: Psicologia e Políticas Públicas: desafios da formação e da prática” – Profa. Dra. Isabel Fernandes (UFRN) – com transmissão online

16h-18h: Rodas de Conversa e Resistência

18h: Atividade cultural

Dia 6 de abril – Manhã

9-11h: Mesa Redonda: “A atuação Psi na Amazônia: relato de experiências”
– com transmissão online

11h-12h: Diálogo acerca do Encontro de Povos Indígenas

12-14h: Intervalo

14-17h: Rodas de Conversa e resistência

Dia 6 de abril – Tarde

17-18h: Mesa redonda: “Psicologia, impactos ambientais e direitos humanos na Amazônia”
– com transmissão online

18h-19h: Palestra Profa. Dra. Neuza Guareschi (UFRGS)
– com transmissão online

Luta pela sobrevivência, fluxos migratórios e territórios em disputa

Realidade da vida de pessoas em situação de rua, imigrantes e a questão da moradia no Brasil foram temas das atividades da tenda de Direitos Humanos, no dia 16. O seminário sobre a luta pela sobrevivência, fluxos migratórios e os territórios em disputa teve a mediação de Carla França, da Comissão de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia (CFP).

Paulo Illes, integrante do Fórum Social Mundial de Migrações, explicou a crise dos refugiados e disse que os imigrantes são solução, não o problema: “Questionar os imigrantes é questionar a história da humanidade.” Segundo ele, existem cerca de 740 milhões de migrantes em todo o mundo, entre refugiados e migrantes internos, do campo para a cidade, em sua maioria. No pacto global das migrações, quem “manda” é a governança global. Para eles, os imigrantes são vistos como vulneráveis, uma visão assistencialista. Para ele, é necessário “criar uma agenda afirmativa e positiva, que garanta a participação dos imigrantes nessas estruturas de poder”.

Representante do Movimento Nacional da População de Rua, Maria Lúcia da Silva falou sobre a realidade dos moradores de rua e sua luta diária pela sobrevivência. Lembrou ainda que essa população não é vista nem pelo estado, pois nem é contabilizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para Marli Carrara, da União Nacional por Moradia Popular, o maior problema da atualidade é o enfrentamento da especulação imobiliária.

Nabil Bonduki, professor de Planejamento Urbano da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP), falou sobre habitação popular e políticas públicas e lembrou a complexa relação de um contexto no qual lares são mercadorias geradoras de lucros. Segundo ele, as pessoas precisam constituir um lar que permita se reconhecerem como seres humanos.

Fator de Qualidade ANS: prazo termina em 9 de março

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) prorrogou até 9 de março o prazo para que profissionais de saúde e clínicas possam preencher o questionário de certificação do Fator de Qualidade (FQ). O FQ reflete a qualificação do prestador e é usado como critério para reajuste dos contratos entre operadoras de planos de saúde e prestadores, quando há previsão de livre negociação e não existe acordo nos primeiros 90 dias do ano.

A base utilizada para atualização dos valores é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) aplicado a um dos três níveis do Fator de Qualidade: (A) 105%, (B) 100% e (C) 85%. Sua aplicação depende do cumprimento dos requisitos de qualidade previstos na Nota Técnica nº 87/2017.

Todos os prestadores privados podem responder aos questionários. As informações obtidas também servem de base para a elaboração de programas e políticas para o setor, em particular o Programa de Qualificação dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar (Qualiss).

Ao final da apuração de dados, a ANS divulga a lista de prestadores que preenchem os critérios relativos aos níveis 105% e 100% do FQ.

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Questionários

Critérios do Fator de Qualidade

CFP apoia movimento de proteção integral à criança e ao adolescente

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) apoia o Movimento pela Proteção Integral de Crianças e Adolescentes, contrário ao Projeto de Lei (PLS) 394/2017, em tramitação no Senado, que pretende instituir o “Estatuto da Adoção”. O PLS cria um sistema paralelo ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), conferindo novos princípios e sistemática, ao enfatizar o processo de adoção, desvirtuando o sentido da medida, simplificando os procedimentos para o processo de destituição do poder familiar, modificando o conceito de família extensa e reduzindo o papel do Estado no atendimento/acompanhamento de famílias, interferindo no âmbito das políticas públicas, principalmente no SUAS, na medida em que desobriga o acompanhamento técnico realizado por um Sistema de Proteção Social, e passa a considerar que este acompanhamento pode ser realizado por grupos de voluntários.

O CFP aderiu ao movimento, por meio da Comissão de Direitos Humanos (CDH – CFP), em reunião com representantes de entidades que compõem o movimento, dia 16 de fevereiro, em São Paulo. Na ocasião, o CFP assinou a nota de repúdio ao PLS 394/2017. De acordo com o texto, o PLS procura facilitar o processo de adoção, mas desconsidera questões como os vínculos da criança e do adolescente com a família e a comunidade. A proposta apresentada é desconectada do ECA e da Política Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária, o que produzirá grave retrocesso.

O “Estatuto da Adoção” propõe uma série de reduções das garantias atuais em nome de uma maior possibilidade de a criança e o adolescente serem adotados. Essa medida, que deve ser considerada excepcional segundo o ECA, passa a ser simplificada desconsiderando a doutrina de proteção integral. Ao centralizar o ordenamento protetivo em adoções, o PLS gera desobrigações de uma série de políticas públicas setoriais básicas que deveriam ser disponibilizadas à sociedade e, inclusive, laços familiares são desconsideradas. Trata-se de um retrocesso às práticas menoristas, que tratam a infância como um objeto de interesse do adulto.

Segundo a representante da Comissão de Direitos Humanos do CFP, Marina de Pol Poniwas, é necessário ampliar o debate sobre o “Estatuto da Adoção” com os psicólogos e assistentes sociais das políticas públicas, principalmente com os trabalhadores do SUAS e do Sistema de Justiça. Para ela, “estamos vivenciando uma série de retrocessos nas políticas públicas e esse projeto de Lei imprime uma compreensão de Estado mínimo, que enfraquece o SUAS e acaba por responsabilizar/ culpabilizar e patologizar as famílias, principalmente as pobres, desresponsabilizando o poder público”. Acrescenta ainda que “a propositura desse PLS trata, no âmbito do legislativo, o que deveria ser abarcado pelas políticas públicas com a implantação e implementação de alternativas à medida de destituição do poder familiar, como a guarda subsidiada, o acolhimento institucional de crianças junto a suas mães, dentre outras.

Movimento pressiona e projeto não será mais votado neste ano

Para evidenciar o posicionamento contrário da Psicologia frente ao chamado Estatuto da Adoção, nos dias 20 e 21 de fevereiro, Marina de Pol Poniwas representante do CFP, participou de audiência com o senador Paulo Renato Paim, relator do PLS, juntamente com outros representantes da sociedade civil. Segundo a assessoria do senador Randolfe Rodrigues, também presente nesse encontro, não há pretensão de se votar o projeto este ano e haverá mais audiências sobre o assunto com a sociedade civil.

Notas contra a derrubada dos vetos presidenciais

ANADEP – Nota pública contra vetos ao Projeto de Leiº 5.856/2016

FNDCA – Nota pública de repúdio a derrubada dos vetos de dispositivos de Lei 13.509/2017

Rede Nacional Primeira Infância – Considerações sobre o PLS 394/2017

Participe do Diálogo Digital Fenpb sobre educação a distância

Para discutir questões relacionadas à educação a distância nos cursos de graduação em Psicologia, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) vai promover, às 16h de 22 de fevereiro, o Diálogo Digital Fenpb sobre educação a distância. O evento, que será realizado na sede do CFP, em Brasília, contará com a presença de representantes de instituições que integram o Fenpb.

Criado em 1997, o Fórum de Entidades Nacionais da Psicologia Brasileira (Fenpb) é um espaço agregador de organização e construção coletiva da Psicologia brasileira. Sua missão é definir políticas e projetos para melhoria da qualificação profissional de profissionais da Psicologia, fortalecer a pesquisa no Brasil e democratizar as entidades de representação do setor.

O bate-papo do Fenpb, que será transmitido ao vivo pelo site www.cfp.org.br, contará com a participação do presidente do CFP, Rogério Giannini, como mediador, e Fernanda Magano, da Federação Nacional dos Psicólogos (Fenapsi), Ângela Soligo, da Associação Brasileira de Ensino de Psicologia (Abep) e Rodolfo Ambiel, da Associação Brasileira de Orientação Profissional (Abop).

Você pode participar do Diálogo Digital em tempo real, enviando perguntas pelo YoutubeTwitter ou Facebook com a #DialogosCFP. Mensagens também podem ser enviadas para comunica@cfp.org.br.

Fenpb: educação a distância

Data: 22 de fevereiro de 2018 (quinta-feira)
Hora: 16h
Transmissão ao vivowww.cfp.org.br

Conheça os participantes do Diálogo Digital


Rogerio Giannini

Presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP), atuou em projetos de qualificação profissional, formação sindical e educação popular. Militante social desde o final dos anos 1970, foi presidente do Sindicato dos Psicólogos do Estado de São Paulo (SinPsi) e secretário de Relações de Trabalho da Central Única dos Trabalhadores (CUT-SP).

Fernanda Magano

Vice-presidenta da Federação Nacional dos Psicólogos (Fenapsi). Presidenta do Sindicato dos Psicólogos do Estado de São Paulo (SinPsi). Membro do Fórum de Entidades Nacionais da Psicologia Brasileira (Fenpb). E responsável pela Fenapsi na Comissão Executiva do Congresso Brasileiro Psicologia Ciência e Profissão.

Ângela Soligo

Mestre e doutora em Psicologia Docente do Departamento de Psicologia Educacional da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Pesquisadora sobre o tema do racismo, questões de gênero e homofobia e sobre formação em Psicologia.

Rodolfo Ambiel

Presidente da Associação Brasileira de Orientação Profissional (Abop). Doutor em Psicologia pela Universidade São Francisco. Atualmente é docente e vice-coordenador do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Psicologia da Universidade São Francisco, na área de concentração em Avaliação Psicológica.

Campanha para o Ano da Formação em Psicologia está nas redes

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) lança, a partir desta segunda-feira (19), uma série de vídeos nas redes sociais (Youtube,Twitter, facebook)  para promover o Ano da Formação em Psicologia. Neles, psicólogos reforçam que a formação profissional deve ser debatida, considerando a realidade e as desigualdades que marcam as sociedades brasileira e latino-americana.

Ano da Formação em Psicologia

A proposta do Conselho Federal de Psicologia, da Associação Brasileira de Ensino de Psicologia (Abep) e da Federação Nacional dos Psicólogos (Fenapsi), coordenadores do processo nacional, é mobilizar docentes, estudantes e profissionais para construir propostas para as novas diretrizes.

As reuniões preparatórias, que vão ocorrer até 28 de fevereiro, serão organizadas livremente por entidades, instituições de ensino ou grupos interessados.

As propostas elaboradas durante os encontros regionais serão colocadas sob consulta pública nos sites do CFP, da Abep e da Fenapsi até 20 de maio. O resultado final da consulta será publicado no 10 de junho e as contribuições serão submetidas ao Ministério da Educação (MEC) no dia 30.


Saiba mais

Baixe a cartilha “Ano da Formação em Psicologia” com a apresentação, o regulamento e o formulário para envio de propostas.

Para obter mais informações sobre as reuniões preparatórias e o envio de propostas, envie uma mensagem para dcnpsi@cfp.org.br.

Cronograma: Ano da formação em Psicologia

Cronograma: Ano da Formação em Psicologia