A pedido dos integrantes da Comissão Julgadora do Prêmio Inclusão Social, foi prorrogado o prazo para divulgação dos resultados dos trabalhos vencedores e, consequentemente, a premiação do Prêmio Inclusão Social. O grupo que analisa as propostas fará uma reunião para conclusão dos trabalhos nos dias 29 e 30 de janeiro. Nessa ocasião serão definidas as novas datas de divulgação dos resultados e da premiação.
Promovido pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) em parceria com o Laboratório de Estudos em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (LAPS) da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), o prêmio contemplará experiências de inclusão social de usuários e familiares em projetos econômico-sociais, Organizações Não Governamentais (ONGs) e em equipes interdisciplinares da Rede de Atenção Psicossocial de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas, em diversas categorias, como arte, cultura, trabalho e economia solidária. Os trabalhos enviados, de experiências individuais e coletivas, possibilitam recriar novas formas de relações sociais e de convívio com as diversidades.
Serão premiadas as experiências coletivas e individuais de usuários e familiares nas categorias arte-cultura (música, teatro, literatura, artes plásticas e audiovisuais) e experiências interprofissionais ou intersetoriais com participação de psicólogas (os) na inclusão de usuários no trabalho.
O Plenário do Conselho Federal de Psicologia (CFP) reconheceu a importância de formalizar a criação da Comissão Nacional de Psicologia na Assistência Social (Conpas) por meio da resolução nº 35, no último dia 17 de dezembro. Com o objetivo de fortalecer a atuação dos psicólogos no Sistema Único de Assistência Social (Suas), a comissão de caráter permanente, funciona integrada aos Conselhos Regionais de Psicologia.
Uma das estratégias previstas para a condução das ações é a cooperação entre o Secretaria Nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e o CFP.
Para Enrico Braga, integrante da Conpas, a ideia é dar publicidade às produções da Comissão para que a categoria possa encontrar referenciais mais sólidos para a atuação profissional no Suas. “Nossa expectativa é fortalecer o exercício profissional da Psicologia no Suas. É preciso aprimorar a formação profissional daqueles que ainda estão na graduação e a educação permanente para os profissionais que já se encontram no exercício da profissão”.
A comissão está baseada em quatro eixos de atuação: o compromisso com a atuação profissional, pensar as relações e as condições de trabalho na qual os profissionais estão sendo submetidos, a organização ético-política do profissional e a defesa e fortalecimento dos direitos socioassistenciais.
Já para o diretor do departamento de Gestão do Sistema Único de Assistência Social (Suas), José Crus, a criação Comissão Nacional de Psicologia na Assistência Social (Conpas) do Conselho Federal de Psicologia fortalece atuação do profissional de Psicologia e “vai contribuir mais efetivamente com a consolidação do Suas”. Crus destaca que a presença do psicólogo é obrigatória nas unidades da rede socioassistencial, como os Centros de Referências de Assistência Social (Cras), Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop).
“Hoje são 23,5 mil psicólogos que atuam no Suas. Eles têm papel fundamental na assistência, pois atuam no campo relacional, apoiando a família no seu caráter protetivo e na reconstrução de projetos de vida”, disse Crus.
O Conselho de Psicologia (CFP) e a Biblioteca Dante Moreira Leite do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IPUSP) celebram, no próximo dia 19 de janeiro, das 15h às 18h, no Auditório Carolina Bori da USP, o lançamento do convênio para o aprimoramento da Biblioteca Virtual em Saúde – Psicologia (BVS-Psi).
Para comemorar a assinatura do convênio será realizada uma mesa redonda com a participação de Mariza Borges, presidente do CFP, Gerson Tomanari, diretor do IPUSP, Silvia Koller, da comissão Técnico-Científica da BVS-Psi, Maria Imaculada Cardoso Sampaio, representante da BVS-Psi no CFP, e Aparecida Angélica Zoqui Paulovic Sabadini, diretora da Biblioteca Dante Moreira Leite do IPUSP.
A BVS-Psi é considerada um marco na gestão da informação na área da Psicologia, tanto no Brasil quanto na América Latina, e foi formada pelas reuniões de bases de dados já existentes e novas fontes de informações para psicólogos, pesquisadores e estudiosos da área. A ferramenta online ainda garante a consulta de forma rápida e precisa, a organização e a disseminação de conteúdo especializado, assegurando o acesso eficiente aos materiais desenvolvidos especificamente para a qualificação profissional.
A BVS-PSI conta com bases de dados pesquisáveis divididas em tipos de conteúdos específicos e em diversos formatos, como livros, vídeos, cartilhas, entre outros. A rede de bibliotecas que compõe a BVS-PSI é formada por 184 bibliotecas instituições e está presente em 30 países. Lembrando que esse trabalho é colaborativo e não remunerado. Para saber como fazer parte dessa rede entre em contato pelo e-mail bvs@bvs-psi.org.br
O CFP é um forte colaborador desse projeto desde sua criação, na gestão financeira e na manutenção de estrutura tecnológica e de conteúdos. Além do CFP, também fazem parte da criação da BVS o Serviço de Biblioteca e Documentação do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (SBD/IPUSP) e a Organização Pan-Americana da Saúde – representação Brasil, por meio do Centro Latino Americano de Informação em Ciências da Saúde – BIREME.
A partir desta segunda-feira (21), o oitavo curso da plataforma OrientaPsi “Psicologia da Gestão Integral de Riscos e Desastres” passa a contar com o segundo módulo: “Mapa dos Desastres no Brasil”.
Apresentado pela professora da UFG, Ionara Rabelo, o curso está dividido em 10 módulos, sendo que o tema do primeiro foi “Política de Proteção e Defesa Civil” e o próximo será “Psicologia da Gestão Integral de Riscos e Desastres”.
Rabelo é integrante da Comissão Nacional de Psicologia nas Emergências e Desastres do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que vem realizando em todas as regiões do país Oficinas de Psicologia da Gestão de Riscos em Emergências e Desastres: Como trabalhar da prevenção à recuperação.
Sobre o OrientaPsi
O OrientaPsi foi lançado em agosto para ser um espaço de debates e de expressão das opiniões da categoria. Pesquisas, estatísticas, publicações, grupos de discussão, cursos online e uma rede social própria para profissionais da Psicologia estão entre as funcionalidades oferecidas pela plataforma. Para acessar, basta o (a) psicólogo (a) ser cadastrado no Sistema Conselhos.
Os cursos exclusivos do OrientaPsi são oferecidos pelo Conselho e parceiros por meio de metodologia e-learning, abordando temas diversificados sobre Psicologia e todos divididos em módulos multimídia. Acesse gratuitamente e cadastre-se utilizando o seu CRP: http://orientapsi.cfp.org.br/
Na última quinta-feira (26), foi a vez da região Nordeste receber a Oficina da Psicologia da Gestão de Riscos em Emergências e Desastres: Como trabalhar da prevenção à recuperação. O evento aconteceu em Recife (PE) e foi coordenado por Conceição Pereira, representante da Comissão Nacional de Psicologia em Emergências e Desastres do Conselho Federal de Psicologia (CFP), em parceria com o Conselho Regional de Psicologia de Pernambuco e a Universidade Maurício de Nassau.
A coordenadora da Comissão Nacional de Psicologia nas Emergências e Desastres do CFP, Eliana Torga, foi a primeira representante da Psicologia a falar, destacando as perspectivas de cuidado nas Emergências e Desastres, seguida por uma palestra de Luiz Augusto de Oliveira França, que representou a Defesa Civil do Estado e falou sobre a atuação do órgão.
“A Comissão Nacional de Psicologia nas Emergências e Desastres tem se esforçado na realização desses eventos regionais com o objetivo de agregar parceiros para a discussão dessa temática e a organização desse campo de trabalho. A presença de nossos colegas interessados nessa temática tem correspondido às nossas expectativas e, assim, vamos tecendo a rede que irá fortalecer psicólogos e psicólogas nos cuidados à Saúde Integral da população afetada por desastres”.
Já Keila Ferreira, que representou a Defesa Civil Municipal, explicou o trabalho da equipe multiprofissional de Recife, que conta com psicólogos concursados realizando um trabalho pioneiro da Psicologia em Emergências e Desastres.
Por último, Carlos Francisco de Santana, representante da Infraero na Coordenação de Respostas à Emergências, apresentou o Plano de Emergências do Aeroporto Internacional do Recife, em que se pode verificar como a ação coordenada pode fazer frente à possibilidade de um desastre Aéreo, servindo de exemplo para outros segmentos.
Torga destacou o pioneirismo da Prefeitura de Recife, que possui psicólogos numa equipe multiprofissional na Defesa Civil Municipal. “Essa equipe trabalha em sintonia com psicólogos das políticas públicas do SUS e SUAS, na perspectiva da Gestão Integral de Riscos de Desastres, da prevenção à Recuperação. Este tipo de estratégia deveria ser adotada em todos os municípios do país”, apontou.
Pela Comissão Nacional de Psicologia nas Emergências e Desastres do CFP estiveram presentes Angela Coelho, Pitagoras Bindé, Roberta Borgheti e Samira Younes.
Além das oficinas “Comunicação em Situação de Emergências e Desastres” e “Contextos da gestão de risco em situação de Seca”, promovidas pela Comissão Nacional de Psicologia nas Emergências e Desastres do CFP e os Conselhos Regionais de Psicologia de Pernambuco e Paraíba, respectivamente, os presentes ainda acompanharam outras duas palestras sobre “Resiliência, Risco e Vulnerabilidade” (Defesa Civil Município/Estado) e “Tratamento do trauma e condições de luto pelo médico e terapeuta da Bioenergética” (Grupo Libertas/Recife).
A comissão do CFP tem participado de uma série de atividades sobre o tema, como o I Simpósio de Saúde Mental e Gestão integral de Riscos e Desastres: “O desastre no foco da saúde mental discutindo e construindo um novo futuro”, realizado na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), em Brasília, nos últimos dias 23 e 24, e de atividades regionais. Nesta segunda-feira (30), o grupo está em em Itajaí (SC) para o I Seminário Regional de Psicologia para a Gestão Integral do Risco: da prevenção à recuperação, promovido pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) em parceria com a Universidade do Vale do Itajaí e do Centro de Estudos e Pesquisas sobre Desastres da Universidade Federal de Santa Catarina.
O Ministério da Justiça apresentou, na última quinta-feira (19), o resultado final da pesquisa “As Relações entre o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e o Sistema de Justiça” e contou com a presença de Leovane Gregório, integrante da Comissão Nacional de Psicologia na Assistência Social (Conpas) do Conselho Federal de Psicologia (CFP).
O estudo tem como objetivo analisar a relação entre o Sistema Único de Assistência Social e o Sistema de Justiça no Brasil, com o intuito de produzir conhecimentos teóricos e jurídicos com a perspectiva de efetivar, cada vez mais, os direitos da população.
Coordenada pela professora Ana Paula Motta Costa, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a pesquisa foi apresentada no prédio do Ministério da Justiça, em Brasília. De acordo com a professora, existe uma relação conflituosa entre os dois Sistemas. “Essa relação de conflito ocorre porque as linguagens são diferentes, os processos constituintes das instituições são distintos e a realidade social e institucional que ambos lidam não é favorável. Nesse cenário, os sujeitos envolvidos identificam no outro Sistema o problema para que seu trabalho não atinja os objetivos devidos”, revelou.
Para o representante do CFP, “a invisibilidade dos direitos socioassistenciais revela o quanto é incipiente o conhecimento acerca da temática da Assistência Social por parte do Sistema de Justiça, e expressa um tratamento secundarizado, ou, de certa forma, inferiorizante em relação à forma como são abordados outros direitos mais tradicionais. Revela também, em alguma medida, o não reconhecimento de um efetivo direito fundamental das pessoas. Considera-se, portanto, que tal dado de pesquisa é revelador da concepção que ainda nutre o Sistema de Justiça acerca do que seja a Assistência Social: um não direito, um direito ainda invisibilizado, sem uma importância maior”.
Muitas vezes os operadores do Sistema de Justiça tendem a soluções extrajudiciais basicamente operacionalizadas por meio de requisições de serviços, perícias e manifestações ao SUAS, explicou a professora Ana Paula Motta. “Para além da competência de atender ou não a tais requisições, o modo como isso é operado revela-se autoritário e produz desvalorização profissional dos operadores do SUAS, intervenção na definição de prioridades e fluxos. Alimenta, portanto, as dificuldades e conflitos já existentes”.
A opinião é compartilhada por Leovane. “As normativas de origem diversa caracterizam-se por linguagens diferentes, lógicas normativas diversas e resultados esperados também distintos. Os operadores de cada um dos Sistemas – ainda com a heterogeneidade que os caracteriza – aplicam tais normas a partir de suas respectivas culturas hermenêuticas, interpretam as normas, portanto, desde o seu lugar institucional e cultural, sem considerar os efeitos produzidos junto às outras instituições que têm interface com a mesma problemática, nas quais a aplicação da norma realizada incide. Embora sem diálogo, tais práticas produzem efeitos recíprocos em cada um dos Sistemas, e, em consequência, configuram conflitos de natureza variadas”, ponderou.
A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça (SAL/MJ), por meio do Projeto Pensando o Direito, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).
A Comissão Nacional de Psicologia na Assistência Social do Conselho Federal de Psicologia (CONPAS-CFP) realiza mais um bate-papo online, desta vez, abordando a “Atuação Interdisciplinar no SUAS”. Além dos psicólogos da comissão do CFP, foram convidados representantes profissionais da Antropologia, Musicoterapia, Pedagogia, Serviço Social, Sociologia e Terapia Ocupacional com o objetivo de dialogarem e interagirem visando um projeto de atuação comum para a política de assistência social.
O evento, que acontece no próximo dia no dia 18 de setembro, a partir das 16h, terá transmissão ao vivo e contará com representantes de várias instituições e que integram equipes de referência dos serviços socioassistenciais do SUAS. A mesa terá coordenação da psicóloga Lurdes Perez Oberg (CFP), com a participação de Eduardo Mourão Vasconcelos (CFP), Mariane Oselame (União Brasileira das Associações de Musicoterapia – UBAM), Marlene Merisse (Conselho Federal de Serviço Social – CFESS), Nilton Soares de Souza Neto (Federação Nacional dos Sociólogos-Brasil – FNS-B), Luiz Eduardo de Lacerda Abreu (Associação Brasileira de Antropologia – ABA), Silvia Helena Seixas Alves (Grupo Nacional dos Pedagogos – GNPe) e Luziana Maranhão (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – COFFITO)
O bate-papo online é uma iniciativa da CONPAS-CFP para debater e refletir sobre a atuação da Psicologia no SUAS por meio da participação de interlocuções convidadas da academia e do cotidiano profissional do SUAS. Durante as transmissões, internautas que acompanham a atividade podem encaminhar comentários e perguntas às pessoas convidadas para serem discutidas no programa, proporcionando a oportunidade de uma comunicação direta com o público.
Para participar, as pessoas interessadas devem enviar suas perguntas e comentários para o e-mail eventos@cfp.org.br ou via redes sociais, com mensagens à página do CFP no Facebook https://www.facebook.com/conselhofederaldepsicologia ou publicações no Twitter, usando a hashtag #PapoPsi
Evento: Bate-Papo Online: “Atuação Interdisciplinar no SUAS”
A Comissão Nacional de Psicologia na Educação (PSINAED) do Conselho Federal de Psicologia (CFP) promoveu sua reunião regular na última quinta-feira (20). Foram discutidas durante o encontro as seguintes pautas: o Seminário Nacional Psicologia na Educação, as ações no Sistema Conselhos, o Sistema Nacional de Educação, a construção do site da comissão e a tramitação do PL 3688/2000, que prevê a inserção de psicólogas (os) e assistentes sociais na rede pública de educação básica.
O Projeto de Lei foi o principal tema da pauta. Entre as ações definidas, decidiu-se intensificar a coleta de assinaturas para apresentação do requerimento de urgência ao PL e o grupo de trabalho que cuida do assunto ganhou um consultor de orçamento político para ajudar nas propostas.
Outro tema em destaque foi o Seminário Nacional Psicologia na Educação, que acontece no próximo dia 18 de setembro, na sede do CFP em Brasília, e contará com a presença de integrantes da PSINAED. O grupo será responsável por apresentar a comissão aos representantes dos conselhos regionais de Psicologia e participarão de rodas de
conversas. Na mesma ocasião, será feita uma demonstração sobre as funcionalidades do novo site da comissão.
As integrantes da PSINAED presentes na reunião foram Raquel Guzzo (Pontifícia Universidade de Campinas – PUC/Campinas), Ariadne Barros Luz (Federação Nacional dos Psicólogos – Fenapsi), Fabíola Braz Aquino (Universidade Federal da Paraíba – UFPB), Claisy Maria Marinho d e Araujo (Universidade de Brasília – UnB), Vanuza Célia Sales Silva (Psicóloga Escolar do Distrito Federal) e as conselheiras do CFP, Meire Viana e Vera Morselli.
Representantes de 17 entidades da Psicologia brasileira participaram, na tarde desta sexta (21), da inauguração do mais novo espaço do Conselho Federal de Psicologia (CFP), em Brasília (DF).
A Sala das Entidades da Psicologia Brasileira, localizada no mesmo prédio da sede da autarquia, foi equipada com infraestrutura para acolher demandas diversas, como reuniões e pequenos eventos, e abrigar representantes das associações que estiverem em trânsito em Brasília e precisarem desenvolver alguma atividade, como o uso de telefone e de Internet.
A inauguração é parte das comemorações dos 53 anos da Psicologia, completos neste mês. Em 27 de agosto de 1962, a profissão foi regulamentada por meio da Lei 4.119/62, que reconhece e celebra a atuação do (a) profissional no país.
“Iniciamos um tipo de relação direta com as entidades, possibilitando uma troca maior entre Conselho e entidades. Claro que isso não se dará de imediato, será construído gradativamente, mas essa proximidade é muito importante no sentido de que o órgão fiscalizador não pode estar desgarrado da base, da produção e do trabalho do psicólogo. Acho que será bastante frutífero, e fiquei muito satisfeita com o comparecimento daqueles que estão comemorando a abertura de um espaço democrático, plural e diverso da Psicologia brasileira”, afirma Mariza Borges, presidente do CFP.
Para o presidente da Sociedade Brasileira de Psicologia Organizacional e do Trabalho (SBPOT), Adriano Peixoto, a iniciativa tem dois aspectos fundamentais. “Um é um elemento eminentemente prático. Existe uma dificuldade de as associações e sociedades científicas da psicologia de se estruturarem. Não temos esse hábito de associativismo no país, então nem toda sociedade tem força para sozinha ter um espaço próprio. Nesse sentido, Conselho dá um suporte fundamental, principalmente pelo fato de ser em Brasília. E tem também um elemento político: quando o CFP constitui este espaço, está dizendo: ‘venham construir juntos o futuro da Psicologia’”.
Walter Oliveira, presidente da Associação Brasileira de Saúde Mental (ABRASME), também avalia positivamente a iniciativa. “Como uma entidade que congrega profissionais em nível nacional, é importante que haja iniciativas como esta, permitindo o trabalho em redes, fortalecendo o campo técnico e assistencial”, aponta.
Assista ao vídeo de lançamento da Sala das Entidades da Psicologia Brasileira:
Confira abaixo a lista de entidades e representantes presentes à inauguração:
Associação Brasileira de Ensino de Psicologia – ABEP: Dra Diva Lúcia Conde, Diretora
Associação Brasileira de Orientação Profissional – ABOP: Dr. Rodolfo Augusto Matteo Ambiel, Representante
Associação Brasileira de Psicologia do Esporte – ABRAPESP: Dra Gislane Ferreira de Melo, Diretora
Associação Brasileira de Psicologia do Trânsito – ABRAPSIT: Psicóloga Patricia Sandri, Presidente
Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional – ABRAPEE: Dra.Regina Lucia Sucupira Pedroza, Membro Efetivo.
O portal do Conselho Federal de Psicologia (CFP) passa a contar nesta segunda-feira (30) com uma nova seção Fale Conosco. A área foi reformulada para receber e solucionar de forma mais rápida e intuitiva dúvidas, críticas ou sugestões dos visitantes da página do CFP.
A partir de agora, ao navegar na página, o visitante encontrará 18 quadros para clicar com temas como Assistência Social, Cadastro no Site, Condições de Trabalho, Crepop, Ética, Psicologia Jurídica, além de um exclusivo à Ouvidoria, que intensificou as suas atividades nos últimos dois anos.
Os temas foram escolhidos a partir de um cruzamento de dados referentes a dúvidas, críticas e sugestões enviadas aos canais de comunicação do CFP, entre eles, o antigo Fale Conosco, e-mails e redes sociais. A partir da definição dos temas, um grupo de trabalho foi responsável por analisar as perguntas mais frequentes e montar uma página para cada assunto e com as respectivas respostas. A iniciativa tem como finalidade agilizar a comunicação entre a categoria e o Sistema Conselhos.
Está com alguma dúvida ou tem críticas e/ou sugestões para nos dar? Visite o novo Fale Conosco: https://site.cfp.org.br/contato/