Relatório da Inspeção em Hospitais Psiquiátricos será lançado dia 2

Na próxima segunda-feira (2/12), às 14h, em Brasília, no Ministério Público do Trabalho (MPT), será lançado o relatório que reúne os resultados da Inspeção Nacional em Hospitais Psiquiátricos, realizada em dezembro de 2018, nas cinco regiões do Brasil. A elaboração do documento é uma iniciativa do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT) e Ministério Público do Trabalho (MPT).

O relatório nacional apontou violação de direitos em todas as instituições inspecionadas e poderá trazer impactos benéficos para muitos sujeitos que terão, pela primeira vez, suas vozes ouvidas pelas instituições, além de ajudar a refletir sobre o modo como o Estado brasileiro tem tratado pessoas em sofrimento mental.

O lançamento, que será transmitido on-line pelo site e redes sociais do Conselho Federal de Psicologia, terá as presenças confirmadas do presidente do CFP, Rogério Giannini; do perito do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, Lúcio Costa; do representante do CNMP, Daniel dos Santos Rodrigues; e da procuradora do MPT, Carolina Mercante.

Inspeção nacional revela violações de direitos humanos

Entre 3 e 7 de dezembro de 2018, foram visitadas pelas equipes de inspeção 40 instituições psiquiátricas, em 17 estados da federação, distribuídos nas cinco regiões brasileiras. Em nível regional, estabeleceram-se coordenações formadas por membros dos Conselhos Regionais de Psicologia, Ministérios Públicos Estaduais e Ministérios Públicos do Trabalho, além de outros convidados locais. Ao total, participaram dessa ação mais de 300 pessoas, entre especialistas e autoridades, em todo Brasil.

O objetivo principal da inspeção foi investigar a realidade de pacientes com sofrimento mental internados em hospitais psiquiátricos e de verificar se há cumprimento ou não de tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário, assim como de leis e regulamentação específica sobre cuidados em saúde mental.

Além disso, a proposta do relatório é proporcionar a discussão sobre a reforma psiquiátrica, evidenciar às instâncias de controle social e órgãos competentes casos de violação de direitos e garantias fundamentais previstos na Constituição Federal e, por fim recomendar modos de cumprimento da lei.

Trabalho coordenado em âmbito estadual e nacional

As equipes estaduais de visita procuraram verificar e analisar as condições de privação de liberdade de pessoas internadas em hospitais psiquiátricos, sobretudo a existência de violação de direitos, avaliar a qualidade assistencial, a infraestrutura e os insumos básicos disponibilizados às pessoas privadas de liberdade.

A Coordenação Nacional do relatório de inspeção foi responsável por consolidar as informações estaduais de modo sistemático e à luz do direito nacional e internacional. O relatório, então, é o resultado desse processo.

O documento procura apresentar, por exemplo, aspectos principais da Reforma Psiquiátrica, considerando as discussões sobre o direito a um padrão de vida adequado de acordo com a necessidade individual, assim como os direitos de exercer a capacidade legal, de liberdade e de segurança pessoal e de usufruir de saúde física e mental. Avalia, também, a condição de crianças e adolescentes internados, a falta de tratamentos de saúde que respeitem a condição peculiar de desenvolvimento desse segmento, o convívio familiar e outros direitos assegurados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.

LANÇAMENTO
Relatório de Inspeção Nacional em Hospitais Psiquiátricos
Data: 2 de dezembro
Horário:14h
Local: Auditório do Ministério Público do Trabalho, na Procuradoria Geral do Trabalho (SAUN Quadra 5, Lote C, Torre A, Brasília).

 

CFP promove Diálogo Digital sobre o tema “Menos Armas, Mais Vidas”

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) realiza na próxima quinta-feira (7), às 16h, o Diálogo Digital “Menos Armas, Mais Vidas”. A atividade tem como objetivo visibilizar o enfrentamento ao avanço do pensamento que busca ampliar o acesso às armas, fomentando a cultura do ódio e o desrespeito aos direitos humanos no país.

O evento irá reunir especialistas sobre o tema e será transmitido ao vivo pelas redes sociais do CFP (facebookYoutube e Instagram). Participe mandando perguntas para comunica@cfp.org.br ou utilizando a hashtag #dialogoscfp.

O Brasil tem cerca de 16 milhões de armas em circulação, possui uma média de 35 mil homicídios por ano, sendo o campeão mundial de mortes por arma de fogo, das quais as vítimas em sua maioria são jovens e negros.

Esses números podem aumentar ainda mais, por conta de um dos primeiros decretos presidenciais do atual governo de flexibilizar o porte de armas, inclusive para proprietárias(os) rurais e donas(os) de clube de tiro, que pode colocar mais de 250 mil armas na rua.

Nesse contexto, o CFP promove um diálogo para pensar qual é o papel da Psicologia na discussão de políticas públicas que defendam e promovam a vida, comprometidos com a defesa dos direitos humanos e de uma sociedade comprometida com a cultura de paz.

Diálogo Digital: Psicologia, Assistência Social e situações de calamidades e de emergências

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) vai promover, na quarta-feira (30), às 15h, o Diálogo Digital sobre o tema “Psicologia, Assistência Social e Situações de Calamidades e Emergências”. O evento irá reunir especialistas, gestoras(es) e comunidade sobre o tema e será transmitido ao vivo pelas redes sociais do CFP (facebook, Youtube e Instagram). Participe mandando perguntas para comunica@cfp.org.br.

Participam desta edição a diretora do Departamento de Proteção Social Especial da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS/MC), Maria Yvelônia Barbosa; a moradora de Brumadinho e articuladora da população atingida por calamidades e desastres, Marina Paula Oliveira; a psicóloga especialista em emergências e desastre e professora na Universidade Comunitária de Chapecó (SC), Maria Carolina Moech; e Joari Carvalho, psicólogo social na Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social de Suzano – SP.

A cada ano tem havido novas e maiores situações de calamidades públicas e de desastres no Brasil, como chuvas, secas, incêndios, rompimento de barragens, fluxos migratórios e outros para os quais a política de assistência social deve ofertar e promover ações para garantir a proteção social das populações afetadas.

O objetivo deste Diálogo Digital é reunir e discutir contribuições da Psicologia junto a profissionais, gestoras(es) e movimentos sociais de populações atingidas por desastres para qualificar e efetivar o Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências.

A Psicologia como ciência e profissão tem mantido, ampliado e aprofundado o compromisso com a temática relacionada às emergências e desastres e, atualmente, vem alinhando suas referências com a agenda mundial da Redução de Riscos de Desastres nas ações humanitárias, como também da estruturação das políticas públicas como assistência social, saúde, habitação e outras.

Até bem pouco tempo, o assunto no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) não teve a devida atenção prioritária dos órgãos competentes; mas, por imposição da realidade social em todo o Brasil e, sobretudo, depois dos grandes desastres em Mariana e Brumadinho, em Minas Gerais, redes, gestões, conselhos, profissionais, populações, academia, movimentos sociais, órgãos de direitos e outros atores sociais, passaram a se mobilizar sobre o tema e a demandar diversas, complexas e cada vez maiores respostas da rede socioassistencial e da gestão do SUAS.

É importante conhecer e aprimorar diversos serviços vinculados ao SUAS, como também programas, projetos, benefícios e transferência de renda, não só no momento da calamidade, mas também nos desdobramentos posteriores e na organização antecipada para evitar essas situações ou se preparar melhor para outras circunstâncias sob as quais as comunidades estão em risco nos territórios onde vivem.

É importante também afirmar, efetivar e qualificar a política de assistência social presente nas situações de calamidades e de emergências, em conjunto com a estrutura da Política de Proteção e Defesa Civil e outras, como parte de uma estratégia para a garantia integral e integrada de direitos humanos e sociais da população pelas com centralidade nas políticas públicas e com colaboração complementar de assistência humanitária de organizações da sociedade civil, que mantenha no cerne do planejamento, da ação e da avaliação o cuidado tanto com as dimensões subjetivas e psicossociais das comunidades afetadas, como protagonistas e agentes ativos e autônomos sobre suas vidas, quanto com o suporte necessário de educação permanente, estrutura e articulação a profissionais acionadas(os) nas respostas imediatas e na gestão de riscos e da redução de desastres.

Pela derrubada do veto ao PL que prevê Psicologia e Serviço Social na rede pública de ensino

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) e as demais instituições que compõem o Fórum de Entidades Nacionais da Psicologia (FENPB) manifestam indignação diante do veto integral da Presidência da República ao Projeto de Lei nº 3.688/2000, que dispõe sobre serviços de Psicologia e de Serviço Social nas Redes Públicas de Educação Básica.

Agora, a mobilização é pela derrubada do veto, que vai contra ampla maioria da Câmara dos Deputados, que aprovou o PL em 12 de setembro, com exceção de um único partido. O Congresso Nacional tem o prazo constitucional de 30 dias corridos, a contar a partir do dia 9 de outubro – quando o veto foi publicado no Diário Oficial da União – para que senadoras(es) e deputadas(os) analisem o veto em sessão conjunta.

A Psicologia dispõe de conhecimentos para atuar nas relações escolares, auxiliando na promoção do desenvolvimento, da aprendizagem, da apropriação dos conteúdos escolares e no enfrentamento aos problemas e desafios do cotidiano escolar, além do enfrentamento à violência no ambiente escolar.

A única justificativa ao veto é de que a proposta cria despesas sem indicar fonte de receita e impactos orçamentários. Porém, a medida traria inclusive economia ao Governo Federal, que minimizaria gastos que chegam ao Sistema Público de Saúde decorrentes de problemas nas escolas. A maioria destas queixas pode ser discutida e resolvida na própria escola, por uma equipe pedagógica multidisciplinar que encontre estratégias aos problemas educativos.

Com o exposto acima, as entidades da Psicologia brasileira reafirmam sua posição contrária ao veto presidencial e colocam-se, mais uma vez, na mobilização pela derrubada do veto, em defesa da educação e do papel da Psicologia na área.

Assinam este manifesto:

Associação Brasileira de Ensino de Psicologia – Abep
Associação Brasileira de Orientação Profissional – Abop
Associação Brasileira de Psicologia de Tráfego – Abrapsit
Associação Brasileira de Psicologia do Desenvolvimento – ABPD
Associação Brasileira de Psicologia do Esporte – Abresp
Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional – Abrapee
Associação Brasileira de Psicologia Positiva – ABP+
Associação Brasileira de Psicopedagogia – ABPP
Associação Brasileira de Psicoterapia – Abrap
Associação dos Editores Científicos de Psicologia – ABECiPsi
Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Psicologia – Anpepp
Associação Brasileira de Psicologia Jurídica  – ABPJ
Associação Brasileira de Rorschach e Métodos Projetivos – ASBRo
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa  – Conep
Conselho Federal de Psicologia – CFP
Federação Latino-Americana de Análise Bioenergética – FLAAB
Federação Nacional dos Psicólogos – FENAPSI
Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica – IBAP
Instituto Brasileiro de Neuropsicologia e Comportamento – IBNEC
Sociedade Brasileira de História da Psicologia – SBHP
Sociedade Brasileira de Psicologia e Acupuntura – Sobrapa
Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar – SBPH

Veja as razões para a derrubada do veto

Acompanhe a tramitação do Veto 37/2019

Maceió recebe Congresso Brasileiro de Orientação Profissional

Entre 18 e 20 de setembro, Maceió recebeu o XIV Congresso Brasileiro de Orientação Profissional e de Carreira, organizado pela Associação Brasileira de Orientação Profissional (ABOP). Sobre o tema “Desafios e Oportunidades Atuais do Trabalho e da Carreira”, o evento reuniu cerca de 300 participantes, entre pesquisadoras(es) e estudantes, vindos de todas as regiões do país, dispostas(os) a discutir sobre a orientação profissional nos dias atuais, além de profissionais da Europa e da América do Sul.

Participaram da abertura o presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rogério Giannini, a presidente da UNESCO CHAIR: Lifelong guidance and counseling, da Universidade de Lisboa, em Portugal, Maria Eduarda Duarte, o presidente da ABOP, Rodolfo Ambiel e a coordenadora da Comissão Científica do Congresso, Maria Célia Lassance.

Ainda durante a abertura do congresso, foi lançada a cartilha sobre orientação profissional, que também será disponibilizada no site da ABOP junto a demais materiais relacionados ao tema da campanha “Você sabe o que é orientação profissional? Oriente-se!”, como cartilha e cards para as redes sociais. A campanha é uma realização da ABOP em parceria com o CFP e os materiais desenvolvidos podem ser acessados pelo site abopbrasil.org.br/oriente-se

“A ideia é expandir as fronteiras da ABOP para além do eixo Sul-Sudeste, atraindo profissionais e pesquisadores interessados na área para que possam mostrar suas práticas e resultados”, explica Ambiel, presidente da ABOP.

Além da abertura, o presidente do CFP também participou da mesa sobre “Coaching e Orientação Profissional e de Carreira: questões técnicas e éticas”, no dia 18 de setembro, junto à Manoela Ziebell de Oliveira e Tiago Febel, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), e Lucilene Tofoli, da Universidade São Francisco (USF).

Entidades se unem contra desmonte da participação social no Conad

Representantes do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e mais cinco entidades estiveram reunidos no Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), do dia 14 de agosto, para debater ações de enfrentamento em relação ao desmonte da participação social (Decreto 9759/2019), a recomposição do Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas (Conad), após a retirada da sociedade civil (Decreto 9926/2019) e a proposta de alteração na natureza jurídica e atribuições dos conselhos de classe de profissão (PEC 108/2019).

O conselheiro do CFP, Paulo Aguiar – que era representante titular do CFP no Conad – esteve presente no evento, que contou com a participação de membros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) e da Plataforma Brasileira de Políticas de Drogas.

A compreensão do grupo é que o Decreto nº 9.926/2019 que altera a composição do Conad se insere em um conjunto de medidas, como as mudanças na Política Nacional de Álcool e Drogas, a internação involuntária e o financiamento público para Comunidades Terapêuticas, que visam o desmonte da participação social, das políticas públicas em geral e a regressão de direitos no âmbito da política pública de saúde mental, álcool e outras drogas.

Vale ressaltar que o Conad, historicamente, vem acompanhando o desmonte das políticas sobre Saúde Mental, iniciado em 2018, com a aprovação da resolução do Conad 01/2018 e que esse processo de desestruturação ainda está em curso.

Com relação à PEC 108/2019, que dispõe sobre a natureza jurídica dos conselhos profissionais, o grupo informou que houve a realização de discussões no âmbito do Conselhão e criação de subcomissão das assessorias jurídicas dos conselhos para análise da PEC, desdobramentos e ações futuras. Segundo eles, também foi encaminhada a instalação da Frente Parlamentar contra a PEC 108/2019, cuja coordenação contará com representação dos conselhos de classe profissionais.

Como medidas de enfrentamento a esses retrocessos na legislação, foram apontadas a criação de um observatório sobre políticas de álcool, drogas e direitos humanos, com a participação da sociedade civil e que tenha como objetivo acompanhar e denunciar proposições nas políticas públicas que afetam as pessoas que fazem uso de álcool e outras drogas. O observatório deve ser operacionalizado por meio da subcomissão de saúde mental do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) e pela Comissão Intersetorial de Saúde Mental (CISM) do Conselho Nacional de Saúde (CNS). A ação será imediata e articulada pelo CFP.

Eleições 2019: Você já recebeu a sua senha?

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) já está enviando por e-mail as senhas para votação. Por isso, verifique a sua caixa de entrada ou a de spam para saber se a senha já chegou. O e-mail enviado deve possuir em seu remetente o domínio @eleicoespsicologia.org.br.

Lembre-se: as senhas enviadas são provisórias. Para a segurança de seu voto, altere imediatamente a senha provisória recebida por e-mail por uma nova senha pessoal, que deverá conter no mínimo 6 e no máximo 15 caracteres alfanuméricos (com letras e números) e que seja de seu exclusivo conhecimento. O voto somente será exercido com a senha pessoal.

A votação para as eleições dos Conselhos Regionais de Psicologia e a para a Consulta Pública ao Conselho Federal de Psicologia ocorre de 23 a 27 de agosto, unicamente na modalidade on-line.

CFP publica tabela de referência de honorários da Psicologia

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) divulga nova tabela de referência para atualização dos valores dos honorários relativos aos serviços prestados pelas(os) psicólogas(os) autônomas(os).

Nesta atualização, adotou-se como procedimento a aplicação, sobre os valores da Tabela de 2018, da variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (INPC-IBGE) no período compreendido entre 1º de março de 2016 e 30 de junho de 2019.

Confira a Tabela de Referência Nacional de Honorários da(os) Psicólogas(os) em Reais.

Eleições 2019: Atualize seu e-mail ou número de celular para receber a senha de acesso

Atenção psicóloga e psicólogo. Entre os dias 23 e 27 de agosto ocorrerão as eleições para os Conselhos Regionais de Psicologia e a Consulta Pública ao Conselho Federal de Psicologia. Para não passar por imprevistos na hora de votar pelo site das eleições, recomendamos que fique atenta(o) aos requisitos e prazos para garantir o seu voto. Lembrando que este ano as eleições serão unicamente na modalidade on-line.

Para votar, além de estar em dia com sua anuidade e preencher os demais requisitos previstos no regimento eleitoral, é necessário cadastrar ao menos um endereço de e-mail ou número de celular no site cadastro.cfp.org.br/atualizadados.

A(o) psicóloga(o) que não possuir nem o e-mail nem o celular não terá como obter a senha de acesso para votação. Para esses casos, só será possível votar no dia 27 de agosto diretamente no seu Conselho Regional ou nos postos de votação definidos pelo CRP.

Sendo assim, as(os) profissionais que estiverem nesta situação têm até o dia 9 de agosto de 2019 para atualizar seus dados. Verifique a sua situação no site das eleições. Para saber se você está apta(o) ou não a votar, acesse o site em eleicoespsicologia.org.br, clique em “Selecione seu regional”, depois em “Colégio eleitoral”, em seguida digite o número do seu CPF e clique em “Consultar”.

Em caso de dúvidas, encaminhe e-mail para atualizadados@cfp.org.br ou ligue para (61) 2109-0158, 2109-0131 ou 0800 642 0110.

Prorrogado prazo para atualização cadastral pela internet

O prazo para atualizar o cadastro pela internet, e ficar apta(o) a participar das Eleições 2019, foi prorrogado até 9 de agosto. Para atualizar os dados de forma on-line, a(o) psicóloga(o) deve acessar cadastro.cfp.org.br/atualizadados.

O novo prazo visa proporcionar às(aos) profissionais mais tempo para atualizar seus dados por meio do Cadastro Nacional dos Psicólogos. Importante destacar que com a prorrogação, o dia 9 de agosto passa a ser o prazo final para fazer a atualização cadastral, seja on-line ou realizada diretamente no Conselho Regional de Psicologia (CRP).

No dia 27 de junho, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) e os Conselhos Regionais de Psicologia (CRPs) iniciaram campanha de atualização cadastral de psicólogas e psicólogos de todo país.

Com seu cadastro atualizado (CPF, endereço postal, endereço eletrônico, telefone celular), você fica apta(o) a votar na Consulta Nacional para o CFP e nas eleições para os Conselhos Regionais para o triênio 2020/2022, que acontecerão de 23 a 27 de agosto.

Para votar, além da atualização cadastral, as(os) profissionais também precisam estar adimplentes com a tesouraria em relação aos exercícios anteriores, até o dia das respectivas eleições, ainda que sob a forma de parcelamento do débito, bem como em pleno gozo de seus direitos.

Em caso de dúvidas, encaminhe e-mail para atualizadados@cfp.org.br ou ligue para (61) 2109-0158, 2109-0131 ou 0800 642 0110.

A votação para o Sistema Conselhos, entre os dias 23 a 27 de agosto, será apenas na modalidade on-line. No dia 27, as(os) psicólogas(os) também contarão com a opção de voto on-line nos postos de votação em locais determinados pelos CRPs, como nas sedes e sub-sedes dos Conselhos Regionais.

A votação definirá o plenário responsável por conduzir as ações e políticas relacionadas à profissão nos próximos três anos, tanto em âmbito nacional como no seu Regional. Participe!